Melaço ...
Cana de açúcar ...
Açúcar de cana ...
Usina ...
Cana vira açúcar, vira melaço ...
Cheiro de quente, doce e melado ...
Cheiro de rua, de labor, de calorosa interioridade nordestina ...
Cheiro de Gente ... de Gente e de Nordeste ... Nordeste ... Brasilis ...
Bolinho de nome terno e aconchegante ... Bolo Pé de Moleque ...
... bolinho molequinho ...
... bolinho molequinho ...
... deliciosamente nordestino ...
... é não? ... é sim ...!!!
... é não? ... é sim ...!!!
Ingredientes:
- 2 xícaras (chávenas) de farinha de mandioca
- 1 xícara de farinha de trigo
- 0,5 xícara de açúcar
- 3 ovos inteiros (lê-se: "três ôvo")
- 3 colheres de sopa de manteiga
- 250 ml de melaço (mel de rapadura)
- 200 ml de leite de coco
- 100 gramas de castanha de caju
- Cravo q.b
- Canela q.b.
- Erva doce q.b.
- Uma pitadinha de sal
- 2 xícaras (chávenas) de farinha de mandioca
- 1 xícara de farinha de trigo
- 0,5 xícara de açúcar
- 3 ovos inteiros (lê-se: "três ôvo")
- 3 colheres de sopa de manteiga
- 250 ml de melaço (mel de rapadura)
- 200 ml de leite de coco
- 100 gramas de castanha de caju
- Cravo q.b
- Canela q.b.
- Erva doce q.b.
- Uma pitadinha de sal
Modo de preparação:
Num recipiente, coloque o açúcar, os ovos (lê-se "os ôvo") e a manteiga.
Misture e adicione o melaço.
Torne a mexer e vá colocando a farinha de mandioca aos poucos (previamente peneirada).
Junte a farinha de trigo, adicionando o leite de coco, aos poucos, mexendo continuamente.
Previamente bem triturada, misture a castanha de caju (ou a que encontrar), envolvendo tudo.
Sem esquecer os requintes (nordestinos, indubitavelmente!) que a canela, o cravinho (levemente torrado na frigideira e moído no almofariz / pilão e peneirado)
e a erva doce oferecerão ao Moleque ... bem misturadinho!
A pitada de sal, que cortará os eventuais excessos de doçura, será a finalização da massa.
Untar uma forma com manteiga e polvilhá-lha com farinha de trigo, onde deitará a massa do futuro
Bolinho Pé de Moleque.
Colocar no forno, previamente aquecido a 160 graus, durante cerca de 40 minutos.
A cor e o desejo determinarão quando estiver pronto.
Cuidado ... não vá o moleque fugir ...!!!
Aroma de conforto, cheiro de cravo e canela ... perfume de Gabriela ...
... das grandezas criativas ...
... das fluentes exactidões ...
... na narrativa poética de Jorge Amado.
Num recipiente, coloque o açúcar, os ovos (lê-se "os ôvo") e a manteiga.
Misture e adicione o melaço.
Torne a mexer e vá colocando a farinha de mandioca aos poucos (previamente peneirada).
Junte a farinha de trigo, adicionando o leite de coco, aos poucos, mexendo continuamente.
Previamente bem triturada, misture a castanha de caju (ou a que encontrar), envolvendo tudo.
Sem esquecer os requintes (nordestinos, indubitavelmente!) que a canela, o cravinho (levemente torrado na frigideira e moído no almofariz / pilão e peneirado)
e a erva doce oferecerão ao Moleque ... bem misturadinho!
A pitada de sal, que cortará os eventuais excessos de doçura, será a finalização da massa.
Untar uma forma com manteiga e polvilhá-lha com farinha de trigo, onde deitará a massa do futuro
Bolinho Pé de Moleque.
Colocar no forno, previamente aquecido a 160 graus, durante cerca de 40 minutos.
A cor e o desejo determinarão quando estiver pronto.
Cuidado ... não vá o moleque fugir ...!!!
Aroma de conforto, cheiro de cravo e canela ... perfume de Gabriela ...
... das grandezas criativas ...
... das fluentes exactidões ...
... na narrativa poética de Jorge Amado.
Pelo menos tente fazer como ele ... o molequinho ...
... sem frescura ... mas poetizando ...!!!
... sem frescura ... mas poetizando ...!!!
Tesejando Olhares
(Janiel Martins - Lobios / Espanha, 15 de Junho de 2016)
Pestanejos do vibrato das incertezas
vividas com um fantasmagórico sorriso que,
sofregamente, quer parecer adaptação ...
... alongando-se pelo tesão e pelo desejo,
no descontrolo dos itinerários,
sem querer saber ...
sem poder saber ...
... sem certificação!
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(Janiel Martins - Lobios / Espanha, 15 de Junho de 2016)
Pestanejos do vibrato das incertezas
vividas com um fantasmagórico sorriso que,
sofregamente, quer parecer adaptação ...
... alongando-se pelo tesão e pelo desejo,
no descontrolo dos itinerários,
sem querer saber ...
sem poder saber ...
... sem certificação!
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Fonte das imagens: Janiel Martins |
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