sexta-feira, 27 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - LE CHALÉ ... ET ... LA VIE EN ROSE


CHALÉ ... UM LOCAL DE AMIZADE E AMIZADES ...
... DE GERAR RAIZ ... !!!



Fão
 Concelho de Esposende
Distrito de Braga
Região Norte 
Portugal

CHALÉ - Tapas Bar 

... Restaurante, Bar, Espaço de Amizade ...
... wine bar, tea bar, beer bar, coffee bar, juice bar, food bar ...
... and a meeting point bar ... an excellent meeting point ... !!! ...

... meeting point ... no primado da competência e da segurança relacional ...



... conjugação do espaço com outras lides culturais, adornando o ambiente
com os propósitos da inerência da promoção de desenvolvimento social, 
empreendedorismo regional e salvaguarda dos valores artísticos e 
culturais, vigorantes nos desejos da qualidade!



Desejos de qualidade onde se conjugam as caracterizações

e especificidades de cada contributo, para o enriquecimento
e manutenção dos patrimónios que se transbordam em orgulhos.



O conforto dado pela decoração em madeira, só é ultrapassado 

pelo conforto da decoração dada pelo pessoalismo e pela
natural motivação para os requintes de se estar em relação.



É, indubitavelmente, a dualidade que se impõe em cada momento.

É a articulação das intenções e vontades, materializadas na mobilização
categórica das pulsões relacionais destes três homens ... !!!



Conjuga o notável ambiente de bar com o da gastronomia e culinária, pela via das refeições 
e, saliente-se, das fabulosas tapas que fazem jus ao nome ...
Sugere-se que confiem nos desígnios das honras do Chalé e permitam que seja
o espaço a decidir o que petiscarão!
Entreguem-se!

Oui , c`est le Chalé ... 


Le CHALÉ ... 

... et la vie en rose et de tous les autres couleurs ...


... et de tous les fleurs ... et de tous les amis ...!!!

... a simpatia e o prazer de estar ... carinhosa e admirável trindade!

The great team of ... CHALÉ - Tapas Bar ... !!!





The boss ... em luta para evitar um exposto e puro sorriso, 
mantendo o orgulho na sábia candura!!!



... the boss, too ... sem qualquer incómodo na sua cristalina e sã naturalidade ...



... and the other boss ... na plenitude da terna simpatia e da jovial mobilidade!


Trindade (Diniz, Luís, David) ... salientada por cooperação e dedicação natural ...

... transbordantes de prontidão e sorridente cordialidade ...
... aquela que aparece com a essência ...
... a genuína!

Le Chalé et ...

... La Vie En Rose 

Melodia eternizada pela inconfundível 
voz da cantora francesa 
Edith Piaf (19/12/1915 a 10/10/1963), 
composta por R.S. Louiguy, em 1946.



Des yeux qui font baisser les miens
Un rire qui se perd sur sa bouche
Voila le portrait sans retouche
De l'homme auquel, j'appartiens

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas
Je vois la vie en rose

Il me dit des mots d'amour
Des mots de tous les jours
Et ça me fait quelque chose

Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause

C'est lui pour moi
Moi pour lui dans la vie
Il me l'a dit, m'a juré pour la vie

Et, dès que je l'aperçois
Alors je sens dans moi
Mon coeur qui bat

Des nuits d'amour à ne plus en finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des enuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux en mourir

Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas
Je vois la vie en rose

Il me dit des mots d'amour
Des mots de tous les jours
Et ça me fait quelque chose

Il est entré dans mon Coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause

C'est toi pour moi
Moi pour toi dans la vie
Il me l'a dit, m'a juré pour la vie

Et, dès que je l'aperçois
Alors je sens dans moi
Mon coeur qui bat



... como na paixão ...



... ou espreitando para ela!



Tapas ,..., acompanhadas com os desejos e gostos de cada soberania ... 
... condecorado com as mostras de oportunidade e de ocasião ... 



... de joalharia,de música, de literatura, 
de pintura e escultura, de debates, de tertúlias ...



... em laia do que alimenta os espíritos, na sua condição de remédio para a alma.


Pois ... pois é, já está enraizada a aspiração de um terminar de semana ... 


... e um começar de fim de semana, a cada oito dias ...



... consagrados finais de tarde ... sem tempo de fim ... para viver com desejo ... 



... no seu espírito de disponibilidade e de qualidade promotora de amizade ... !!!


Honesta confraternização ... com certeza ...


... galante e disposta espontaneidade ...



... genuíno e coerente ânimo ... na soberania do colectivo presente ...



... confirmação da pura elegante beleza e da pura beleza elegante ... como companhia ...


... pujância de simpatia, de saudação, de descontracção e sabedoria ... para quem pode ...


... constância na cooperação laboral ...


... presença de uma determinante e genuína sintonia ... 



... transparência da pura maturidade e descoberta em são desenvolvimento ...



... prazer de se ter prazer para partilhar ...


 ... no cenário da igualdade, da diversidade e da consideração.



É ... é a surpreendente qualidade de pouso, como do canto de cada um se tratasse,
que se encontra aqui, no aconchego ... 


... mais é um conforto caseiro e desejado restaurador energético,
do que qualquer outro parecer ... 



... repleto de acolhimento, repleto de qualidade e de identidade ... 



... repleto de gente de igual, de carácter, repleto de apetências de se repetir ...


... com as garantias das pulsões e compulsões para a repetição ...
... repetindo-se!


Salud ... compañeros ... Diniz, Luís, David ... !!! ...

... requintado acolhimento, bem estar, sabor e aroma que se vive,

presencia e integra no ...  

... Chalé - Tapas Bar ... !!! ... como ... La Vie En Rose ...

... poeticamente configurado!

Bem hajam ... !!!

Janiel Martins



quinta-feira, 26 de maio de 2016

CAFÉ COM LETRAS - CASTELO ZÉ DOS MONTES

Serra da Tapuia

Sítio Novo

Rio Grande do Norte

Nordeste

Brasil


Castelo Zé dos Montes

Castelo Altaneiro

 Castelo Vigilante

Castelo feito Homem! Homem feito Castelo!


Um castelo no Sertão. Porquê? Porque sim ... !!!

O Castelo Zé dos Montes, no distrito da Serra da Tapuia, é um importante e curioso
 ponto turístico, tanto para visitantes como para os residentes locais.

O Castelo foi feito por um aposentado, 
que lhe concedeu o seu próprio nome / alcunha - Zé dos Montes.  
Levou cerca de 20 anos a ser construído.

 Consta, nos relatos populares, que o Zé dos Montes, refere ter tido instruções 
divinas de Nossa Senhora para executar a obra. 
Mistérios.



A sua insólita e exuberante beleza, contrastante com todo o seu circundante, debate-se com
um constante silêncio de cariz misterioso que envolve o olhar com um prelúdio arrepiante
de segredos, de histórias de encantar e de materiais das profundezas psíquicas, 
derivantes da ondulação dos ventos e dos ventos psicológicos.



É um ponto de digno interesse turístico, indubitavelmente!
Mas é muito ... para além disso! 
É um excelente ponto de encontro entre a interioridade do castelo
e a interioridade de cada um.

A presença do Castelo e a sua interioridade, permitem a imparável fuga do pensamento, 
para locais e vivências que se arrastam sem comando das vontades.
Vai, o pensamento, nos itinerários da confabulação e da imaginação, pelas rédeas dos
estímulos que o Castelo vai gerando, eternamente e sempre de modo pessoalizado.
É um descobridor de psiquismos profundos, de inconscientes.


É um motor da interioridade das fantasias e o motor para essa interioridade ... para
as incertezas, as angústias, os receios, as divagações, os fantasmas, os desejos, as memórias, 
as memórias reais e as memórias construídas, o medo presente e o medo angustiado, o medo materializado e os medos desconhecidos.

Neste sentido, o Castelo, está muito para além do seu indiscutível interesse
turístico e arquitectónico.
É um causador de experiências sensitivas e de (in)consciência.
É um provocador de razões e sensações.  

Está incluso no património material e, sobretudo, imaterial.


Tem, com ou sem intenções, os determinismos da construção
psicológica de cada um e de um colectivo, sem que a opinião ou a descrição
turística disso se possam ocupar.

São os sentimentos vividos no Castelo e a ansiedade experimentada,
até antes da entrada, que demarcam a dimensão psicológica da construção, na sua essência.


Que psicologismos estarão subjacentes aos intentos do homem que engenhou esta construção?
Que percursos e caracterizações psíquicas determinaram a feitura e formato
deste enigmático Castelo? 
Esta enigmática rede de galerias? 
Este misterioso circuito de comunicação interior?
Esta fortaleza habitável de que razões?
Esta armadura sem corpo ... mas com afectos?
Labiríntico, como todos os meios dos psiquismos, sobretudo os mais puros
e menos viciados pelas toxinas sociais a exigir clareza de conduta ... mas 
tão só de conduta! 


O Castelo exige muito para aquém e para além da conduta, do comportamento.
O Castelo entranha-se nas profundezas do psiquismo. Vai até ás origens.
Arrepia circular pelos cantos, pelos becos, pelos esconderijos, pelo vai e vem
dos labirintos mentais, materializados na interioridade do Castelo.


Desassossega a sua interioridade, como desassossegam todas as interioridades 
se estiverem expostas ... !!!
É a exposição, é a exterioridade que aflige ... é o incómodo e o incauto da nudez ...
 falta roupagem para esconder as interioridades.
Que roupagem falta dentro do castelo?
Que roupagem faltará à nudez, à visibilidade das essências?
A roupagem da protecção psicológica ... as defesas?
Falta, no mínimo a parra psicológica!
Dedução valorizada!


O Castelo oferece a visita à interioridade de cada visitante, resta que cada um se revista
de seriedade e de coragem para vivenciar a excelência desta catártica oportunidade,
ainda que surpreendente e, eventualmente, assustadora ... 
sobretudo para os que não se conhecem, 
desconhecendo a própria interioridade.


Interioridades arcaicas, góticas, transcendentes ,..., de linhagem psicótica!
Interioridades intermédias, doentias de segurança e de carácter ,..., de linhagem falsa!
Interioridades intermédias, doentes na mentalização da corporalidade ,..., de linhagem dissimulada! 
Interioridades medianas, barrocas, travestidas ,..., de linhagem neurótica! 
Interioridades incompletas, desgastadas de rancor, inveja e dor de mágoa ,..., de linhagem social!
Interioridades dependentes, arrastadas nas correntes das mansas indecisões ,..., de linhagem familiar!


Castelo Zé dos Montes, abridor das portas do que cada viajante possui e guarda em mente,
 para poder confrontar e confrontar-se, ilimitando as possibilidades das consciencializações, 
assinalando os receios socorridos por amarras defensivas.

Castelo espelho de almas ... das interioridades de todos e de cada um
 ... na sua própria interioridade.
Castelo onde cada um e cada qual se projecta, se identifica, se estende sobre o seu próprio 
psiquismo, num manto de vicissitudes e idiossincrasias que, qual bom psicanalista, faz emergir os sentimentos da profundidade de cada um.


É um espaço possível dos devaneios, facilitado pelos desígnios do formato
da construção ... é labiríntico, é esconderijo, é surpresa, é peculiar, provoca o desconhecido,
é ímpar, incomum, único ,..., é também refúgio, inusitado, é caminho para 
as imagens interiores e conteúdos do inconsciente.


Castelo Zé dos Montes ... minimalismo repleto de interioridades.
Castelo Zé dos Montes ... roteiro ocupável de imaginação deslumbrante.
Castelo Zé dos Montes ... ambientador psicológico das recônditas memórias oferecidas pela História e pela magia com que cada um as decora.
Memórias decoradas pela magia de cada único mundo psicológico.
  

Lugar arqueológico dos anjos e demónios que povoam os psiquismos ... os interiores!!!

Castelo Zé dos Montes ... ou Divã de Psicanálise ... !!! ... !!! 

Faz bem à saúde ... !!!


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Fonte das imagens: Janiel Martins