quinta-feira, 31 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - BARCELOS: UMA LIÇÃO DE PORMENORES (PARTE I)

Chegar a Barcelos é, para quem ficou viciado na cidade, uma reposição da calma que a ânsia de regressar não permite ter.

É como chegar a casa depois de uma temporada fora.

O conforto da chegada, transforma o desejo numa satisfação que enobrece as mais variadas emoções.

Repete-se a liberdade de circular, de olhar, de estar, de sentir e viver os locais que já pertencem aos nossos interiores.

A ausência tem algumas particularidades que nos conferem segurança. Há como que um adormecimento do real, permanecendo apenas os valores que cada um filtra para sua própria protecção e satisfação. É a dominância da gratificação face ao desencanto.
A presença, activa todas as representações, numa ânsia certificativa de que tudo está como foi deixado. Tudo se mantém nosso!

Em Barcelos, esta particularidade é tão evidente que, ao revisitar a cidade, sinto sempre necessidade de me circular sozinho, para unificar os carinhosos laços existentes entre a cidade e o meu sentimento por ela.
Preciso, indubitavelmente, de circular, de me circular nela e comunicarmos num namoro que só a nós pertence. O aconchego das nossas trocas de secretos murmúrios, unificam-nos, fortalecendo a pertença à cidade, ficando a cidade como referência. É coesão, sim! É fusão.  


O que poderá ser repetido, ainda que invariável, tem sempre novidades para contar. 
Só a familiaridade existente entre nós, permite sentir a cumplicidade por nós já alcançada.


Um passeio, independentemente das condições climatéricas, envaidece-nos na grandiosidade de quem ama e ama com segurança.
A cidade veste-se, ao meu olhar, num provocatório traje de elegância e de beleza que, dos seus mais ínfimos requintes, transbordam ondas de encantador charme e de humor reluzente para ânimo e gáudio do nosso novo encontro.

Foi uma notável manhã que passei, vagueando pelo centro histórico da cidade, enquanto aguardava por uns amigos, para almoçarmos.

Fui conversando com a cidade. A cidade foi conversando comigo, indicando-me, como sempre acontece, qual o itinerário a seguir.
Eu só me deixei levar.

Sugeriu-me pormenores que mereceram representação. 
Fui olhando, com a curiosidade convidativa da cidade. Era num murmurar baixinho que ele me soprava no ouvido, dirigindo-me, carinhosamente, o olhar para os pormenores que lhe chamavam à atenção e que achava ser eu, merecedor de ser o seu parceiro de partilha.


De entre os inúmeros estímulos que uma rua pode ter, estão sempre outros tantos que, pela riqueza do pormenor, activam as valorizações e corrigem prioridades.


Alguns desses estímulos foram fotografados, com a soprada indicação incansável e sorridente da cidade, no meu ouvido...

São duas matérias sobre este assunto. "Barcelos, uma lição de pormenor", sendo esta primeira crónica dedicado a elementos filiados na escultura e na arquitetura. A segunda crónica, a publicar brevemente, incidirá em elementos, predominantemente, de índoles arqueológicos e decorativos.

Sugerindo um escutar a cidade e um olhar atento ao que ela diz, encontra-se, garantidamente, muito material de nobreza artística e cultural.




























Preciosa manhã de namoro ...

Sugere-se a experiência!

Bem haja ... bela cidade de Barcelos!













Fonte das imagens: Janielson Martins

   
  

quarta-feira, 30 de março de 2016

ENTREMEADA NO FORNO


Ingredientes:

- Entremeada (o necessário)
- Batatas (assar)
- Bróculos (o desejado)
- 1 pimento / pimentão
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- Pimenta q.b.
- Sal q.b.
- Rosmaninho
- Azeite
- 1 limão
- 1/4 copo de vinho branco



Modo de preparação:

Numa assadeira (preferencialmente de barro) coloque o azeite, a cebola picada, os dentes de alho esmurrados, o pimento cortado aos cubos, o rosmaninho, a pimenta, o sal, 
o vinho e o sumo do limão.

Massaje a carne e as batatas (com pele e golpeadas a meio) com o preparado.



Cubra com papel de alumínio e deixe ficar cerca de 2 horas, 
para que os sabores e aromas sejam incorporados.

Coloque no forno, previamente aquecido, a 180 graus. 
Mantenha o papel de alumínio nos primeiros 30 minutos.
Retire-o e deixe que o dourado faça o seu trabalho, com a ajuda da 
temperatura do forno e da sua dedicação.

Coza, numa panela com água e sal, os bróculos, que acompanham o assado.



De resto ... faça tudo como lhe apetecer!


Saliente-se com o seu assado de entremeada com batatas e bróculos.




Viva!


Mexa-se!





Sorria!


Edição: Janiel Martins

terça-feira, 29 de março de 2016

MEXIDO DE OVOS COM LEGUMES


Ingredientes:

- 4 ovos
- 1/2 cebola
- 1 dente de alho
- Vagens (ou qualquer outro legume)
- Malagueta (o que entender)
- Polpa de tomate (1 colher de sopa)
- Sumo de limão (a gosto)
- 3 folhas de hortelã
- Margarina
- Sal q.b.


Modo de preparação:


Para uma frigideira, pique a 1/2 cebola e o dente de alho, já com a margarina derretida. 
Deixe a cebola translucidar.
Adicione as vagens cortadas (estas foram um resto de uma outra refeição, e já estavam desorientadas dentro de uma pequena malga, no frigorífico).
Numa tigela, bata os ovos com a polpa de tomate, as folhas de hortelã picadas, a quantidade de malagueta que quiser e o sal.
Junte à base e mexa com a doçura que os ovos exigem e que tão bem sabe fazer!
Deixe-os como entender ... contudo, estes ficaram bem molhadinhos ...!!!
Já na travessa salpique-os com sumo de limão, do jeitinho que mais for do seu prazer!


Brinque às coisas sérias ... todos os dias! Sem falta!

Lembre-se que há muita gente (entre os mundanos políticos, encontram-se muitos exemplares destes) a brincar com a seriedade e a pensar (dizem!) que estão a trabalhar 
e a contribuir para o bem comum ...!!! 
Essa gente, consciente ou inconscientemente, são os/as hipócritas e os/as assassinos/as da nobreza da existência com liberdade, com igualdade e com justiça!

... boa garfada de mexido de ovos com legumes ...

Fonte das imagens: Janielson Martins


segunda-feira, 28 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - FRUTADA EM TIBAU DO SUL, RN / BRASIL





Tibau do Sul / RN / Brasil 

Tibau do Sul é uma cidade do nordeste brasileiro, com cerca de 12.000 habitantes, 
no Estado do Rio Grande do Norte.

Dista cerca de 75 km, no sentido sul, da capital - Natal, 
e de 7 km, a norte,  da famosa e cosmopolita Pipa.

Localizada na costa meridional do Estado do Rio Grande do Norte, 
Tibau do Sul, integra a Mesorregião do Leste Potiguar.

A sua privilegiada localização, entre o Atlântico a a Lagoa de Guaraíras, 
deu-lhe a designação que a embeleza e caracteriza - Tibau ("do Sul", em diferenciação da sua homóloga, no extremo norte do Estado), 
que, no idioma indígena, significa "entre duas águas".

Tibau do Sul é uma garantia de beleza transbordante, 
em que o cenário do litoral do Nordeste do Brasil, justa e nobremente se empolga.

Se o amor teve algum lugar para nascer, Tibau do Sul é, indubitavelmente, uma justa e acérrima localidade, candidata ao pódio!

Tibau do Sul, ..., é o lugar do amor, da sintonia e do desejo!


No amplo alpendre da casa, situada de feição com a Lagoa de Guaraíras 
(nome notavelmente belo), 
numa tarde onde tudo se enquadrava na paz e serenidade. 
Após um delicioso e relaxante banho, nas tépidas e luxuriantes águas da lagoa e, 
... na companhia de eleição, 
surge a multiplicidade de aromas, cores e sabores, 
que esta preciosa Região do Brasil tem a peremptória elegância de gerar,
enobrecendo os sentidos com as mais puras emoções e gratificações.

Entre a valiosa e surpreendente ternura e beleza de alguns companheiros de deguste,




... da colorida e esvoaçante musicalidade, que se fazia sentir, numa imensa variedade e encantadora orquestra voadora, ...

... bem como do usufruto de equipamentos ambientais disponíveis ...

... a tarde não passou ... voou!

A vitalização e a vigorização estavam instaladas!

 A hidratação foi reposta por uma insubstituível refeição de fruta, 
onde o namoro e o casamento
das cores, com os aromas e os sabores, se matrimoniaram
com todos os sentimentos
que emanavam, salientando-se os derivados das gulas ...
... das diversas gulas!

Contornos englobantes de paixão e amor!
Adornados pelo fogo das cores que se irrigavam nos e dos olhares!


Nunca se desperdice ... nem se desgaste
... nem desperdice tempo e alma ...  
desrespeitando o que o amor oferece!

Ceda-se às iguarias da paixão e do amor!
Não arraste consigo as suas mediocridades! Descarte-se delas! 

Amor ...
... é uma dádiva infinitamente dourada, gratificante e preenchente, ..., 
tem valor de vida,
para ser alternada com fúteis, desgostosos e obscuros caprichos!
Ame ... não machuque!

Opte pela luminosidade do dourado!
Valorize a luminosidade do dourado! 
Viva com o gostoso sorriso do dourado da luz do Sol!


Fonte das imagens: Janielson Martins
  

domingo, 27 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - NATURAL MOTIVAÇÃO ARTÍSTICA


 

"É a minha vez" e "A santa ceia dos condenados"

Dois exemplos de notoriedade de um trabalho mental trazido à superfície, pela via da pintura, no cenário do nobre efeito de motivações naturais, num auto-didatismo tão natural quanto perfeito. Sem invasões de academismos balizados por tendências, qual moda travestida de trapos. 

Não se trata disso, trata-se, eficazmente de um suspiro embelezador, catártico, com origem nas naturalidades de indivíduo, na perfeita isenção a subjugações ou adesões de carreirismos ou ideologias artísticas. 
É um perfeito, saudável e natural exemplo de alheamento de influências.
Existem, certamente, influências ... São as proprioceptivas, as da naturalidade, as da essência do sujeito.
Naif ? Eventualmente, no banal e categórico balanço técnico! Discordando, adianta-se, pela plasmada razão do volume de conteúdo tão denso, nas esferas do inconsciente, onde o traço e a cor foram as únicas vias para o iluminar. 
Preciosa ingenuidade!

De que importa a classificação e a categorização, perante tanta profundidade de sentir e saber?
Congratula-se pela liberdade de não estar acorrentado nem atrelado ao competitivo, incompleto e limitado mundo académico, nem ao de prestação incondicional de vassalagem
aos meandros comerciais e negociais.
Este "doutoramento" não tem referências bibliográficas, 
é isento de academismos e de vassalagens, 
e não obedece às regras da indústria dos títulos.
Este "doutoramento" tem estudo, tem trabalho, tem visão, vida e genialidade!
Não tem atropelos, nem abalroamentos!

Honrosas congratulações ao homem e ao autor, pela nobreza do seu caráter, de onde lhe transbordam qualificações.
É um filho da honestidade.
  

É A MINHA VEZ
(2016)

Acrílico sobre tela: 24 cm X 18 cm (assinado e datado no verso)




Ingredientes de exatidão para a confeção de uma preciosa caracterização de um exemplar manifesto de motivação artística, especificamente, para a pintura, de um jeito integralmente natural, ou como se diz em linguagem da ciência psicológica, motivação oriunda de um local de controlo, de índole interno e ativo (é um tipo de elite, porque mais seguro e genuíno).
É uma aptidão em transformação de capacidades artísticas.
Genuína concetualização (psica)analítica, onde se cruzam as mais nobres e profundas pulsões com a algazarra das intenções de registo social.
É um cruzamento com conflito. 
Espelha, o quadro, uma matriz de sentimentos provenientes de uma excelência capacidade introspetiva, em confronto com as exigências de um estado social decadente e ofensivo para o conforto pulsional.
Traduz a guerra entre o motivo da doença social (os obscuros e danosos territórios sociais) e os esforços psíquicos para salvaguardar, até ao limite, a integridade possível, do sistema psicológico.
Não se segura no conforto e na certeza das relações, segura-se numa linha de montagem fabril, numa fila de espera para se ser alimentado, ordenhando oralmente a mãe. Do menor ao maior que, na ausência de espaço psicológico, se vão esgueirando e contorcendo para o alcance dos fins (sugar). É a origem da ginástica realizada nos meandros da malandragem, para o alcance do fim. É o simbolismo do desrespeito pelos meios, do desrespeito pelo outro. Simboliza as mais básicas estratégias de sobrevivência - a caça - mascarado pela máscara socialmente visível da organização (falsa). Na confirmada ausência de fiscalização, o impulso é o de ataque para roubar, no imediato. 
Tal como na doença do caráter, onde o contorcionismo obscuro,  para o alcance das intenções, assume as rédeas do cumprimento, meio usado por excelência. 

O quadro intitulado "É a minha vez", salienta-se no índole do inconsciente, materializado numa colorida, contudo aflitiva, alusão ao formato biológico da nutrição - a amamentação. 
Traduz quase um propósito sobrevivente, chorando-se sobre o leite derramado.
Traduz-se pelos ímpetos da animalidade, no formato humano.


A SANTA CEIA DOS CONDENADOS
(2016)

Acrílico sobre madeira: 44 cm X 34 cm (assinado e datado no verso)

Título: A Santa Ceia dos Condenados

Simbolização da beatificação dos condenados, dos desviados, dos segregados.
É a glorificação do mal, simplificado pelos valores da corrupção, camuflados pela honestidade. 
É o sistema social beatificador das suas próprias inseguranças e maleitas.
Glorificação dos condenados (da humanidade), materializados por representações liliputianas ou demóniozinhos, ou mesmo por meros pensamentos ou rasgos pulsionais, tão só por serem humanos.
A cor fortalece o quadro, mantendo-se a delicadeza dos gestos inerentes à leveza dos pensamentos ou das intenções (conscientes ou não conscientes).
O vermelho de fundo, incute um forte cariz de infernização e penalização ao cenário, contudo, zombado pelos sorrisos expressos nos rostos dos esvoaçantes e condenados pensamentos, existindo como o comportamento de um fluido, ocupador da globalidade do espaço, com insistência e sem contrariedade! Existe!
Ceia dos condenados ou dos pensamentos condenados!
Santa ceia dos pensamentos condenados e condenáveis! 
Visão supra-terrena e supra-matéria da condenação.
Materializa os ímpetos humanos, repletos de devassidão, aos olhos de uma moral devassa e aos olhos da hipocrisia dos valores sociais, da falsidade entre o sentido e o pérfido proclamado protocolo de definição das condutas exemplares.

Os dois quadros encontram-se na profusão da profunda linguagem psicológica, na linguagem intra-psíquica. Usam corpos para se exprimirem, sem que a linguagem seja a corporal. Escravizam corpos, os dois quadros. Salientam almas, denunciam desigualdades, denunciam aflições sufocadas.
Cruzam-se na linha da continuidade do notável constructo que habita a imaginação, manifesto pela criatividade e pelo saber fazer material, de material psicológico.
Excelente otimização do poder introspetivo e de o trazer para a partilha.

"Um quadro não serve para decorar paredes. Um quadro é uma arma de guerra"
                                                                                                                            (Picasso)

"A lógica leva-nos do ponto A ao ponto B. A imaginação leva-nos para todos os lugares"
                                                                                                                                      (Einstein)











(Por manifesta vontade do autor, não é debitada a sua identidade)

Fonte das imagens: Janielson Martins


sábado, 26 de março de 2016

BATIDO / MILK-SHAKE REVIGORANTE




É um batido (milk-shake) aberto às variedades e alternativas que forem convenientes, 
tanto de gosto como de oportunidade.



Devido à riqueza nutricional, bem como aos benefícios inclusos, 
sugere-se que não estejam ausentes, 
nem as sementes de linhaça nem as bagas goji.

Elementos de vantajosa excelência compõem estas ricas fontes anti-oxidantes, salientando-se os benefícios concernentes ao desenvolvimento de tecido muscular, à regulação da tensão arterial, à prevenção de perturbações cardiovasculares, à prevenção do envelhecimento celular, à diminuição dos níveis de colesterol e de açúcar no sangue, à redução da perda de massa óssea, ao aumento da imunidade, entre outras respeitáveis virtudes.


Este batido / milk-shake, levou ...

Ingredientes:

- 1 limão (sumo e polpa)
- 1 laranja (sumo e polpa)
- 4 morangos
- Mel q.b.
- 4 folhas de hortelã
- 1 iogurte (de coco)
-  2 colheres de chá de sementes de linhaça moídas 
- 1 colher de chá de bagas goji 

Adicione água ou leite, se desejar liquidificar.


O liquidificador faz o que tem a fazer, restando, a si, saborear, saborear e saborear!

Fonte das imagens: Janielson Martins


sexta-feira, 25 de março de 2016

LEGUMADA COM CHOURIÇO




Uma legumada é feita com as quantidades e as variedades 
de legumes, ao gosto de quem a prepara 
e consoante as necessidades.

Nem mais!

Esta, teve como ingredientes:

- 1 beterraba
- 1 pimento
- 1 alho francês
- 1 beringela
- 2 meias couves
- 2 cenouras
- 2 tomates
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- Azeite
- 2 folhas de louro
- 1/2 malagueta
-1 limão
- Sal q.b. (atenção ao tempero dos chouriços)
- 2 chouriços




Salienta-se que, em Portugal, os embutidos / enchidos 
(em significante do Brasil e em significante de Portugal), 
são de excelente qualidade, sendo que, 
praticamente em todas as Regiões do país,
 se encontram notáveis representantes destas iguarias.

Esta legumada foi confecionada com 2 chouriços de carne, 
um da Região dos Açores e outro da Região do Minho. 

Duas regiões de Portugal que se encontram, 
em muitas qualificações, 
onde a genuína simpatia, o acolhimento, a beleza,  o verde e a gastronomia, 
citando-se apenas algumas, 
fazem as honras do mais exigente protocolo.




O modo de preparação de uma legumada é tão livre quanto simples.

Coloque azeite num tacho, com a cebola e os dentes de alho picados.
Junte a malagueta e o louro.
Cortados, os chouriços, às rodelas ou aos cubos, ou como desejar, coloque-os no tacho.
Deixe cozinhar, envolvendo os ingredientes e temperos. 
Adicione todos os legumes, cortados como lhe for mais benéfico e ajustado.
Envolva bem todo o preparado.
O tempo da cozedura é determinada por quem cozinha!
Sugere-se, contudo, que se deixar cozinhar em lume brando, aproveitará 
todos os fluidos dos legumes, sem necessitar de acrescer água.
Mas a prudência sugere que se vá verificando!

Se assim entender, salpique-a, no momento da refeição, com umas gotas de sumo de limão.


Aprecie e aprecie-se!
Aprecie, de qualquer modo, a força vitoriosa da cor da beterraba!
Ela deixa presença ... no seu justo sentido!...
... saber e sabor ...

Fonte das imagens: Janielson Martins

quinta-feira, 24 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - ILUMINÁRIAS NÃO ELÉTRICAS (VIDRO E CRISTAL)

Castiçais, candelabros, candeias, lanternas, lucernas, ..., enfim iluminárias não elétricas, são objetos que tem atravessado a história da humanidade, pelo seu cariz utilitário e do grande valor que à luz foi, é e será atribuído.

Objecto presente, pela sua curiosa capacidade de acompanhar, quase sempre de forma despercebida e, por vezes, até despeitada.

É um objeto de luz, é um objeto de feição contra os medos, contra as trevas, contra o incerto, contra a invisualidade.

É um companheiro de presença, sem que exija o retorno de gratidão.

É um companheiro do conhecimento, da visão, da luminosidade.

São os substitutos da luz natural. 

Contrariador das limitações causadas pelos naturais movimentos da Terra.

Por eles, vê-se artificialmente.

São os objetos iluminadores, aqui expostos em categorias, consoante os materiais e a adequação funcional.

São de pendurar; de colocar sobre móveis; de pé alto para o chão; utilitários, decorativos ,..., sendo que, todos eles se conjugam no território da disponibilidade em prestar.

Impensável esta história da humanidade, sem estes preciosos objetos.

Nesta rubrica - "Café com Letras - Iluminárias", foram publicadas as matérias inerentes às iluminárias não elétricas, sendo que, a presente matéria, se refere a iluminárias de vidro e de cristal.


(Medidas da altura)


Vidro espelhado: 09 cm




Cristal: 30 cm




Vidro, ferro e prata: 08 cm




Cristal: 04 cm




Vidro: 13 cm



Vidro: 05 cm



Vidro: 02 cm




Vidro: 02 cm




Vidro: 08 cm




Vidro: 07 cm


Vidro encaixado em grés: 07 cm




Vidro: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro: 04 cm


Vidro: 15 cm




Vidro contornado a estanho com laca: 16 cm



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Fonte das imagens: Janielson Martins