O blogue – Comer e Saber – apresenta-se com o intuito de exterminar amarras. Impera-se em três rubricas: Sustento da Alma; Café com Letras; Gastronomia e Culinária, como ferramentas de promoção e fomentação de liberdades e pluralidades. Movimenta-se na consciencialização da noção de direito às criatividades, no débito da conjugação dos intrínsecos conceitos de SABER (enquanto fonte de SABOR) e o de SABER (enquanto fonte de CONHECIMENTO).
domingo, 20 de junho de 2021
CAFÉ COM LETRAS - ESCLAVAGISMO E UMA CARONA NO VÍRUS
domingo, 13 de junho de 2021
CAFÉ COM LETRAS - DEFINIÇÃO DE DÔR
DEFINIÇÃO DE DÔR
(Janiel Martins, RN/Brasil)
Dói o coração de tristeza
Tristeza não é uma dôr
Tristeza é a solidão
Prefiro dizer que o coração dói
Edição: Paulo Passos
domingo, 6 de junho de 2021
CAFÉ COM LETRAS - SERTÃO MEU INTERIOR
SERTÃO MEU INTERIOR
domingo, 30 de maio de 2021
A SALAD... JUST
domingo, 23 de maio de 2021
TOSTADA DE MORCELA E ABACAXI REGADA COM LIMA
Ingredientes:
domingo, 16 de maio de 2021
CHOCOS COM ESPINAFRES E BATATAS
Ingredientes:
domingo, 9 de maio de 2021
CAFÉ COM LETRAS - DEFINIÇÃO
O medo e o sonho de querer
E o que conseguimos?
A desigualdade
Porquê a desigualdade?
Porque não a igualdade?
A desigualdade mente e nos esconde melhor
Água e comida
São o alimento da vida
Os demais são loucuras
O que devemos preservar?
Não temos sentimentos
Pensamos que conhecemos palavras
Palavras são sentimentos
Onde estão os sentimentos?
Nos animais!
Só sabemos papaguear
domingo, 2 de maio de 2021
SÁVEL FRITO E AÇORDA DE OVAS
Ingredientes:
domingo, 25 de abril de 2021
CREME DE LEGUMES COM ERVAS E AVELÃS
domingo, 18 de abril de 2021
CAFÉ COM LETRAS - HALLACAS DE MARLENE PEREIRA
HALLACAS
Uma das iguarias da Venezuela, comuns na época natalícia.
Limpidez da suspirada culinária que se aquece e aquece, em (re)torno da magia que exala dos requintes da sofisticação e da coerência que a genuinidade encorpa.
Experimentei hallacas, ofertados gentilmente por uma amiga venezuelana - Marlene Pereira.
A estima conduziu a esta matéria neste blogue, como forma de acarinhamento à cordialidade, à simpatia da criadora, assim como aos aromas e sabores que das hallacas foram surgindo. Surpreendentemente, primeiro da expectativa... logo seguido do momento da abertura do recipiente que as transportou... sequenciados pelos aromas e sabores que, durante a preparação da cozedura iam emanando, culminando, indubitavelmente, através da degustação.
O entusiasmo do momento de retirar o fio amarrador de cada hallaca, ir abrindo as camadas de folhas envolventes... até à expectante visão da novidade do ansiado tesouro.
São viagens onde a gastronomia é o veículo de comunicação e de contacto.
São viagens feitas nas ferramentas das sinceras amizades que se constroem e que caminham na consolidação.
São passeios que repelem os desprazeres do egoísmo e da solidão.
São aromas de especiarias do estar junto.
Provocantes hallacas, são sabores do quente das novidades, das presenças dos trópicos que se traduzem pela vida quente, floral e, salienta-se, fruto do desígnio das pulsões, sensualidades e demais em danças de excitação pela conexão.
São aromas de envolturas da surpresa, num esverdeado florestal, escondido, como todos os mistérios e, por tal secretismo, são os mais apetecíveis e apetecidos, como que de proibição se tratasse.