Objecto presente, pela sua curiosa capacidade de acompanhar, quase sempre de forma despercebida e, por vezes, até despeitada.
É um objeto de luz, é um objeto de feição contra os medos, contra as trevas, contra o incerto, contra a invisualidade.
É um companheiro de presença, sem que exija o retorno de gratidão.
É um companheiro do conhecimento, da visão, da luminosidade.
É o substituto da luz natural.
Contrariador das limitações causadas pelos naturais movimentos da Terra.
Por eles, vê-se artificialmente.
São os objetos iluminadores, aqui expostos em categorias, consoante os materiais e a adequação funcional.
São de pendurar; de colocar sobre móveis; de pé alto para o chão; utilitários, decorativos ,..., sendo que, todos eles se conjugam no território da disponibilidade em prestar.
Impensável esta história da humanidade, sem estes preciosos objetos.
Nesta rubrica - "Café com Letras", serão publicadas as matérias inerentes a este assunto, com inerências às iluminárias de metal e de pé alto (Metal - II).
Nenhum comentário:
Postar um comentário