sábado, 28 de maio de 2016

SUSTENTO DA ALMA - OUTRIDADE, IDENTIDADE E REPRESENTAÇÃO




Dando continuidade ao justo e merecido destaque a este ciclo de Jornadas, decorridas no Distrito de Braga / Portugal, com organização dos Serviços de Psicologia dos diferentes Centros de Saúde, materializada nas pessoas dos psicólogos e psicólogas que integram esses Serviços, evidenciam-se, nesta matéria, as III Jornadas, que decorreram em Amares.

Igualmente com o intento de ...
... reviver um passado que se quer presente e jamais esquecido ...
pela determinação e justa consciencialização, a que 
se prestam eventos com este nível de nobre utilidade ...
... em bem do conhecimento ao serviço das populações, sem os parasitismos limitadores do justo direito, 
da veracidade e do saber ...

Amares / Portugal, 11 e 12 de Outubro de 2012

III Jornadas de Saúde Mental / Psicologia e Cuidados de Saúde Primários

Outridade, Identidade e Representação


Organização e Apoios:
ACES do Cávado II - Gerês / Cabreira
Direcção Executiva e Gabinete de Psicologia Clínica

Apoios:
Câmara Municipal de Amares



Gabinetes de Psicologia Clínica dos ACES da Equipa de Projecto de Braga da ARS-Norte, I.P.



Programa

Outridade, Identidade e Representação

11 de Outubro

    
SECRETARIADO

SESSÃO DE ABERTURA 

              Director Executivo do ACES do Cávado II - Gerês / Cabreira
              Presidente da Câmara Municipal de Amares
              Presidente do Conselho Clínico do ACES do Cávado II - Gerês / Cabreira


Conferência 1 

Psicopatologia, Poder e Liderança

Moderação: Célia Machado (Médica MGF - Braga)

Paulo Passos (Psicólogo - Braga)


Mesa 1

Psicopatias, Sociopatias e Descompromissos Sociais

Moderação: Pompeu Martins (Sociólogo - Braga)

Construção e Desenvolvimento das Psicopatias

João Guerra (Pedopsiquiatra - Porto)

Direito: Compromisso ou Descompromisso

Salete Anjos (Jurista - Braga)

Grupos Terapêuticos: Representação de Si e Representação do Outro

Sizalda Oliveira (Psicóloga - Braga)

Psicopatia - Comportamentos Anti-Sociais do Doente com Patologia Aditiva

José Freixo (Psiquiatra - Braga)


                 
Mesa 2

Representações Sociais

Moderação: Luísa Terroso (Médica MGF - Amares)

Tutela / Autonomia Médica

Antonieta Dias (Médica Medicina Legal - Porto)

Contextualização da Violência Doméstica

Susana Oliveira (Psicóloga - Vila Verde)

(Des)prazer: Sexualidades da Mulher Africana

Analisa Costa Reis (Psicóloga - Lisboa)

Delinquência em Espaço Escolar

Isabel Lézon (Professora - Vila Verde)



Mesa 3

Infância ou Domesticação da Infância

Moderação: Filipa Santos (Psicóloga - Guimarães)

Instabilidade e Hiperactividade

Vasco Moreira (Psicólogo - Guimarães)

Escolaridade e Desenvolvimento: Facilitação ou Castração

Maria José Ramos (Psicóloga - Cabeceiras de Basto)

A Angústia do Sapatinho de Lotus

  Helena Oliveira (Psicóloga - Barcelos)

Adultomorfo, em que Sentido?

Feliciano Guimarães (Pedopsiquiatra - Guimarães)
    

12 de Outubro


Conferência 2 

Casal: o Outro em Mim

Moderação: Carla Maia (Pedopsiquiatra - Penafiel)


Sizalda Oliveira (Psicóloga - Braga)


Conferência 3 

Distúrbios da Personalidade na Génese Criminal

Moderação: Helena Nascimento (Médica de Saúde Pública - Póvoa do Lanhoso)



J. Pinto da Costa (Médico Legista - Porto)




Mesa 4

Sexualidades e Representações

Moderação: Maria Eugénia Esteves (Médica MGF - Braga)

Determinismos da Identidade Sexuada

Paulo Mariano (Psicólogo - Amares)

Quem Casa Quer Casa

António Serzedelo (Professor - Lisboa)


Mesa 5

Mr and Miss Orange Homophobic PIG

Moderação: Berta Sousa (Socióloga - Amares)

Homofobia ou Homossexualidade Mascarada

Paulo Correia (Psicólogo - Barcelos)

Mr and Miss PIG

João Décio Ferreira (Cirurgião Plástico - Lisboa)



Conferência 4

Corrupção na Origem da Crise

Moderação: Paulo Passos (Psicólogo - Braga)

Paulo Morais (Professor - Porto)


ENCERRAMENTO

.....     .....     .....

Lê-se no histórico destas Jornadas: 
HISTÓRICO


No contexto do posicionamento de coesão, existente entre os psicólogos da Equipa de Projecto de Braga da ARS Norte I.P., tanto no que se refere às modalidades organizativas operativas, como no que diz respeito às intenções funcionais, foi alvitrada a necessidade de conjugar e partilhar num determinado momento, tendo culminado na existência de umas Jornadas com o título genérico de "Saúde Mental/Psicologia e Cuidados de Saúde Primários".

Tendo decorrido, com a organização do ACES do Ave I - Terras de Basto, as 1.as Jornadas, em 21/10/10 e 22/10/10, e na intenção de ser dada continuidade, através do percurso de todos os ACES da referida Equipa de Projecto, foi decidido, pelos intervenientes sugestores, que em 2011, tais jornadas, sendo estas as 2.as, decorressem no ACES do Cávado III, com a organização do Gabinete de Psicologia Clínica e e Direcção Executiva.

Esperando que a continuidade seja uma realidade, procurando a proximidade, a intencionalidade cooperativa da Psicologia nos Cuidados de Saúde Primários, intenta-se que as 3.as Jornadas sejam o contributo para que no próximo ano se realizem as 4.as Jornadas, num outro ACES do distrito de Braga.


Presencialmente certificado:


Enobrecem-se os valores debitados nestas Jornadas 
(tal como nas outras já mencionadas e destacadas neste blogue), 
que jamais poderão ser negligenciados, pelo seu cariz de direito, 
de igualdade, de justiça e de liberdade, intrinsecamente ligados à 
natural condição humana.

Denunciadora dos parasitas e oportunismos preceitos, em determinadas
 conceptualizações familiares e sociais com protecção institucional e política, 
estas Jornadas privilegiam-se pela honra e nobreza, ao que se acrescenta
justamente, a imensa e eterna congratulação aos homens e mulheres que as levantaram... 

Honra de poder contribuir para a divulgação e manutenção dos nobres intentos que movem a humanidade ,..., ainda que remando contra a impostora maré do medo à igualdade e à justiça. 

Bem hajam ... gente de bem ... gente com tudo no sítio!

Bem hajam ... Paulo Mariano e Susana Oliveira!

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Fonte das imagens: Janiel Martins




sexta-feira, 27 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - LE CHALÉ ... ET ... LA VIE EN ROSE


CHALÉ ... UM LOCAL DE AMIZADE E AMIZADES ...
... DE GERAR RAIZ ... !!!



Fão
 Concelho de Esposende
Distrito de Braga
Região Norte 
Portugal

CHALÉ - Tapas Bar 

... Restaurante, Bar, Espaço de Amizade ...
... wine bar, tea bar, beer bar, coffee bar, juice bar, food bar ...
... and a meeting point bar ... an excellent meeting point ... !!! ...

... meeting point ... no primado da competência e da segurança relacional ...



... conjugação do espaço com outras lides culturais, adornando o ambiente
com os propósitos da inerência da promoção de desenvolvimento social, 
empreendedorismo regional e salvaguarda dos valores artísticos e 
culturais, vigorantes nos desejos da qualidade!



Desejos de qualidade onde se conjugam as caracterizações

e especificidades de cada contributo, para o enriquecimento
e manutenção dos patrimónios que se transbordam em orgulhos.



O conforto dado pela decoração em madeira, só é ultrapassado 

pelo conforto da decoração dada pelo pessoalismo e pela
natural motivação para os requintes de se estar em relação.



É, indubitavelmente, a dualidade que se impõe em cada momento.

É a articulação das intenções e vontades, materializadas na mobilização
categórica das pulsões relacionais destes três homens ... !!!



Conjuga o notável ambiente de bar com o da gastronomia e culinária, pela via das refeições 
e, saliente-se, das fabulosas tapas que fazem jus ao nome ...
Sugere-se que confiem nos desígnios das honras do Chalé e permitam que seja
o espaço a decidir o que petiscarão!
Entreguem-se!

Oui , c`est le Chalé ... 


Le CHALÉ ... 

... et la vie en rose et de tous les autres couleurs ...


... et de tous les fleurs ... et de tous les amis ...!!!

... a simpatia e o prazer de estar ... carinhosa e admirável trindade!

The great team of ... CHALÉ - Tapas Bar ... !!!





The boss ... em luta para evitar um exposto e puro sorriso, 
mantendo o orgulho na sábia candura!!!



... the boss, too ... sem qualquer incómodo na sua cristalina e sã naturalidade ...



... and the other boss ... na plenitude da terna simpatia e da jovial mobilidade!


Trindade (Diniz, Luís, David) ... salientada por cooperação e dedicação natural ...

... transbordantes de prontidão e sorridente cordialidade ...
... aquela que aparece com a essência ...
... a genuína!

Le Chalé et ...

... La Vie En Rose 

Melodia eternizada pela inconfundível 
voz da cantora francesa 
Edith Piaf (19/12/1915 a 10/10/1963), 
composta por R.S. Louiguy, em 1946.



Des yeux qui font baisser les miens
Un rire qui se perd sur sa bouche
Voila le portrait sans retouche
De l'homme auquel, j'appartiens

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas
Je vois la vie en rose

Il me dit des mots d'amour
Des mots de tous les jours
Et ça me fait quelque chose

Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause

C'est lui pour moi
Moi pour lui dans la vie
Il me l'a dit, m'a juré pour la vie

Et, dès que je l'aperçois
Alors je sens dans moi
Mon coeur qui bat

Des nuits d'amour à ne plus en finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des enuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux en mourir

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas
Je vois la vie en rose

Il me dit des mots d'amour
Des mots de tous les jours
Et ça me fait quelque chose

Il est entré dans mon Coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause

C'est toi pour moi
Moi pour toi dans la vie
Il me l'a dit, m'a juré pour la vie

Et, dès que je l'aperçois
Alors je sens dans moi
Mon coeur qui bat



... como na paixão ...



... ou espreitando para ela!



Tapas ,..., acompanhadas com os desejos e gostos de cada soberania ... 
... condecorado com as mostras de oportunidade e de ocasião ... 



... de joalharia,de música, de literatura, 
de pintura e escultura, de debates, de tertúlias ...



... em laia do que alimenta os espíritos, na sua condição de remédio para a alma.


Pois ... pois é, já está enraizada a aspiração de um terminar de semana ... 


... e um começar de fim de semana, a cada oito dias ...



... consagrados finais de tarde ... sem tempo de fim ... para viver com desejo ... 



... no seu espírito de disponibilidade e de qualidade promotora de amizade ... !!!


Honesta confraternização ... com certeza ...


... galante e disposta espontaneidade ...



... genuíno e coerente ânimo ... na soberania do colectivo presente ...



... confirmação da pura elegante beleza e da pura beleza elegante ... como companhia ...


... pujância de simpatia, de saudação, de descontracção e sabedoria ... para quem pode ...


... constância na cooperação laboral ...


... presença de uma determinante e genuína sintonia ... 



... transparência da pura maturidade e descoberta em são desenvolvimento ...



... prazer de se ter prazer para partilhar ...


 ... no cenário da igualdade, da diversidade e da consideração.



É ... é a surpreendente qualidade de pouso, como do canto de cada um se tratasse,
que se encontra aqui, no aconchego ... 


... mais é um conforto caseiro e desejado restaurador energético,
do que qualquer outro parecer ... 



... repleto de acolhimento, repleto de qualidade e de identidade ... 



... repleto de gente de igual, de carácter, repleto de apetências de se repetir ...


... com as garantias das pulsões e compulsões para a repetição ...
... repetindo-se!


Salud ... compañeros ... Diniz, Luís, David ... !!! ...

... requintado acolhimento, bem estar, sabor e aroma que se vive,

presencia e integra no ...  

... Chalé - Tapas Bar ... !!! ... como ... La Vie En Rose ...

... poeticamente configurado!

Bem hajam ... !!!

Janiel Martins



quinta-feira, 26 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - CASTELO ZÉ DOS MONTES

Serra da Tapuia

Sítio Novo

Rio Grande do Norte

Nordeste

Brasil


Castelo Zé dos Montes

Castelo Altaneiro

 Castelo Vigilante

Castelo feito Homem! Homem feito Castelo!


Um castelo no Sertão. Porquê? Porque sim ... !!!

O Castelo Zé dos Montes, no distrito da Serra da Tapuia, é um importante e curioso
 ponto turístico, tanto para visitantes como para os residentes locais.

O Castelo foi feito por um aposentado, 
que lhe concedeu o seu próprio nome / alcunha - Zé dos Montes.  
Levou cerca de 20 anos a ser construído.

 Consta, nos relatos populares, que o Zé dos Montes, refere ter tido instruções 
divinas de Nossa Senhora para executar a obra. 
Mistérios.



A sua insólita e exuberante beleza, contrastante com todo o seu circundante, debate-se com
um constante silêncio de cariz misterioso que envolve o olhar com um prelúdio arrepiante
de segredos, de histórias de encantar e de materiais das profundezas psíquicas, 
derivantes da ondulação dos ventos e dos ventos psicológicos.



É um ponto de digno interesse turístico, indubitavelmente!
Mas é muito ... para além disso! 
É um excelente ponto de encontro entre a interioridade do castelo
e a interioridade de cada um.

A presença do Castelo e a sua interioridade, permitem a imparável fuga do pensamento, 
para locais e vivências que se arrastam sem comando das vontades.
Vai, o pensamento, nos itinerários da confabulação e da imaginação, pelas rédeas dos
estímulos que o Castelo vai gerando, eternamente e sempre de modo pessoalizado.
É um descobridor de psiquismos profundos, de inconscientes.


É um motor da interioridade das fantasias e o motor para essa interioridade ... para
as incertezas, as angústias, os receios, as divagações, os fantasmas, os desejos, as memórias, 
as memórias reais e as memórias construídas, o medo presente e o medo angustiado, o medo materializado e os medos desconhecidos.

Neste sentido, o Castelo, está muito para além do seu indiscutível interesse
turístico e arquitectónico.
É um causador de experiências sensitivas e de (in)consciência.
É um provocador de razões e sensações.  

Está incluso no património material e, sobretudo, imaterial.


Tem, com ou sem intenções, os determinismos da construção
psicológica de cada um e de um colectivo, sem que a opinião ou a descrição
turística disso se possam ocupar.

São os sentimentos vividos no Castelo e a ansiedade experimentada,
até antes da entrada, que demarcam a dimensão psicológica da construção, na sua essência.


Que psicologismos estarão subjacentes aos intentos do homem que engenhou esta construção?
Que percursos e caracterizações psíquicas determinaram a feitura e formato
deste enigmático Castelo? 
Esta enigmática rede de galerias? 
Este misterioso circuito de comunicação interior?
Esta fortaleza habitável de que razões?
Esta armadura sem corpo ... mas com afectos?
Labiríntico, como todos os meios dos psiquismos, sobretudo os mais puros
e menos viciados pelas toxinas sociais a exigir clareza de conduta ... mas 
tão só de conduta! 


O Castelo exige muito para aquém e para além da conduta, do comportamento.
O Castelo entranha-se nas profundezas do psiquismo. Vai até ás origens.
Arrepia circular pelos cantos, pelos becos, pelos esconderijos, pelo vai e vem
dos labirintos mentais, materializados na interioridade do Castelo.


Desassossega a sua interioridade, como desassossegam todas as interioridades 
se estiverem expostas ... !!!
É a exposição, é a exterioridade que aflige ... é o incómodo e o incauto da nudez ...
 falta roupagem para esconder as interioridades.
Que roupagem falta dentro do castelo?
Que roupagem faltará à nudez, à visibilidade das essências?
A roupagem da protecção psicológica ... as defesas?
Falta, no mínimo a parra psicológica!
Dedução valorizada!


O Castelo oferece a visita à interioridade de cada visitante, resta que cada um se revista
de seriedade e de coragem para vivenciar a excelência desta catártica oportunidade,
ainda que surpreendente e, eventualmente, assustadora ... 
sobretudo para os que não se conhecem, 
desconhecendo a própria interioridade.


Interioridades arcaicas, góticas, transcendentes ,..., de linhagem psicótica!
Interioridades intermédias, doentias de segurança e de carácter ,..., de linhagem falsa!
Interioridades intermédias, doentes na mentalização da corporalidade ,..., de linhagem dissimulada! 
Interioridades medianas, barrocas, travestidas ,..., de linhagem neurótica! 
Interioridades incompletas, desgastadas de rancor, inveja e dor de mágoa ,..., de linhagem social!
Interioridades dependentes, arrastadas nas correntes das mansas indecisões ,..., de linhagem familiar!


Castelo Zé dos Montes, abridor das portas do que cada viajante possui e guarda em mente,
 para poder confrontar e confrontar-se, ilimitando as possibilidades das consciencializações, 
assinalando os receios socorridos por amarras defensivas.

Castelo espelho de almas ... das interioridades de todos e de cada um
 ... na sua própria interioridade.
Castelo onde cada um e cada qual se projecta, se identifica, se estende sobre o seu próprio 
psiquismo, num manto de vicissitudes e idiossincrasias que, qual bom psicanalista, faz emergir os sentimentos da profundidade de cada um.


É um espaço possível dos devaneios, facilitado pelos desígnios do formato
da construção ... é labiríntico, é esconderijo, é surpresa, é peculiar, provoca o desconhecido,
é ímpar, incomum, único ,..., é também refúgio, inusitado, é caminho para 
as imagens interiores e conteúdos do inconsciente.


Castelo Zé dos Montes ... minimalismo repleto de interioridades.
Castelo Zé dos Montes ... roteiro ocupável de imaginação deslumbrante.
Castelo Zé dos Montes ... ambientador psicológico das recônditas memórias oferecidas pela História e pela magia com que cada um as decora.
Memórias decoradas pela magia de cada único mundo psicológico.
  

Lugar arqueológico dos anjos e demónios que povoam os psiquismos ... os interiores!!!

Castelo Zé dos Montes ... ou Divã de Psicanálise ... !!! ... !!! 

Faz bem à saúde ... !!!


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Fonte das imagens: Janiel Martins