domingo, 24 de abril de 2016

ESTUFADO DE CARNE COM COGUMELOS



Ingredientes:

- Cravinho q.b.
- Sal q.b.
- 1/2 copo de vinho branco
- 2 folhas de louro
- Malagueta q.b.
- 2 dentes de alho
- Colorau q.b.
- Azeite
- Cogumelos
- Espinafres
- Tomate
- Pimento
- Cebola
- Alho francês
- Cenouras
- Funcho
- Arroz (a seu jeito)
- Carne de porco para estufar (o necessário)


Certamente que as dosagens dos legumes são as que 
a sua sabedoria, vontade e circunstância ditarem,...,sem mais conversas. 



Não permita intromissões no seu requintado acto de estar na cozinha. 
Só para quem sabe!!!...
...e...
...nada mais!!!




Modo de preparação:

Este naco de carne foi temperado de véspera, tendo como companhia o sal, a malagueta, o alho, o colorau, o louro e o vinho branco.

No momento de cozinhar, pique cebola para um tacho, refogando-a em azeite.
Apenas precisa de ficar translúcida.
Junto o pé de funcho.
Coloque o naco de carne com todo o preparado da marinada.
Vá adicionando os legumes, à medida que os vais cortando: cenouras, pimento, alho francês, tomates, as folhas de espinafre.
Junte, igualmente, os cogumelos cortados aos pedaços (do seu jeito, decisão e gosto).

Deixar os legumes e cogumelos absorverem os aromas e sabores da carne ,..., deixar a carne ficar prenhe dos aromas e sabores dos legumes e dos cogumelos, só cozinhando ao mesmo tempo ... não se intimide!  

Ajuste temperos e, com o tacho tapado e em lume brando, deixe estufar nos fluidos que se vão libertando dos alimentos.

Prepare um arroz branco, para que tudo sobressaia na alvura do arroz.

Não permita sugestões, comentários ou pontos de vista ... saliente-se nas suas vontades e, nunca esqueça ... A Terra A Quem A Trabalha ...!!!  


Deguste-se ... foi o seu prazeroso trabalho ... será o seu trabalho prazeroso!

Aconchegante refeição! 

Cozinha aromatizada!

Ânimos sorridentes!

Fonte das imagens: Janielson Martins






sábado, 23 de abril de 2016

CAFÉ COM LETRAS - FLAMENCO NO MASCULINO





VIVANCOS



Declarado, em 2010, como Património Cultural Imaterial da Humanidade, 
pela ONU - Educação, Ciência e Cultura, 





o Flamenco é um manifesto artístico, materializado pelas vias 
da música, do canto e da dança.




Enquadrado na proveniência sócio-cultural cigana, judaica e moura, 
está comummente associado a Espanha, 
sobretudo na região da Andaluzia, no sul do país.





Sugere-se que esta publicação seja, sobretudo, para visualizar e sentir, 
deixando que as sensações dominem, integralmente, 
o controlo das censuras e das repressões. 


Sem demissão da génese dos sentidos e dos afectos ... sinta-se e deixe o corpo falar com:

... um corpo de bailado - VIVANCOS - onde o flamenco, em especial, e a generalidade da dança, assumem a materialização da beleza, na essência e no produto da condição masculina...




Beleza e sensualidade masculinas feitas dança, 
feitas em 7 homens ... 7 homens, 7 irmãos da Catalunha (Região de Espanha) ...

... masculinidade na pureza da perfeição ...

... na beleza no masculino ...






Consciencialize os seus medos e fantasmas, como melhor ferramenta para os afugentar e, preferencialmente, substituí-los por claras e justas noções de
 variedades da equidade.





Transforme o medo e o silêncio em coerentes forças.


Desfaça-se da ditadura da culpa e da punição, nas questões de 
miserável valorização social.



Sintonize-se na sua essência e genuíno desejo, sem recalques!



... dança no masculino ... masculinidade da beleza ...



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Fonte das imagens: internet

sexta-feira, 22 de abril de 2016

SUSTENTO DA ALMA - QUE PADRÕES EDUCACIONAIS E RELACIONAIS !?!?




Tarde chuvosa a rever e remexer em pastas com artigos
de jornais, revistas, desdobráveis, programas de congressos ...
... vivem-se re-encontros com relíquias!



Requintes que que me integram, muito para lá dos ficheiros informatizados ...
requintes que permitem ter uma palavra na percepção e na mão, na sua globalidade!
Sem ferir a palavra, sem a fragmentar ... letra por letra!
A organização perceptiva madura é global, não é fragmentada!
Percepcionamos o todo, para podermos designar ... dar o nome ao objecto!

Requintes que rejeitam que uma palavra seja uma junção colada de letras, ou sílabas , ou ....

Não...não é! Uma Palavra é um todo, muito mais do que a soma das letras que a compõem, tal como uma Comunidade, mesmo de nível planetário, é sempre mais e superior do que o somatório dos elementos que a compõem!

Básico postulado da lógica!


Artigo publicado no Jornal Diário do Minho, Braga / Portugal, em 7/Abril/2005, 
da autoria do psicólogo Paulo Passos.
Divulgá-lo não é mais do que contribuir para que a consciência comece a bater na porta 
do colectivo, chocando com os conceitos ou pré-conceitos, responsáveis pela obstaculização da evolução e da promoção da saúde mental comunitária. 

Não contribuir na divulgação destes assuntos é, de forma directa, aceitar a promoção da 
doença do carácter, da disfuncionalidade e da fragilização das populações,
ficando ainda mais susceptíveis aos corruptos abusos políticos e institucionais! 
Jamais!!!
Divulgação, denunciando más práticas e princípios!
Divulgação, promovendo boas práticas e princípios!
Jamais ... silenciar medidas favoráveis à injustiça e exploração do homem pelo homem!
Jamais ... silenciar medidas favoráveis à justiça, liberdade e igualdade!

Divulgando o que é tão actual e, lamentavelmente, tão interiorizado sem crítica!

Sugerindo uma leitura atenta e consonante com todas as posturas mentais 
integradas na educação para a cidadania e para a saúde das comunidades, 
pela via da prevenção.

Sugerindo a atenta leitura a todos os que têm a maturidade para deixarem de resistir à justa igualdade
e deixarem de oferecer resistência às mudanças de benefício social.
Deixemos o nosso umbigo descansar um pouco ... olhando para os umbigos de todos!
De todos, ..., do espírito comunitário, das comunidades.
A comunidade como cerne de mudança.
Em conjunto, em consonância e partilha, dando às comunidades a função, estatuto e papel de protagonistas, ..., muda-se! 
Mudança para o justo direito à globalidade da Saúde.
Saúde Comunitária.

Atentamente ... boa leitura, 
com internalização de sentido crítico 
e valorização do colectivo.

A crítica colectiva, fundamentada nos postulados da lógica do conhecimento,
 é uma protecção para todos.

Paulo Passos

O artigo, fotografado do jornal, recortado e montado ao gosto de colagem,
neste espaço de crítica - Sustento da Alma!





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... interiorização de material evolutivo ...

... rejeição da mansidão e da subalternidade ...

... PROTAGONIZAÇÃO COMUNITÁRIA ...

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Fonte das imagens: Janielson Martins

quinta-feira, 21 de abril de 2016

SUSTENTO DA ALMA - LEITURA E TESOUROS DA LITERATURA BRASILEIRA





Citando um guerreiro meu (Paulo Passos): 

"O livro e o ler não são poeira acumulada ... 

são um excelente desincrustante das toxinas mentais!

Sobretudo das mais difíceis - as da inconsciência!"



Brasil - país da contagiante alegria! ... ! Diz-se ...!!!

País alegre ou país da angústia materializada em sorriso?

Cantar não espanta a tristeza ... esconde-a, na melhor das hipóteses!

Ler!
Livro!

... brasileirando o  livro e o ler ... 

Livro!
Ler!

Aprender a ler! Aprendizagem da leitura!

Educação para o prazer ... para os prazeres da leitura!

Repressão, frustração acumulada e desprazer, são ingredientes de neuroticismos...

... não conduzem à civilização e à liberdade ...

... não induzem nem conduzem para as livres descobertas e aprendizagens

dos direitos aos prazeres!

Livro lido ... livro companhia ... livro extensão da alma ... prazer pelo livro ...

... prazer pela leitura ...

... ingredientes para a civilização de uma nação, de um mundo!

Não! ... não é o ler no formato do academismo, do formalismo de 
conveniência primitivamente acéfala 
e dos pérfidos valores sociais!

Não ... não é ler para glorificar a mediocridade e a ofensa ao livro.

Escrita, transformada em livro ... não é para todos! 
Apenas para os eleitos autorizados a 
murmurar com as palavras ... quando estas o permitem!

 É o ler de companhia, de complemento, é lubrificar e alimentar o lado de dentro do homem.

É dessa necessidade essencial, fágica, psíquica e antropologicamente vital, que advém do livro, como ferramenta de trabalho, que a este "ler" se refere esta suplicante matéria.

Suplicante, porque sim! Sim, mesmo! Sim, na sua mais cristalina essência! 
Sim, porque é preciso!

Suplicante, porque no nosso país - Brasil (e certamente noutros também, mas hoje, a dedicatória é ao povo deste nosso Brasilis), os hábitos de leitura andam pelas ruas da amargura, já tem bastante tempo, se é que houveram outros!

Não se lê ... única e simplesmente!

Um país alivrado e aleiturado ... !!!

O livro serve para acender o lume para um churrasco; para tapar a cabeça da chuva; para fazer uma anotação de mercado; para altear o monitor do computador; para colocar debaixo de uma qualquer mesa que tenha as pernas desalinhadas, ou que o desalinho seja por via do chão; para jogar ao ar e onde cai, fica, depois de um ano escolar ... enfim, em débito de apenas alguns exemplos já presenciados e, certamente, por muitos outros.

A falta de respeito pelo livro, o alheamento concernente às suas funções, a generalização da desmotivação face a algo mais do que, numa outra infeliz realidade - a de ter a função decorativa e disfarçante de interesses, merece um alerta e simultaneamente um dedo acusador.

Considerando-se as necessárias e convenientes capacidades de abstracção e de operatividade cognitiva formal, para o entendimento e evitação de defesas, face ao aqui exposto, debita-se:

Alerta! ... para que haja a consciencialização de que o livro e a leitura são ingredientes essenciais ao desenvolvimento comunitário e individual, sem os quais, a evolução e enriquecimento dos sistemas sociais, paralisa!
Não há desenvolvimento sustentado e equilibrado, nas esferas da honestidade, clareza, justiça, igualdade e liberdade, sem a ferramenta LIVRO e sem o manifesto LEITURA, 
com o determinante PRAZER.

Acusação! ... pelo facto de, no nosso país, os investimentos institucionais e políticos, de índole genuinamente séria e canalizada, EXCLUSIVAMENTE, para os intentos estimuladores de motivações e hábitos de leitura, serem escassos ou inexistentes!

Acusador! ... também! ... pela paupérrima cultura livresca que se respira e que está tatuada em cada mente, em cada lar, em cada fragmento de pensamento ... 
em todo o ciclo vital das populações.
Acusador, ainda, pela comum e instituída frequência com que, em algumas escolas (se não em muitas! permitam a hipótese!), a docência está a cargo de duvidosos protagonistas, no que diz respeito às motivações, ao aproveitamento, aprovação e competências pedagógicas 
e na área específica de formação de leccionação. 
Certamente que ilibados, parcialmente, de responsabilidades, uma vez que, administrativamente a viabilidade de tal acontecer, existe!

Contudo, não pode mais acontecer, um aluno errar uma ou duas questões numa prova escolar e ter nota 10. Não pode acontecer um aluno ter nota 10, na disciplina de Inglês, por exemplo, e não saber ler, escrever ou falar uma frase que seja!
Contudo, sabe imitar poses inapropriadas às idades, com graves pontapés ao bom gosto (sendo que aqui, tudo é subjectivo! Diga-se!)... são as valorizações em hierarquia!

Tem que ser denunciado e divulgado, até ao sabugo da vergonha!
Isto é o expoente máximo, ... autorizado!!!, da desonra, desonestidade e do logro.
É crime, pelo menos moral, um aluno ter classificação de 10 e não corresponder a esse 10.
É crime, um aluno, numa escola pública (ou outra!), ter que suportar o fingimento, 
ter que suportar, em exemplo, uma aula de Inglês, onde o professor, na sua defesa
(coitado!), passa o tempo a copiar frases de um livro para o quadro (supostamente, sem saber o que está a escrever) ... e a "aula" consiste nos alunos copiarem do quadro para os cadernos.
Alheios a qualquer tipo de associação entre o significante e o significado, ou à lógica subjacente ao conceito de aula! 

Enquanto existir, numa sala de aula que seja, este atentado ao aprendizado ...
não é exagero, nem tendência de generalização. É denúncia!
Denúncia, mesmo que seja narrativa de factos do passado recente. 
É um dever de cidadania, lutar contra a mentira.
Se o bem nada fizer ... o mal vinga!
E, sem falsas e patéticos retóricas, do que é o bem ou o mal.
Aqui, o mal é a mentira e o bem é denunciá-la!
Identificar o erro e exterminá-lo!
Sem mais lero-lero... !!!
Sem isto, continua-se a ironizar a ironia ... sem alternativa!

Nada justificará a difusão, eventual, de responsabilidades!
Não consciencializar um erro, é perpetuá-lo.
Diagnosticar errado implica tratar errado!

Se não é ... deveria ser CRIME ... manter os cidadãos reféns
 da ignorância e do atrofiamento de aspirações.

A leitura oferece os hábitos de reivindicação e exigência plena para a cidadania
A leitura substitui o primarismo do barulho e da confusão, pela elegância e beleza da construção social, direccionada ao equilíbrio do direito, feito justiça.
A pulsão para o impulso ficará no local devido e onde é preciso - no terreno da sua essência - o sexual ... onde é necessário para combate à neurose
em todos os seus variados e epidémicos  manifestos. 

Ler, aprender a ler...

Aprender a ler é muito mais do que identificar um código escrito; 
decifrar esse código e interpretá-lo.

Para além destes critérios, se não existir o fundamental, nada funciona, no que concerne à leitura e, consequentemente, à vida comunitária ... à vida interactiva planetária.

Identificar o código escrito;
Decifrar o código escrito;
Interpretar o código escrito;
Jorrar prazer com e pelo código escrito.

Insubstituíveis!

Sem qualquer um destes critérios, não há aprendizagem da leitura e do seu prazer, na sua intenção mais nobre - contribuir para a escalada civilizante, na modalidade da livre igualdade!
Negligenciar a educação para o prazer e para o prazer do livro e do ler, 
é negligenciar a potenciação da evolução. 
É a castração e a manutenção dos intentos esclavagistas domesticadores, 
ainda que com outras roupagens...

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Lendo ...
Treinando o ler ...
Motivando o ler ...

Abraçando o livro ... nos nomes que o compõem ...

... referências de gente ...

... exposição de alguns dos grandes nomes e títulos da literatura brasileira,
para lembrar, relembrar ou ... apresentar ... !!!
... impossível referenciar todos os génios e méritos da nossa literatura ...
... estarão sempre presentes!

Intentos motivacionais para o livro e a leitura, estão na essência deste texto,

... culturando e cultivando ...

a igualdade, 

a justiça 

e a liberdade!


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Sequência expositiva, organizada consoante a data de nascimento dos autores,
no cumprimento do esquema seguinte:

NOME
IMAGEM
PERÍODO DE VIDA
LOCAL DE NASCIMENTO
FOTOS DE OBRAS


NÍSIA FLORESTA



12/10/1810 a 24/04/1885

Papari / Rio Grande do Norte




Opúsculo humanitário


JOSÉ DE ALENCAR



01/05/1828 a 12/12/1877

Fortaleza / Ceará


Iracema


Til


O sertanejo

MACHADO DE ASSIS




21/06/1839 a 30/09/1908
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro


Dom Casmurro


Contos


O alienista


A mão e a luva 


ALUÍSIO AZEVEDO




14/04/1857 a 21/01/1913
São Luís / Maranhão


O cortiço


Casa de pensão


Insónia


Uma lágrima de mulher


O mulato


RAUL POMPEU




12/04/1863 a 25/12/1895
Angra dos Reis / Rio de Janeiro

O ateneu 


ADOLFO CAMINHA




29/05/1867 a 01/01/1897

Acarati / Ceará

Bom crioulo

GRACILIANO RAMOS




27/10/1892 a 20/03/1953
Quebrangulo / Alagoas


Angústia

Vidas secas


Infância


Memórias do cárcere


LUÍS DA CÂMARA CASCUDO



30/12/1898 a 30/07/1986
Natal / Rio Grande do Norte

Flor de romance trágicos


GILBERTO FREYRE



15/03/1900 a 18/07/1987
Recife / Pernambuco


Casa-grande e senzala


Dona Sinhá e o filho padre


ERICO VERÍSSIMO



17/12/1905 a 28/11/1975
Cruz Alta / Rio Grande do Sul


Um lugar ao sol


Olhai os lírios do campo



GUIMARÃES ROSA


27/06/1908 a 19/11/1967
Cordisburgo / Minas Gerais


Grande Sertão: veredas


Corpo de baile


Sagarana


Tutameia


JORGE AMADO


10/08/1912 a 06/08/2001
Itabuna / Bahia


Capitães da areia

Os subterrâneos da liberdade - I
Os ásperos tempos

Os subterrâneos da liberdade - II
Agonia da noite

Os subterrâneos da liberdade - III
A luz no túnel

Mar morto

Jubiabá

O gato malhado e a andorinha Sinhá

Os pastores da noite



ZÉLIA GATTAI


02/07/1916 a 17/05/2008
São Paulo / São Paulo


Um chapéu para viagem


Anarquistas graças a Deus


A casa do rio vermelho

Senhora dona do baile


JOÃO CABRAL DE MELO NETO


09/01/1920 a 09/10/1999

Recife / Pernambuco



Morte e vida Severina

Educação de pedra

Auto do frade


NEI LEANDRO DE CASTRO


30/05/1940
Caicó / Rio Grande do Norte


As pelejas de Ojuara



JOÃO UBALDO RIBEIRO


23/01/1941 a 18/07/2014
Itaparica / Bahia



A casa dos Budas ditosos


Viva o povo brasileiro





CHICO BUARQUE


19/06/1944
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro


Benjamim


Leite derramado


O irmão alemão




PAULO COELHO


24/08/1947
Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

O alquimista

Diário de um mago

Adultério


CID SEIXAS


04/01/1948
Maragogipe / Bahia

O viajante de papel


Fonte das pedras

O espelho de Narciso


O espelho infiel

O signo selvagem

Temporário


GABRIELA  LEITE


22/04/1951 a 10/10/2013
São Paulo / São Paulo


Filha, mãe, avó e puta


DANIEL GALERA



13/07/1979
São Paulo / São Paulo

Barba ensopada de sangue

Mãos de cavalo

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... motivantes leituras ...

... habitar no livro ...

... habitar o livro ...

!
!
!

"O livro e o ler não são poeira acumulada ... 
são um excelente desincrustante das toxinas mentais!
Sobretudo das mais difíceis - as da inconsciência!"



Fontes das imagens: internet e Janielson Matins