sábado, 3 de março de 2018

REQUEIJÃO COM COMPOTA DE ABÓBORA

geleia de abóbora

Ingredientes 
(para a a confecção da compota)

- 1 kg de abóbora
- 0,5 kg de açúcar
- Sumo de 1 limão
- 2 paus de canela
- 4 a 5 grãos de cravinho

Modo de preparação:

Num tacho, em lume brando, misture todos os ingredientes 
e deixe que os mesmos se incorporem.
Facilite a operação, mexendo delicadamente.
Adicione água aquecida, se necessário.
Deixe arrefecer e, caso prefira, poderá passar toda a mistura.


geleia de abóbora

Em malgas individuais, misture requeijão com a compota.
Pode, se assim entender, por adicionar uma folha de hortelã picada.

Pois é...uma sobremesa ajustada à companhia de várias opiniões...!

Edição: Janiel Martins



terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

SUSTENTO DA ALMA - DESAMPAROS ... DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA

Paulo Passos, Braga/Portugal
DESAMPAROS ... DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA

Título do mais recente texto de Paulo Passos, merecedor de toda a atenção, por ser, em via da verdade, um notável alerta, bem como uma excelente medida de prevenção de distúrbios mentais, estes, arrojo, com preocupantes valores de uma quase epidemia, sobretudo nos pobres países onde a Justiça se subjuga à Injustiça e às desigualdades.

É um alerta sobre a corrupção.
É uma arma contra a corrupção.
É um promotor de saúde mental.
É um promotor de igualdade e de liberdade.
É um promotor de saúde comunitária.

Publicado em psicologia.pt (Portal dos Psicólogos), acessível através do link:

http://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?desamparos-de-uma-justica-entrevada&codigo=AOP0455&area=

"Desamparos… de uma justiça entrevada

2018
Psicólogo clínico (ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga, Portugal)


Psicologia patológica (comunitária e individual) por via da doença da Justiça.
Efeitos de uma sugadora máquina institucional.
Efeitos danosos e cruéis da sugadora máquina de uma Justiça entrevada.

Estar doente por privação do acesso à Justiça é a doença consciente do desamparo. É a a-vinculação, a doença do não-vínculo ou do inacessível-vínculo, vínculo este tão necessário para a evolução de sujeitos e grupos, nos diversos patamares de desenvolvimento ajustado.
Nesta moléstia, os conceitos de Direito e de Igualdade não são enraizados na estrutura da personalidade, culminando num fragmentar do indivíduo face a sua própria ideação do ser comunitário em completude. É a ode ao abandono, à psicopatia e à corrupção (tanto a que se artimanha em pensamento como a que se concretiza em acto).
São significantes que não existem em parceria mas sim em desvantagem e, sublinha-se, não há liberdade sem igualdade, como não há liberdade com barrigas vazias (de alimento e de alimentos que nutrem a alma).
Fica-se alvo das imorais arbitrariedades, das corruptas circunstâncias e dos desesperos das dissonâncias, que na vida podem surgir… e surgem …!       
Indefeso em pensamento e indefeso em sentimento, escancara-se a porta da produtividade deliróide, ou delirante, ou para-delirante, que se embrenha nas brechas da construção da personalidade, tornando o já infeliz, em mais um passageiro passivo e tímido da sua vida. Inerte e castrado de iniciativa de poder decisivo, reivindicativo e de exigência de cumprimento de justos direitos e de direitos justos (passageiros de 3ª classe).
Fica impávido, amorfo, quase sereno e indiferentemente resignado, mas com um patético sorriso banalizado e triunfante no rosto … como requer a bem nutrida maneira das portugalidades … ou similarmente … das portugalites …!
Para além da pujante inoperância geral da Justiça, as eternidades, os malabarismos legais e os outros, bem como outros obstáculos cronicamente vigentes, estão os custos … sim OS CUSTOS …!
Recorrer à Justiça é um CREDO … violador e violentador das certezas de comida para os filhos.
Os advogados são o que representam em si: TENDENCIOSOS, nos seus esquemas e estratégias de auto-motivação. Motivam-se na expectativa de se tornarem fábricas de sugar DINHEIRO e de terem um carro de topo de gama (com piscina e court de ténis!) estacionado à porta do escritório, após os primeiros três meses de clientela suada…! Gostam de ter uma pastinha na mão e andarem pendurados numa gravata (poliéster) ou de saltos altos de plástico, forrados com uma matéria de imitação, sempre muito atarefados e treinadamente pouco disponíveis e representando a sapiente independência psicológica. Sugar DINHEIRO … seja a quem ou ao que for …! Depois, vem o farsante respeito profissional, onde se incute a procura, desesperada, de prestígio e, consequente, esperada fama … como nos filmes …! Intuito primeiro: fazer DINHEIRO … muito DINHEIRO … preferencialmente no caminho do sucesso e do reconhecimento. São os formatados para sobrevalorizarem o aparato laboral em detrimento do seu conteúdo. Gostam de misturar e de fazer confundir o conceito de Justiça com o de Direito. São como a moda – vivem intensamente as tendências, salvo as eventuais excepções, está de se ver …!
 Contudo, de salientar, que esta tarefa, na maior parte das vezes, de difícil concretização, é balizada pelo facto de serem tantos em número (desconheço se existe alguma universidade, por estas terras lusas, que não os forme), que o desemprego os emprega mais …! Há ainda a considerar a sentida e, dita, genuína motivação para o partidarismo político, aliás como já as próprias avós o anteviam e afirmavam (glamorosamente) o jeitinho do pequeno e futuro advogado embrenhado nos determinismos e ansiados galhos de privilégio partidário (eis mais uma máquina de fazer galhistas, ou saltadores de galho em galho) …!
Ultrapassando este pequeno desvio de intenções e retomando a exigência do texto …!
No concernente ao adoecer psicológico, por via da falência institucional da conceptualização da Justiça, salienta-se, em primeiro determinismo, o INACESSÍVEL direito ao JUSTO, por questões de índole monetária. Salvaguardam-se os que trazem a FOME estampada no próprio rosto e no dos filhos (por azar do local de nascimento e vida), para se ter acesso à gratuitidade da Justiça, para além da coragem de enfrentar a vergonha (e a assistente social funcionária da Assistência Social, que os atende … com alguns resquícios de retórica e alívio projectado na miséria do outro …!). Será esta a via?
Abafam-se direitos, agoniam-se justiças, calam-se vozes, agudizam-se sintomas, ironizam-se questões, desviam-se e sublimam-se verdades, gritam dissonâncias (as cognitivas e as afectivas), massacram-se gentes, somatizam-se pulsões, adiam-se intenções, subjugam-se vontades, anseiam-se serenidades, choram-se as desigualdades, lamentam-se existências, criam-se lanhos que não saram, brecham-se construções psíquicas, racham-se materiais de ser … porque o acesso à Justiça não prima, nem existe nas alternativas de catarse, protecção e segurança.
São as ansiedades … as conversivas, as dissociativas, as cognitivas, as neurovegetativas, as motoras, as generalizadas, as angústias …!
São as depressões … as endógenas, as reactivas, as endo-reactivas, as tristezas, as que deixam ranho, que se cristaliza nas almas dos portadores e não asseia …!
São os desesperos ... os que doem muito, os que doem pouco e os que vão corroendo em itinerário vital …!
 São os diagnósticos do rancor, do ódio feito massa, da revolta, da resignação, da subjugação, da sujeição, da eternidade da escuridão iluminando fétidas dores …!
São os podres e os males das mentiras e das conveniências, dos discursos psicopáticos, dos discursos travestidos de intenções (dessas de que o inferno está cheio), dos horrores intentados pela tirania, da raridade dos eleitos e da monumentalidade das corrosivas nomeações …!
São as produções psicóticas …!
São as produções psicopáticas …!
São as produções de doenças de personalidade …!
São as doenças das corporalizações …!
Em produto …
Fazem-se mansidões … populações de mansidões, restantes e migrantes de mansos. Doentes, doentes do direito, doentes magoados, sangrentos e sem purga. Doentes, doentes com a inferioridade e a mágoa tatuadas nas memórias, nas frontes e nas essências …!
Evitam-se dores? Não.
1) O que será a protecção pela Justiça, materializada na própria conceptualização?
Será um sano e rigoroso apriorismo que floresce pelos corpos, pelas sensorialidades até às formalidades das abstracções.
2) O que será a protecção pela Justiça, não materializada na própria conceptualização, ou materializada na paradoxal intenção?
Será uma estrutura organizativa, desviante, mecânica e burocraticamente consumidora de gente … sobretudo de gente desfavorecida, de carne (até ao osso) que alimenta o GORDO sistema.
(Escultura de Jens Galschiot. Fonte da imagem: internet) 
Com o que se tem contado?
Em historiografia, em frequência, em débitos, em crenças … parece que tudo se encaminha para que vingue a segunda questão, das alternativas …!
Pois seja …!
Existe um Orçamento de Estado.
Uma parcela desse orçamento é destinada ao Ministério da Justiça (diz-se).
(Os custos com os advogados/as, os custos judiciais, as odes às ignorâncias, as missas em latim, as narrativas judiciais, os discursos fiscais, os desconhecimentos da população (devido a séculos de regimes castradores), as limitações de discernimento dessa população, a autoridade hierarquizada desde a família, a doença e a perversidade do poder, a burocracia e a morosidade, os desconfortos da exibição da pobreza e da incivilização, os aproveitamentos institucionais destes factores, os partidarismos, órgãos de comunicação sociais, famílias, a inversão de valores, os benfeitores e benfeitoras, os crentes e agarrados às doutrinas e afins … enfim … um poderoso pacote de parasitações e acritismos a obstaculizarem as vias “facilitadoras” de acessibilidades e crescimento …!)
Um outro orçamento para o Ministério da Justiça, são os custos judiciais pagos pelos cidadãos recorrentes, pelo que se pergunta: São dois orçamentos? O do Estado não é, precisamente, para fazer funcionar a máquina? Os custos … ditos judiciais, não deveriam estar inclusos nessa parcela do orçamento de estado?
Acesso fácil, gratuito e imediato à Justiça, é sinónimo de LIBERDADE e IGUALDADE.
O fácil acesso sobrecarrega o sistema?
Crê-se que sim.
Uma alternativa deverá ser a de dificultar o acesso a esse sistema?
Não. Peremptoriamente … NÃO.
Poderá ser a de criação de um sistema de triagem, onde o filtro se apertará, gradualmente, consoante a veracidade e complexidade dos contextos.
Senão, vive-se à mercê dos logros, dos enganos, das mentiras, dos registos patológicos das organizações e dos indivíduos … quase parecido, até, com as acusações de vingança social, decorrentes nas INQUISIÇÕES que têm parasitado (e parasitam, em diferentes roupagens) a HISTÓRIA UNIVERSAL e a actual e futura HISTÓRIA UNIVERSAL.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação das hierarquias.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação das institucionalidades.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação nas relações de autoridade, travestidas de parceirismos.
São jeitos convenientes … os de construção de paranoias, de inseguranças, de inferioridades, de desconfianças, de medo, de poderosas matrizes defensivas que subjugaram as essências da liberdade, são corpos falantes em doença, são corpos retraídos em si, são corpos afogados no medo, são corpos triturados pelos DESAMPAROS NO SEIO DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA.
Deitam-se honras ao esclavagismo, aprendendo-se a lidar de bem com a submissão, com o medo e com o prazer de ter dono.
Os cães obedecem ou desobedecem. As pessoas cumprem e cumprem-se em LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE e em JUSTIÇA. Quem assim não cumpre…DESOBEDECE…! Desamparadamente desobedece … no seio de uma Justiça entrevada."
Promover JUSTIÇA é uma POTENTE arma contra a corrupção.
 We´ll do it ...!

Edição: Janiel Martins


domingo, 25 de fevereiro de 2018

CARANGUEJOS À MICAELENSE


Ingredientes:

- Caranguejos
- Água do mar 
- Pimenta da terra
- Casca de cebola
- Louro
- Alho

Modo de preparação:

Coloque água do mar (caso não seja possível, misture sal na água. 
Mas não é a mesma coisa...!) num tacho, com o alho esmurrado, o louro, 
a casca da cebola (aumenta a cor vermelha do marisco) 
e uma colher de chá de pimenta da terra 
(não esqueça o elevado teor de sal desta pimenta).
Deixe ferver.



Coloque os caranguejos e deixe ferver a água.
Quando ficarem vermelhos, desligue o fogo.
Deixe cozer mais um pouco na água escaldante, com o fogo desligado.
Escorra bem.


Quando lhe apetecer (já frios)...deguste-se com uma cerveja bem geladinha e uma conversa entre amigos...!

Excelente fim de semana.

Edição: Janiel Martins


sábado, 24 de fevereiro de 2018

RAIA FRITA

araia frita

Ingredientes:

- Raia
- Limão
- Arroz
- Espinafres
- Sal
- Farinha
- Óleo

Modo de preparação:

Peça, na peixaria, para amanharem a raia (se esta não for congelada).
Cortada aos pedaços, tempere com sumo de limão e sal.
Passe por farinha de trigo e frite em óleo quente.
Deixe repousar sobre papel absorvente, para retirar excessos de óleo.
Entretanto, prepare o arroz, do seu jeito, misturando folhas de espinafres.


Junte uma salada de tomate, um copo de vinho branco ... e deixe-se levar ...!

Edição: Janiel Martins

domingo, 18 de fevereiro de 2018

BOLO DE ANANÁS


Ingredientes:
(para a massa)

- 3 chávenas de farinha de trigo
- 1 e 1/2 chávena de açúcar 
- 1 chávena de leite
- 1/2 colher de sopa de fermento
- 3 ovos inteiros
- 3 colheres de sopa de manteiga

Modo de preparação:

Num recipiente adicione o açúcar, os ovos e a manteiga (temperatura ambiente).
Misture graciosa e determinadamente, até que a consistência seja homogénea.
Em seguida, aos poucos, vá juntando a farinha e o leite.
Envolva com o preparado, adicionando o fermento.

Para a calda, verta 1 chávena de açúcar na forma e leve ao lume médio,
mexendo até liquidificar.
Forre a forma com finas rodelas de ananás.
Verta a massa na forma e leve ao forno a 180 graus,
até cerca de 40 minutos, conferindo com a clássica estratégia do palito
(espete um palito na massa e, caso saia seco, está o bolo no ponto).


Desenforme ainda quente, para que o caramelo não rigidifique e cole.
Acompanhe com uma boa conversa entre amigos, um chá  
ou um café e ... repita ... as vezes que quiser ...!

Edição: Janiel Martins

sábado, 17 de fevereiro de 2018

CALDEIRADA DE RAIA


Ingredientes:

- Raia
- Batatas
- Pimento
- Alho
- Azeite
- Louro
- Pimenta 
- Sal
- Cebola
- Polpa de tomate

Modo de preparação:

Num tacho refogue, em azeite, ligeiramente, a cebola e o alho.
Adicione as batatas cortadas às rodelas e os pedaços de raia,
conjugadamente com as tiras finas do pimento, a folha de louro,
a colher de sopa de polpa de tomate, a pimenta e o sal.
Se necessário, junte um pouco de água aquecida.
Construída a caldeirada e, resta permitir que o fogo brando a conclua...!


Acompanhe com uma salada de rúcula e tomate, generosamente temperada com
azeite, sumo de limão, sal e um dente de alho bem picado.
Assuma um copo de vinho branco.

Bom proveito ...!!! Com os seus ...!

Edição: Janiel Martins

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

SOPA ... APROVEITADINHA


Ingredientes:

- Talos de aipo
- Caules de beterraba
- Cenouras
- Folhas de couve
- Alho francês
- Pimento
- Batata

Modo de preparação:

Esta sopa foi feita, exclusivamente, com aproveitamento de ingredientes.
Levou uns talos de aipo, uns caules de beterraba, meio alho francês
 e um restinho de pimento que ainda vivia no frigorífico.
As sobras de cenoura, batatas e couves cozidas, de um outro prato, 
foram adicionadas...et voilà...!



Apenas resta passar, muito grosseiramente, todo o resultado...! 
Preparar um queijo, 
umas fatias de pão 
e um tinto que lhe seja sorridente...!

Edição: Janiel Martins

sábado, 10 de fevereiro de 2018

ATUM COM OVOS


Ingredientes:

- Atum (sobras)
- Ovos (6)
- Espinafres
- Batatas fritas (meio pacote)
- Pimento (0,5)
- Alho (1 dente)
- Pimenta da terra (1 colher de café)

Modo de preparação:

Numa frigideira, coloque meio pacote de batatas fritas.
Vai ao lume muito fraco, apenas para que as batatas fritas larguem óleo.
Por tal, não precisa de mais nenhuma forma de gordura.
Junte os espinafres (uma mão) e o pimento, cortado aos cubos pequenos.
Desfie as sobras de atum, de uma outra refeição.
Envolva todos os ingredientes e deixe acontecer.
Enquanto tal, mexa os ovos com a pimenta da terra e o alho picado.
Verta para a frigideira.
Vá envolvendo.


A sugestão é focada num vinho tinto, queijo, pão, tomate 
e uma generosa rodela de ananás...!
Pronto...saliente-se...!

Edição: Janiel Martins

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

COUVES COM CHOURIÇO


Ingredientes:

- Chouriço
- Couves
- Cebola
- Alho
- Pimenta

Modo de preparação:

Corte em pedaços pequenos o chouriço.
Num tacho, leve-o a lume brando, de modo a fazer suá-lo.
Misture a cebola e o alho, previamente bem picados.
Deixe refogar um pouco.
Adicione as couves, cortadas de miúdo.
Envolva tudo e confira temperos.


Polvilhe com pimenta moída na hora.
Se for necessário, adicione um pouco de sal.
Umas fatias de pão.
O vinho ... o da sua preferência ...!

Edição: Janiel Martins

domingo, 4 de fevereiro de 2018

CHOURIÇADA COM COGUMELOS E LEGUMES


Ingredientes:

- Chouriço
- Cogumelos diversos
- Alho francês
- Pimento
- Cenoura
- Vagens de ervilha
- Azeite
- Pimenta da terra



Modo de preparação:

Numa assadeira coloque os cogumelos (previamente lavados) 
com o chouriço cortado aos pedaços pequenos.
Um fio de azeite e uma colher de sopa de pimenta da terra.
Vai ao forno (180 graus) durante cerca de 45 minutos.
Adicione os legumes cortados aos pedaços e envolva todos os ingredientes.
Retorna ao forno até verificar a redução de líquido e
sinta o tom de assado a entranhar-se no preparado.



Pois...acompanhe com um bom pão e com fruta...a sua...!

(Renova-se a informação de que esta pimenta é feita com bastante sal,
pelo que se alerta quando se apuram os temperos, não haverem excessos.
Se não usar pimenta da terra, tempere com sal e malagueta a seu intento.)



A pimenta da terra é um produto regional dos Açores, 
já abordado neste blog, com o link:
https://comeresaberbem.blogspot.pt/2017/12/cafe-com-letras-pimenta-da-terra.html

Edição: Janiel Martins