Paulo ... o Paulo ... é um homem ...
... que se tem vindo a exterminar!
Extinguiu-se!?
É a raridade!
O Paulo existe no que se (re)conhece ser o património da palavra de honra!
O Paulo é um filho da pureza e do genuíno ...
... da cristalinidade de afectos e de pensamentos!
... da cristalinidade de afectos e de pensamentos!
É um "anjinho barroco" deliciador dos ambientes!
O Paulo é benfiquista, mas não gosta de ver ninguém a perder!
Por vezes ruboriza de raiva (mais de aflição!!!), mas de raiva desrancorosa, de raiva de momento que ,..., tanto vem, como já foi!
É um dador de si, feito de tudo e até de esquecimento ...
esquecimento da pitadinha de maldade e de vingança!
O Paulo derrete, qual manteiga numa quente tarde estival. Derrete e faz derreter! ...! Ouve-se!
É ... é o Paulo, que também é Mariano ... Mariano, do símbolo de Maria! Maria fêmea, Maria mulher, Maria de protecção e de preocupação ... Maria de vida, de povo e de alma ...
Maria de presença ... Maria de alheio!
O Paulo é o capítulo vivo da cultura e do conhecimento, das desmedidas correlações mentais que habitam na sua dourada interioridade e que oferenda a quem com ele convive.
O Paulo, que também é Mariano, é um psicólogo português, que honra e prestigia qualquer enquadramento das esferas do seu quotidiano.
Sapiência em gente, humildade em essência ... ingredientes para o desprotegido auto-conceito, que não se consciencializa nos puros e nobres sujeitos, para salvaguardar o espectro das tentadoras (mas paupérrimas) malícias da soberba e da vaidade.
Desconhece, em si, o poder do conhecimento, estando, contudo, sempre em débito permanente do enriquecimento de outrém, na naturalidade!
Ele comporta, na naturalidade, o prestígio da institucionalidade da ciência e da cultura.
É precioso!
É precioso!
Estar com o Paulo, que também é Mariano, é um energético e vitaminado momento de elaborações mentais e de reestruturação do cognoscível.
O Paulo, que também é Mariano ...
A justiça encarrega-se, nobremente, de se fazer sentir, nos merecedores enquadramentos relacionais.
O encontro do Paulo com a felicidade, dada pelo amor de sentir outro, dando-se o que só da pele do amante consegue ser dado, teve a materialização na doce, cuidadora e prestável mulher que lhe é a mão esquerda e a direita.
O Paulo, que é o Mariano perdão, habita na segurança do aconchegante casulo, que faz as delícias da carinhosa Fernanda ... que faz as delícias do terno e desviciado Paulo!
A lenda pura da vida do Paulo e da Fernanda ... dádiva!
Notável pessoa que teve a cortesia de me acolher nas suas fáceis, mas muito selectivas, amizades, orgulho que me preenche as entranhas da satisfação ... sinto-me gostado!
... ao Paulo e à Fernanda ... na casa da Apúlia ...
...
...
Apúlia,
local de mar,
... balnear,
... gastronomia,
de gente de pesca ... de gente!
Apúlia - Concelho de Esposende, Distrito de Braga, Região Norte, Portugal!
Na Apúlia ... com peixe! ... naturalmente ... !!!
Uma refeição com Companhia ...
Foi assim ...
- Peixe (cavalas)
- Ovos
- Ervilhas
- Malagueta
Rosmaninho
- Louro
- Sal
- Limão
- Azeite
- Meloa
- Compota de figo
- Alcaparras
Cavalas amanhadas e cozidas em água, sal, louro, rosmaninho e malagueta.
Ervilhas escaldadas em água e sal, somente.
Ovos cozidos.
Tempere com um fio de azeite e sumo de limão.
Acompanha com compota de figo, meloa e alcaparras.
Não comente ... sinta-se com a explosão dos diversos sabores e aromas ...
... misturados ou conjugados como entender!
Com chuva, sol, frio, calor, vento ...
... quem determina o prazer, é o olhar de mar, revolto ou chão, que se apruma numa boa tarde,
a poucos metros de si!
Está-se na sala do Paulo e da Fernanda ...
... bem ao jeitinho da integração e de frente para o horizonte de água!
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Pertencendo!
Pertencente!
Pertencente!
Pertencendo!
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Fonte das imagens: Janielson Martins |