Porque hoje é ontem e, nas desventuras, pode ser futuro...!
Porque hoje é sempre?
Porque hoje é sempre?
Porque quando as pertenças não se conjugam e equilibram com as referências,
o conflito interior é, psico-antropologicamente, uma certeza ilimitada.
Pertencer, involutariamente, a um ramo por ter que ser,
transforma gente em gente doente ... muito doente.
transforma gente em gente doente ... muito doente.
O lugar das coisas é o lugar da plena felicidade, conjugada colectivamente.
Remember ... that`s the place, our places ...
Janiel Martins |
RELEMBRANDO ... assim ...
... para que HOJE seja HOJE ...
... nos lugares do ser com EU ...
... do ser com TU ...!
... do ser com TU ...!
O LUGAR DAS COISAS
(Paulo Passos, Portugal)
O sítio das coisas é o sítio das coisas, é o lugar da palavra de honra!
O lugar das coisas é um percurso dinâmico sem minutas ou planos pré-estabelecidos.
O sítio das coisas é o sítio da Justiça, da Liberdade, da Igualdade.
É onde é verdade.
É onde está o Amor, a Paixão, o justo Direito e a Felicidade.
Num lugar seguro, a suspeita de insegurança é martirizada pela coerência da partilha,
da comunhão, da razão e do sentimento.
É o lugar onde se integra.
Num ambiente psicossocial sintónico e seguro estão as pessoas prenhes de bem e de sanidade.
Num sítio seguro, a suspeita de insegurança é, naturalmente, exterminada
pela lógica dos sentidos e pela nobreza do carácter.
O sítio das coisas é onde elas são precisas e têm serventia.
A sã posição das coisas é onde o necessário se confunde com a vontade e o desejo.
O lugar das coisas é onde a liberdade massacra o tirano e a tirania por esquecimento!
É onde há solução!
O lugar das coisas é onde a igualdade destrói a corrupção e a diarreia mental ...
... é onde as pluralidades denunciam as corrosivas mentiras ...
... é onde existem competências e lógicas associativas ...
... é onde a justiça elimina o medo e a vilania...
... é onde está o tesão e o conhecimento ...
... é onde o bem vinga sobre o mal e a podridão ...
O lugar das coisas é onde elas devem estar, no íntegro cumprimento do DEVER,
em verbo, em verso e em significado.
... o lugar das coisas é onde há GENTE ...
... é onde a intimidade não assusta nem se assusta ...
... o lugar das coisas é onde há pureza ...
... é onde vive o bonito, com cristalinidade e transparência ...
... o lugar das coisas é onde há vida e glorificação ...
... é onde há base e sustentação ...
O sítio das coisas é onde a estética se esmera em plurais ...
... é onde as consciências olham os prazeres das diversidades
... é onde há espontaneidade ...
... onde não há culpas pela naturalidade ...
... é onde vive o respeito, a estima e a admiração ...
... onde o encaixe não tem surpresas ...
... é onde há beleza e sorrisos de perfeição ...
O lugar das coisas é onde a paz e a serenidade se plantam ...
... é onde está o gosto, a inovação, a descontracção e a sanidade ...
... é onde não há soberba nem falsa humildade ...
... é onde está o belo e criativo ...
... é onde tudo faz puro sentido, é gostoso e nada fere ...
... é onde há autoridade, ordem, ajuda e ética ...
... é um local de alívio justo e são!
O lugar das coisas NÃO é um grito amordaçado, agoniado e sufocado.
O lugar das coisas NÃO é a dor e a cronicidade do neuroticismo social e institucional.
O lugar das coisas NÃO é onde, socialmente, está a conveniência institucional
da castração psicológica.
Jamais à permissão das amarras da invasão da castração.
Jamais vidas embotadas, recalcadas e sem lugar!
Extermínio do sofrimento da injustiça, do desprazer e da desigualdade.
Onde há GENTE não há mansidão, não há domesticação nem sujeição ...
... há GENTE com vontade e nobreza de carácter ...
... GENTE com sítio!
O lugar das coisas é o lugar do Sol.
Inspire-o e viva com o brilho sem medo!
... somos o que sentimos NÃO o que dizem para sermos ... num lugar ...
Paulo Passos |
REQUINTES EM SANGUE
(Paulo Passos, Portugal)
Requintes? ... Pois certamente ...!!!
A inesgotável BURGESSADA,
quando fica na posse da chave do armário de guardar
as vassouras, as esfregonas e os panos-de-pó,
atribui, de imediato,
responsabilidades e importâncias ao pobre do armário (qual a si),
no mínimo,
quando fica na posse da chave do armário de guardar
as vassouras, as esfregonas e os panos-de-pó,
atribui, de imediato,
responsabilidades e importâncias ao pobre do armário (qual a si),
no mínimo,
iguais às de uma Secretaria de Estado.
Indigesta à nascença, desfolham-se em imorais crenças,
carnavalescas fantasias, tiaras peroladas e diamantadas
(com brilho a pilhas),
colocam-se no osso cabelado e descerebrado,
com direitos a motorista, assessores e secretariado ...
e outras demais produções delirantes,
carnavalescas fantasias, tiaras peroladas e diamantadas
(com brilho a pilhas),
colocam-se no osso cabelado e descerebrado,
com direitos a motorista, assessores e secretariado ...
e outras demais produções delirantes,
... para além de um cheque dentista, para as eventualidades.
PARABÉNS aos premiados e às premiadas.
THAT IS (un)HAPPINESS,
cravejada na doença
onde os sorrisos rangem
com as dores da MENTIRA,
do esterco, do desequilíbrio,
e do DESAMPARO de querer
ser na referência,
desesperadamente ansiada.
Da inveja ...
De inveja escarrados ...
De inveja escarrados ...
Pois certamente ganidos ...
REQUINTES em sangue ... GOLPEADOS.
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