Castiçais, candelabros, candeias, lanternas, lucernas, ..., enfim iluminárias não elétricas, são objetos que tem atravessado a história da humanidade, pelo seu cariz utilitário e do grande valor que à luz foi, é e será atribuído.
Objecto presente, pela sua curiosa capacidade de acompanhar, quase sempre de forma despercebida e, por vezes, até despeitada.
É um objeto de luz, é um objeto de feição contra os medos, contra as trevas, contra o incerto, contra a invisualidade.
É um companheiro de presença, sem que exija o retorno de gratidão.
É um companheiro do conhecimento, da visão, da luminosidade.
São os substitutos da luz natural.
Contrariador das limitações causadas pelos naturais movimentos da Terra.
Por eles, vê-se artificialmente.
São os objetos iluminadores, aqui expostos em categorias, consoante os materiais e a adequação funcional.
São de pendurar; de colocar sobre móveis; de pé alto para o chão; utilitários, decorativos ,..., sendo que, todos eles se conjugam no território da disponibilidade em prestar.
Impensável esta história da humanidade, sem estes preciosos objetos.
Nesta rubrica - "Café com Letras - Iluminárias", foram publicadas as matérias inerentes às iluminárias não elétricas, sendo que, na presente matéria, estão inclusas as iluminárias de cerâmica (grés, barro e porcelana).
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