sexta-feira, 25 de março de 2016

LEGUMADA COM CHOURIÇO




Uma legumada é feita com as quantidades e as variedades 
de legumes, ao gosto de quem a prepara 
e consoante as necessidades.

Nem mais!

Esta, teve como ingredientes:

- 1 beterraba
- 1 pimento
- 1 alho francês
- 1 beringela
- 2 meias couves
- 2 cenouras
- 2 tomates
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- Azeite
- 2 folhas de louro
- 1/2 malagueta
-1 limão
- Sal q.b. (atenção ao tempero dos chouriços)
- 2 chouriços




Salienta-se que, em Portugal, os embutidos / enchidos 
(em significante do Brasil e em significante de Portugal), 
são de excelente qualidade, sendo que, 
praticamente em todas as Regiões do país,
 se encontram notáveis representantes destas iguarias.

Esta legumada foi confecionada com 2 chouriços de carne, 
um da Região dos Açores e outro da Região do Minho. 

Duas regiões de Portugal que se encontram, 
em muitas qualificações, 
onde a genuína simpatia, o acolhimento, a beleza,  o verde e a gastronomia, 
citando-se apenas algumas, 
fazem as honras do mais exigente protocolo.




O modo de preparação de uma legumada é tão livre quanto simples.

Coloque azeite num tacho, com a cebola e os dentes de alho picados.
Junte a malagueta e o louro.
Cortados, os chouriços, às rodelas ou aos cubos, ou como desejar, coloque-os no tacho.
Deixe cozinhar, envolvendo os ingredientes e temperos. 
Adicione todos os legumes, cortados como lhe for mais benéfico e ajustado.
Envolva bem todo o preparado.
O tempo da cozedura é determinada por quem cozinha!
Sugere-se, contudo, que se deixar cozinhar em lume brando, aproveitará 
todos os fluidos dos legumes, sem necessitar de acrescer água.
Mas a prudência sugere que se vá verificando!

Se assim entender, salpique-a, no momento da refeição, com umas gotas de sumo de limão.


Aprecie e aprecie-se!
Aprecie, de qualquer modo, a força vitoriosa da cor da beterraba!
Ela deixa presença ... no seu justo sentido!...
... saber e sabor ...

Fonte das imagens: Janielson Martins

quinta-feira, 24 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - ILUMINÁRIAS NÃO ELÉTRICAS (VIDRO E CRISTAL)

Castiçais, candelabros, candeias, lanternas, lucernas, ..., enfim iluminárias não elétricas, são objetos que tem atravessado a história da humanidade, pelo seu cariz utilitário e do grande valor que à luz foi, é e será atribuído.

Objecto presente, pela sua curiosa capacidade de acompanhar, quase sempre de forma despercebida e, por vezes, até despeitada.

É um objeto de luz, é um objeto de feição contra os medos, contra as trevas, contra o incerto, contra a invisualidade.

É um companheiro de presença, sem que exija o retorno de gratidão.

É um companheiro do conhecimento, da visão, da luminosidade.

São os substitutos da luz natural. 

Contrariador das limitações causadas pelos naturais movimentos da Terra.

Por eles, vê-se artificialmente.

São os objetos iluminadores, aqui expostos em categorias, consoante os materiais e a adequação funcional.

São de pendurar; de colocar sobre móveis; de pé alto para o chão; utilitários, decorativos ,..., sendo que, todos eles se conjugam no território da disponibilidade em prestar.

Impensável esta história da humanidade, sem estes preciosos objetos.

Nesta rubrica - "Café com Letras - Iluminárias", foram publicadas as matérias inerentes às iluminárias não elétricas, sendo que, a presente matéria, se refere a iluminárias de vidro e de cristal.


(Medidas da altura)


Vidro espelhado: 09 cm




Cristal: 30 cm




Vidro, ferro e prata: 08 cm




Cristal: 04 cm




Vidro: 13 cm



Vidro: 05 cm



Vidro: 02 cm




Vidro: 02 cm




Vidro: 08 cm




Vidro: 07 cm


Vidro encaixado em grés: 07 cm




Vidro: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro com bucal de alumínio: 08 cm




Vidro: 04 cm


Vidro: 15 cm




Vidro contornado a estanho com laca: 16 cm



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Fonte das imagens: Janielson Martins



quarta-feira, 23 de março de 2016

SUSTENTO DA ALMA - AMOR COM EFEITO DE VIDA


AMOR COM EFEITO DE VIDA

Às vezes curvado
Once upon a time … era uma vez …!!!...

Era uma vez um homem com um pouco mais que 20 anos de idade, na plenitude da sua existência.

Era um homem simples e humilde, como se diz nas míseras e desentendidas linguagens sociais e diferenciadoras, quando se quer diminuir uns, para salientar outros e o/a próprio/a palrador/a.

Certo era, contudo e a propósito, que esse homem era o portador do desígnio da elegância e da beleza.

Enfeitiçava o ambiente com a sua passagem. Enfeitiçava o feitiço.

A expressão que lhe advinha do rosto trespassava o condão da magia, com a facilidade da luz.

Outras vezes virado ao contrário
Trazia os gestos impregnados da majestosa riqueza de mobilidade, que somente a leveza da masculinidade de deuses poderá exibir. É o homem.

Era a materialização da beleza, da candura, da tez exacta em perfeição de traços, num rosto de equilíbrio escultural, raiando o chamamento do brilho que circulava ao seu redor.

Atraía tudo o que era radiante.

Esse homem trazia em si a angélica melodia que soa e ressoa na musicalidade do divino e do terreno.

Era a expansão dos desejos e das aspirações.
Por vezes escondido

Era a sintonia do requinte e do império do belo.

Movia-se numa aura de conjugações e elementos ricamente ordenados e implementados pela elegância e pela beleza.

Era o homem exclusivo da beleza.
Era o homem exclusivo da elegância.

A tonalidade da sua genuína existência era a tonalidade da pureza, da cristalinidade, abrindo-se caminhos de cores e de odores, perfumados pela sua aproximação, por onde circundasse.

Noutras encolhido
As vias eram por ele perfumadas, o ar era por ele purificado, o chão era a aconchegante nuvem que ele acariciava com os pés. Pés de uma beleza infinita, de uma beleza estatual. Pés que o ligavam à Terra, sem que o desligassem do Céu.

Dele advinham todas as manifestações do belo, do perfeito, do equilíbrio, da harmonia. Era a aura da pureza, elegância e beleza, ..., era o mais puro cristal, feito homem!

Debitava o auge da categorização, através da simplicidade de tudo o que é belo, como só a simplicidade o pode fazer.

A pujante beleza e elegância que dele jorrava, não foi adquirida, tinha-as nos genes. Eram ele!
Ele era feito de beleza. 
 
Tinha, contudo, um conceito de si, antagónico do que lhe transbordava e que lhe era merecido. 
Certo é que, adiante-se, nunca ou raramente, a modéstia, a elegância e a beleza andam juntas, a não ser nas esferas do Olimpo, seguramente o local de proveniência desse homem.

Achava-se, de certo modo, uma menos-valia perante os outros, achava-se retraído, era inibido, inseguro, impedia-se do seu genuíno direito, vivendo no meio do sentimento do frio desamparo e da isolada descoloração.

Estavam sem cor, os passos que dava e a respiração que o mantinha vivo! Porque ele, tendo-a, não conhecia a cor.

Estava em revolta silenciada, sem o manifestar por cravada falta de noção de direito e de injustiças tatuadas, consequência evidente das tinhosas, castradas e pérfidas regras e valores de conduta e organização sociais.

Nunca, jamais, algum miserável estilhaço desses corrosivos valores e regras conseguirão atingir a proximidade da riqueza, da elegância, da beleza e da nobre constituição de carácter que, naturalmente, por ele era debitado ao existir. Só na lembrança do nome, não era preciso ele estar presente.

O desamparo estava plasmado. Sim, estava, mas não o derrubava. Como se derruba o belo? Como se derruba o sol?Como se derruba este homem?
Luminosamente renascido

Por vezes cabisbaixo, procurava, procurava-se mas já se tendo, sem contudo o saber.

Sempre foi o seu dono.

Mas era o desamparo, que o tentava moldar. Infeliz desamparo, condenou-se ao insucesso. Como se molda um raio de luz?

Com as desejadas cumplicidades 
Esse homem trouxe para a Terra o poder da inspiração, com a simplicidade e a nobreza do seu encanto de carácter. Não só do carácter. Não, não só! Trouxe para a Terra o poder da felicidade em belo, em justo, em equidade e em liberdade. Só o belo e simples podem ser livres. 

Esse homem era a liberdade em corpo, a majestosa liberdade vivida no formato de homem. A majestosa justiça vivida no formato de homem. A majestosa beleza vivida no formato de homem.

Bebeu o ar adiamantado e alimentador dos supremos do Olimpo.

Palma e machado nos genes
(Florescência e Protecção)
Espada e bastão nos genes
(Poder e Honra)
Sentiu que o amor lhe aurava a essência.

Deixou que Cúpido lhe aliviasse a compressão na alma. Autorizou ser alvo da sua seta.
Foi picado pela vida. Sangrou paixão. Sangrou amor. Fez sangrar paixão. Fez sangrar amor. Jorrou-se em vida.

Vida que só o seu corpo sabia, carregando a poderosa leveza da elegância e da beleza. 

Vida que a alma sonhava mas não brilhava.

Vingou, numa rampa íngreme e quente, num olhar cruzado, num ímpeto aconchego do olhar da sua beleza.

Pernoitou na confabulação e na incerteza.
Pernoitou também na ânsia do expectante desejo e satisfação. 

Deixou-se ir. Deixou-se lamber por essa quente e densa aragem. Foi recebido pelo amor. Amor transformado em vida.

Floriu o que já era flor
Floriu o que já era flor.

Era um homem perdido, sem o estar.

É um homem amado e encontrado.











Verticalizou a sua já verticalidade

Verticalizou a sua, já, verticalidade. 
  
Honrou.
Honra e honrará. 
Como apenas os nobres eleitos podem fazer.

……….     ……….     ……….

Beijo perpetuado
Once upon a time … era uma vez …!!!...

Era uma vez um homem com um quarto de século de idade, na eterna plenitude da sua existência…

É um homem exaustivamente belo, elegante, nobre, feliz e atraente de todas as mais-valias e qualificações da justiça, da liberdade, da igualdade e com uma rara expressão de competência, para as esferas mais delicadas da convivência – a serenidade da naturalidade e da sinceridade.


Trás em si a corporalização da beleza e da galantaria.



É filho da Honra.












Fonte das imagens: Janielson Martins
Texto: Paulo Passos

É filho da Justiça.

É filho da Nobreza.

É filho da Liberdade.

É amante da paixão e do amor. É amado. 
É. É amado ...!











terça-feira, 22 de março de 2016

LINGUINE COM LULAS E MORANGOS


Ingredientes:


- Linguine com tinta de choco
- Lulas
- Morangos

... nas doses que considerar viáveis para o contexto ... 


- Limão (sumo de metade de 1)
- Rosmaninho q.b.
- Cebola (1)
- Alho (1 dente)
- Alho francês (1)
- Pimento / pimentão (1)
- Pimenta ou malagueta q,b,
- Sal q.b.
- Azeite

Modo de preparação:


Tempere as lulas com o sumo de meio limão, o alho picado, o sal e a malagueta, o alho francês cortado às rodelas, o pimento aos cubos e o rosmaninho.
Deixe apurar, enquanto a cebola picada refoga, suavemente, em azeite.
Adicione a marinada e mexa com a graciosidade que a sua sorridente expressão lhe indicar.
Está cozinhado, quando muito bem entender. É sua a decisão!

Ferva água, sal e um fio de azeite,
Junte o linguine (controle a dosagem, tal como para o esparguete) e deixe cozer até à sua textura preferida, não devendo exagerar no tempo de cozedura, para respeito para com o linguine.

Escorra bem e emprate, fazendo um ninho com o linguine, onde aconchega as lulas.

Conjugue o linguine com as lulas e com os morangos, em cada garfada.







Ao sorrir, 

vire, 

ligeiramente, 

o olhar para cima 

e deixe que o som seja

 o natural. 


Sem repressões!



Fonte das imagens: Janielson Martins


segunda-feira, 21 de março de 2016

CAFÉ COM LETRAS - ILUMINÁRIAS NÃO ELÉTRICAS (METAL - III.II)


Castiçais, candelabros, candeias, lanternas, lucernas, ..., enfim iluminárias não elétricas, são objetos que tem atravessado a história da humanidade, pelo seu cariz utilitário e do grande valor que à luz foi, é e será atribuído.

Objecto presente, pela sua curiosa capacidade de acompanhar, quase sempre de forma despercebida e, por vezes, até despeitada.

É um objeto de luz, é um objeto de feição contra os medos, contra as trevas, contra o incerto, contra a invisualidade.

É um companheiro de presença, sem que exija o retorno de gratidão.

É um companheiro do conhecimento, da visão, da luminosidade.

É o substituto da luz natural. 

Contrariador das limitações causadas pelos naturais movimentos da Terra.

Por eles, vê-se artificialmente.

São os objetos iluminadores, aqui expostos em categorias, consoante os materiais e a adequação funcional.

São de pendurar; de colocar sobre móveis; de pé alto para o chão; utilitários, decorativos ,..., sendo que, todos eles se conjugam no território da disponibilidade em prestar.

Impensável esta história da humanidade, sem estes preciosos objetos.

Nesta rubrica - "Café com Letras", serão publicadas as matérias inerentes a este assunto, com inerências às iluminárias de metal, estas de colocar sobre móveis (Metal - III.II).


DE MÓVEL


Ferro: comprimento = 26 cm X  altura = 04 cm


Ferro: comprimento = 17 cm X altura = 07 cm


Ferro: comprimento =  14 cm X altura = 09 cm


Ferro: comprimento =  12 cm X altura = 03 cm



Liga metálica: comprimento =  09 cm X altura = 12 cm



Ferro: comprimento =  18 cm X altura = 12 cm




Lata: comprimento =  10 cm X altura = 09 cm


Ferro: comprimento =  18 cm X altura = 06 cm


Prata: comprimento =  10 cm X altura = 08 cm



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Fonte das imagens: Janielson Martins