segunda-feira, 16 de maio de 2016

SUSTENTO DA ALMA - O LUGAR DAS COISAS

... o sítio das coisas ... é o sítio das coisas ... é o lugar da palavra de honra!

O lugar das coisas é um percurso dinâmico ... sem minutas ou planos pré-estabelecidos.

(LC). Lago Sorvagscatn (Dinamarca)

O sítio das coisas é o sítio da Justiça, da Liberdade, da Igualdade.

(LC)

É onde é verdade.



É onde está o Amor, a Paixão, o justo Direito ... e a Felicidade.

(LC)

   Num lugar seguro, a suspeita de insegurança é martirizada pela coerência da partilha, 
da comunhão, da razão e do sentimento.

(LC)

É o lugar onde se integra.



Num ambiente psicossocial sintónico e seguro estão as pessoas prenhes de bem e de sanidade.


(LC)

Num sítio seguro, a suspeita de insegurança é, naturalmente, exterminada pela lógica dos sentidos e pela nobreza do carácter. 

(LC)

O sítio da coisas é onde elas são precisas e têm serventia.

(LC)

A sã posição das coisas é onde o necessário se confunde com a vontade e o desejo.

(LC)

O lugar das coisas é onde a liberdade massacra o tirano e a tirania ... por esquecimento!

(LC)

... é onde há solução!


O lugar das coisas ... é onde a igualdade destrói a corrupção e a diarreia mental ...

(LC)

... é onde as pluralidades denunciam as corrosivas mentiras ...

(LC)

... é onde existem competências e lógicas associativas ...

(LC)

... é onde a justiça elimina o medo e a vilania...

(LC)

... é onde está o tesão e o conhecimento ...


... é onde o bem vinga sobre o mal e a podridão ...

(LC)

O lugar das coisas é onde elas devem estar, no íntegro cumprimento do DEVER, 
em verbo, em verso e em significado.

(LC)

... o lugar das coisas é onde há GENTE ...

(LC)

... é onde a intimidade não assusta nem se assusta ...


... o lugar das coisas é onde há pureza ...

(LC)

... é onde vive o bonito, com cristalinidade e transparência ...


... o lugar das coisas é onde há vida e glorificação ...

(LC)

... é onde há base e sustentação ...


O sítio das coisas ... é onde a estética se esmera em plurais ...

(LC)

... é onde as consciências olham os prazeres das diversidades ...


... é onde há espontaneidade ...

(LC)

... onde não há culpas pela naturalidade ...


... é onde vive o respeito, a estima e a admiração ...

(LC)

... onde o encaixe não tem surpresas ...


... é onde há beleza e sorrisos de perfeição ...

(LC)

O lugar das coisas é onde a paz e a serenidade se plantam ...



... é onde está o gosto, a inovação, a descontracção e a sanidade ...

(LC)

... é onde não há soberba nem falsa humildade ...

(LC)

... é onde está o belo e criativo ...

(LC)

... é onde tudo faz puro sentido, é gostoso e nada fere ...


... é onde há autoridade, ordem, ajuda e ética ...

(LC)

... é um local de alívio justo e são!

(LC)

O lugar das coisas NÃO é um grito amordaçado, agoniado e sufocado.


O lugar das coisas NÃO é a dor e a cronicidade do neuroticismo social e institucional.


O lugar das coisas NÃO é onde, socialmente, está a conveniência institucional
da castração psicológica.

(LC)

Jamais à permissão das amarras da invasão da castração.

Jamais vidas embotadas, recalcadas e sem lugar!

(LC)

Extermínio do sofrimento da injustiça, do desprazer e da desigualdade.

(LC)

Onde há GENTE não há mansidão, não há domesticação nem sujeição ...
... há GENTE com vontade e nobreza de carácter ...
... GENTE com sítio!

(LC)
 O lugar das coisas é o lugar do Sol. 
Inspire-o e viva com o brilho ... sem medo!

(LC)

... somos o que sentimos ... NÃO o que dizem para sermos ...

... num lugar ... 

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Fonte das imagens:
- Internet (LC)
- Janiel Martins

Texto: Paulo Passos


domingo, 15 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - PINTURA NA SERRA DA TAPUIA, UM CONTO


Reclamar para as populações o protagonismo que a elas pertence e compete, na sua função
de Agentes Culturais e de Promotores de Evolução Social ... sem diferenciação!


Domingo, 15 de Maio de 2016

Serra da Tapuia, Sítio Novo, Rio Grande do Norte, Brasil


Exposição de pintura ou homenagem à pureza do homem servidor de honra!

Janiel Martins (Janielson Martins dos Santos)



Opto pela homenagem, para não ferir a jóia de homem de quem se fala.

À distância, por imagens, sem presença física mas presente de alma, comentar sobre um homem que me está na interioridade ... fazer como e o quê? Contar um conto!
Escrever sobre uma pessoa que se tem num calibre admirativo extremamente elevado, é tão difícil como fácil. 
Esta é a contrariedade que se enfrenta, num exercício de gladiador de sentimentos e palavras. Ser difícil e ser fácil em simultâneo.

Fácil, porque há amor.
Difícil, porque tem palavras.



Janiel Martins, Operário de sentimentos, Camponês de emoções, 
Pastor de afectos ...

Janiel Martins, Poeta de linguagens sem verbo, sem predicado ...

Janiel Martins, Escultor de vida que é sua, sem saber ou querer saber se o brilho 
é procurado e procurável.

A simplicidade é a expressão máxima de quem conhece, sente e que não precisa de estrelato. Em abono da verdade, só se procura o que não se tem ou o que não se é. 

Ele é o brilho ... não tem precisão de o procurar! Não tem nuvens tempestuosas de rancores passados, molestando a sua existência. 


Não é homem que se quer badalado.
É homem.
É homem do seu recato.
É homem que sabe, sem saber que sabe, estar na sua interioridade, 
na felicidade do seu esconderijo, que é só dele.
É homem de Tapuinha, de primo Neguinho, de Branquinho, 
é homem das suas coisas, do seu mundo encantado.
É homem que não tem verbo, tem linguagens, tem visão, tem o dom de se sentir e de se saber ler ... é um leitor dos seus sentimentos e um leitor observador dos sentimentos.


É homem que materializa sentimentos em texto pintado.

A sua melhor técnica é a pureza e a honra. O dom vem da sua essência, da sua nobreza. 
Esta é a melhor técnica e aprende-se em universidade Nenhuma!
Aprende-se sendo e sendo-se ,..., naturalmente sendo e sendo-se!


Planos experimentais trazidos pela genialidade psicológica e pelo cariz de reserva de quem se movimenta na interioridade dos próprios afectos e nos esconderijos das suas preciosas competências analíticas e de representação.


Representações mentais que se elaboram na construção de uma história, pertencente a todos, culminando num texto literário, conseguido no formato de figuração, de produto feito a pincel.

São histórias que se vivem e se viveram, que servem de material para a 
realização do conto em tinta.

São textos esculpidos em tela, tal a riqueza dos elementos da veracidade
psicológica que se subjugam à criação.


Exposição de qualificação maior, no enquadramento da multiplicidade dos estímulos legíveis. Se fosse papel eram livros, como o seriam esculturas, ou partituras musicais. São tintas, são quadros, mas com texto psicológico, com narrativa real e poética, com texto das emoções universais, com texto de gente que se vive humana.

Trás o preceito da notável capacidade de introspecção silenciada, jamais exibida, de proveniência interna e activa. Pouco ou nada redutível a argumentação de conveniência.


Homem convicto, exposição convicta, prenhe de verdade, como só da verdade que existe no homem, no artista, no honrado e indissociável dos desígnios da sua consciência 
e naturalidade da vontade.
Irredutível, em personalidade, coerência em génio, génio em gente, gente que só gente pode ser. Gente que elabora, sente, cogita, intenta ,..., jamais em gáudio do protagonismo.

Gente exposta em telas, feitas de tinta, mas de alma condecorada com luz. 
Gente de saber emoção, gente de linguagens sentidas, mas aquelas muito anteriores à verbal!
Aquelas onde o verbo não é linguagem!


Amigos de interioridade, amigos que promovem momentos de simplicidade comovente, amigos que fazem a masculinidade e verticalidade de quem é vizinho em sertanejo.
Todo o lugar sertanejo é de todos do Sertão, é de todos do interior, é de todos do Gentão!

Vizinhança pura, vizinhança geográfica, psicológica, de protecção.
Sertão imenso, Sertão-Família que se quer escolhida!
Interior de todos.
Serra da Tapuia, Sabuji, Caicó, Ipanguaçú, Açú, Acari, Patú e todas as outras que 
compõem e enfeitam o Interior e são a Interioridade do Nordeste,
do pujante e saudoso interior do Nordeste.
A Interioridade (psicológica e geográfica) em honra, em glória!


Serra da Tapuia, experimentos tatuados na alma de quem sabe o que sente, 
o que se sente e o que interpreta.
Gentes! Interioridades!


Serra da Tapuia/RN/Brasil, a acolhedora, terna e mimosa Pousada de Santa Inês, foi o local de comemoração da congratulação ao homem de nobreza maior, Janiel Martins, homem de valores lacrados na palavra, homem da sã rudeza da interioridade, homem de firme tesão psicológica, que o abrilhanta, abrilhantando ... onde pisa!


Pousada de Santa Inês, Serra da Tapuia, colaboração exemplar para 
o desenvolvimento regional.
Restauração, hotelaria, turismo, arte e cultura.


Através da consolidada presença (ainda que inclusa nas ausências) e no formado de contos pintados, em vários recantos da pousada, de forma dinâmica e inter-activa (tocáveis e conversáveis), se expuseram intentos naturais do espírito artístico do autor.


Reportagem feita a cerca de 7.000 km, o que dificulta, por um lado, mas facilita por outro ... o da responsabilização! Fica diluída com a distância! Aliviante, para quem se sujeita a debitar sobre este homem, nordestino de tesão universal!

... Interioridades ...

... Antropologia dos Afectos ...


Ad aeternum ...

... por te ter e por me teres ... Honorable MAN.

Sobre o Janielson Martins dos Santos, fala-se sentida e orgulhosamente! 
                                                                                                             Paulo Passos.

Fonte das imagens: Admilson Macedo

sábado, 14 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - COM ALCIONE


... tudo que o mundo me der prazer, faço em poesia e dedico à você ...

(A)

JÓIA RARA

Faltava alguém pra me tirar da solidão
pra realmente me trazer essa torrente de emoção

Faltava alguém que me mostrasse o que é o viver, 
que me trouxesse algum prazer
e despertasse em mim a força da paixão

Faltava alguém pra me tira do chão apenas num olhar
pra me fazer capaz de sorrir e chorar
alguém pra ser o dono da minha razão

Faltam sim, é que eu já não preciso mais te procurar, 
pois de surpresa o tempo me trouxe você jóia rara

Tudo que o mundo me der prazer, faço em poesia e dedico à você
e se é pra toda a cidade escutar, basta você me tocar
Não satisfeito esse meu coração explode no peito querendo dizer 
que finalmente encontrou a razão pra viver

Faltava alguém pra me tira do chão apenas num olhar
pra me fazer capaz de sorrir e chorar
alguém pra ser o dono da minha razão

Faltam sim, é que eu já não preciso mais te procurar, 
pois de surpresa o tempo me trouxe você jóia rara

Tudo que o mundo me der prazer, faço em poesia e dedico à você
e se é pra toda a cidade escutar, basta você me tocar
Não satisfeito esse meu coração 
explode no peito querendo dizer 
que finalmente encontrou a razão pra viver 

Faltava alguém

(A)
Alcione Dias Nazareth (Marrom), nasce em 21 de Novembro de 1947, 
em São Luís do Maranhão, Região Nordeste do Brasil.


(A)

Em http://www.letras.com.br/#!biografia/alcione, num texto relativo à biografia de Alcione, retirado na internet, lê-se:

"Desde pequena, graças ao pai policial e integrante da banda de sua corporação, João Carlos Dias Nazareth, inserida no meio musical maranhense, Alcione fez sua primeira apresentação já aos doze anos.

Fez o curso normal, formando-se em magistério.

Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1967, trabalhando na TV Excelsior. Após ter feito excursão por países da América do Sul, morou na Europa por dois anos. Voltou ao Brasil em 1972 e três anos depois ganhou o primeiro disco de ouro através do primeiro LP, A voz do samba (1975).

Identificando-se com o samba, desde cedo tornou-se fervorosa simpatizante da Mangueira, Escola que reunia grandes sambistas na capital do Rio.

Ganhou o apelido de Marrom, com o qual também é conhecida, e o primeiro grande sucesso foi Não deixe o samba morrer, de Edson e Aluísio, no repertório do primeiro LP.

Em mais de três décadas de carreira, ganhou prêmios de dezenove discos de ouro, dois de platina e um duplo de platina; por dois anos consecutivos, ganhou o prêmio Tim na categoria melhor cantora de samba, entre 2004 e 2005.

Além de Não deixe o samba morrer, foram consagradas na voz de Alcione inúmeras canções, como: Sufoco, Gostoso veneno, Rio Antigo, Nem morta, Garoto maroto, A profecia, Delírios de amor, Uma nova paixão, Depois do prazer, Enquanto houver saudade, Estranha loucura, Faz uma loucura por mim, A loba, Retalhos de cetim, Qualquer dia desses, Pode esperar, O que eu faço amanhã, O surdo, Pior é que eu gosto, Meu vício e você, Pandeiro é meu nome, Você me vira a cabeça, Quem de nós, Mineira, Meu ébano, dentre muitas outras.

Alcione é moradora do condomínio Village Marapendi, no bairro de Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro.

Prêmios e homenagens:
Considerada um dos orgulhos do Maranhão, a cantora Alcione recebeu várias homenagens não apenas na sua terra natal como em diversas partes do Brasil. Apenas para citar as mais importantes, veja: Alcione virou nome de um importante teatro, localizado no centro histórico de São Luís, sua terra natal; Em 2003 foi inaugurado, também em São Luís, o Elevado Alcione Nazareth, um importante viaduto que liga os bairros Ipase e Vila Palmeira. No Rio de Janeiro, foi tema de samba-enredo em 1994 da escola de samba Unidos da Ponte, com o enredo Marrom da cor do samba, embora a cantora se declare amante da escola de samba Mangueira.

Alcione recebeu diversos prêmios ao longo da carreira, dos quais vários discos de ouro e platina. Uma prova disso, desde de o início do Prêmio Tim de Música que ela sempre é eleita como a melhor cantora de samba, fazendo parte também do ABC da Música composto por: A:Alcione, B: Beth Carvalho e C:Clara Nunes."

(A)

No mesmo site, está referenciado a vasta discografia de Alcione, 
que se transcreve: 

Universal Music / Philips
A Voz do Samba (1975)
Morte de um poeta (1976)
Pra que chorar (1977)
Alerta geral (1978)
Gostoso veneno (1979)
E vamos à luta (1980)
Alcione (1981)
Dez anos depois (1982)

Sony BMG / RCA
Vamos arrepiar (1982)
Almas e corações (1983)
Da cor do Brasil (1984) (Ouro)
Fogo da vida (1985) (Ouro)
Fruto e raiz (1986) (Platina)
Nosso nome: resistência (1987) (Platina)
Ouro & Cobre (1988) (Ouro)
Simplesmente Marrom (1989) (Ouro)
Emoções Reais (1990)
Promessa (1991)
Pulsa, coração (1993) (Ouro)
Brasil de Oliveira da Silva do Samba (1994) (Ouro)
Profissão: Cantora (1995)
Tempo de Guarnicê (1996)

Universal Music / Polygram
Valeu - Uma Homenagem à Nova Geração do Samba (1997) (Ouro)
Celebração (1998) (Ouro)
Claridade (1999) (Ouro)
Nos Bares da Vida (2000) - ao vivo (Platina)
A Paixão tem Memória (2001) (Ouro)

Indie Records
Ao Vivo (2002) (Platina)
Ao Vivo 2 (2003) (Platina)
Alcione - Duetos(2004)
Faz Uma Loucura por Mim (2004) (Platina)
Faz Uma Loucura por Mim - Ao Vivo (2005)
Novo Millenium - ALCIONE(2005)
Maxximum - Alcione(2005)
Alcione e Amigos([2005])
Uma Nova Paixão (2005) (Ouro)
Uma Nova Paixão - Ao Vivo (2006) (Ouro)
Novelas(2006)
Coleções - Grandes Sucessos de Alcione(2007)
De Tudo Que eu Gosto(2007)
Raridades(2008) 

(A)

Alcione, mulher do Nordeste do Brasil, Estado do Maranhão, voz de pujância que no Nordeste se encarna. Voz do alerta de quem sabe de onde vem ... voz de presença ... voz de fêmea nordestina, convicta da própria honra, exibindo-a 
com a naturalidade que a simplicidade sabe impor.

(A)

Alcione, mulher conducente de ambientes instruídos nas interioridades de quem sabe a essência; mulher debitante da postura que lhe pertence, sem adornos da obrigatoriedade; mulher portadora e transmissora da quentura e doçura nas palavras com o sonoridade, que no Nordeste se misturam com o cheiro da gente!

(A)

Voz repleta de conteúdos analisados ao amor e aos costumes ... roubados às vidas, aos sentimentos experimentados, aos conhecidos e amplas emoções do leque de quem ama, avisando, até ... " ... quem não ama pra valer, está brincando de viver" ...

(A)

Trás nas letras, a quem dedica a voz, os sofrimentos, os encantamentos, as vidas, antropológica e psicologicamente narradas , ... , nos sentimentos e nos festins ... nas crenças e nos costumes ... Alcione, cantadora das emoções colectivas, mulher do Nordeste que arrasta o que se sente ... iluminando o texto com o sentimento da voz ... Alcione, mulher dadora de vida à palavra escrita ... 
fala, canta a palavra que a todos traduz, 
no poder da voz que a monumenta e nos imacula.

(A)

Cultural e Antropologicamente ... a voz de Alcione ... no texto ...

... é o Maranhão ... !!!

BOI DE LÁGRIMAS
(Compositor - Raimundo Makarra)

Sabiá

Já mostrou seu canto

Enfrentou cantor do boi da pindoba

É, boi...

Chegou prenda do Rosário
Beirada nunca viu tanto brilho e clarim

Chiador,
levantou maioba
Chão tremeu, quem fez?
Foi Maracanã...
É, boi, chegou
Batalhão da mata,
Enfrenta o contrário no cordão
É, boi...

Zé de França Pereira viu
Esse boi tão pequeno chegar
MadreDeus de São Pedro fez
Esse boi chorar...

Levanta, boi e vai
Que é pro amo ver
Que boi também chora,
Também sente dor
Que boi também chora,
Também sente dor
Que boi também chora

Lê lê lê...

....     ....     ....

Boi de Lágrimas ... um retrato, uma musicalização, um poema com
vidas, montadas nas crenças de hábitos consciencializadores, mas cujas raízes 
remontam na essência da nobreza de cada povo.


Cultura viva e sentida ... Nobre Alcione ... Nossa Marrom! 

Alcione ... Maranhão ... Nordeste ... Brasil

Fonte das imagens: internet (A)
e Janielson Martins