segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

SUSTENTO DA ALMA - OS NOMEADOS E OS ELEITOS


Não é preciso comer nada estragado...para começar a enxergar o nítido visível.
Basta ter os olhos pintados com a clareza...
 ...da consciência, 
...da lógica 
...e da boa-fé...!

Nomeados e Eleitos


Colossais divergências institucionais, históricas, económicas e sociais.


Nomeado é submisso, manso e agarrado à doutrina.

Eleito (em sã consciência e vontade) pode (e deve) ser elite.

 Temer o fenómeno do sufrágio é temer a ética e a estética filo e ontogenéticas,

conceitos integrantes das instâncias superiores da personalidade, esta de ELEIÇÃO.

EM: 
www.psicologia .pt 
(publicação de 24/Dezembro/2017)

http://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?a-disforica-euforia-do-nomeado-e-o-potencial-eutimico-do-eleito&codigo=AOP0450&area=



A DISFÓRICA EUFORIA DO NOMEADO E O POTENCIAL EUTÍMICO DO ELEITO

Paulo Passos
Psicólogo Clínico (ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga, Portugal)

Palavras-chave: Personalidade; Disforia; Euforia; Eutimia; Nomeação; Eleição.

_______________________________________________________________

Perante a profissão de psicólogo/a está amplamente vivido e demonstrado que, se se colocar, objectivamente, a questão: O que é um/a psicólogo/a?…As respostas de domínio são de dois níveis (pelo menos) opostas e inconfundíveis. Respostas oriundas da civilização são centradas no registo: “É uma pessoa que tem a competência e o licenciamento para a aplicabilidade da Psicologia como profissão”. Contudo, respostas oriundas do Portugal (e arredores), nas suas múltiplas variantes, são empacotadas devida, indubitável e unanimamente em: “É uma pessoa que estudou para ser amiga”.

Perante tão (domesticamente) comprovado postulado, vale dizer que, essas pessoas estudaram nas Faculdades de Artes e Ciências da Amizade – F.A.C.A (lê-se “faca”. Isso…Isso mesmo, como as de cortar os pulsos…!). Contudo, ressalve-se em merecimento e justiça…há inúmeros motivos práticos para que esta institucionalidade, por cá, seja debitada, divulgada e exigida. Tem algum fundamento…!

Ora, em projecção, identificação e generalização, outros crânios (de)formados (sócio-familiar e academicamente); outras sapiências incontornáveis dos conhecimentos gerais e todos os das especificidades, diga-se!, estão aptos às candidaturas dos cargos para nomeados, tal como os provenientes das F.A.C.A(s) estão aptos para o exercício da Psicologia. É uma questão, pragmaticamente, popular…!

As raríssimas excepções ditam e confirmam a regra.

Entenda-se que, em subjacência, os candidatos a eleitos e os candidatos e nomeados diferem em colosso, estruturalmente no concernente à evolução, organização e funcionalidade da personalidade.

            A maturação e a operatividade dos candidatos a nomeados estão aquém do protagonizado nas competências que tais funções dos cargos exigem.
          A maturação e a operatividade dos candidatos a eleitos podem estar consonantes ou dissonantes com os desígnios que as funções dos cargos exigem.

         Em tese os candidatos a nomeações são viventes da incompletude dos desígnios da estruturação da personalidade (na conceptualização de Jean Bergeret –  Psychologie Pathologique), colmatando a evolução desta numa organização sem telhado (para usar o chapéu). Ou seja, a permeabilidade funcional é maior e sujeita às variantes de intentos proprioceptivos e subjectivos, assim como das convenientes estimulações circundantes. Com esta decoração plasmada, o sujeito está apto à concordância dos seus pontos de vista e opiniões, em detrimento dos valores que são gregários e complacentes ao desenvolvimento comunitário. São estes, os sujeitos, que se embargam nas próprias opiniões, transformando o seu sentir e opinar, em factos irredutíveis a qualquer argumentação ou lógica, a não serem as provenientes de chefias superiores, de quem dependem e obedecem piamente e sem piedade. Suportam-se nas próprias crenças e não nas necessidades institucionais ao serviço colectivo. Movimentam-se no cenário das oscilações (tocando a discriminação, com frequência) entre o que acham (como se devessem ou pudessem “achar”, ou fazer prevalecer os seus “achados”) e o que lhes é idealmente esperado, enquanto subalternos. São os genuínos cumpridores da mansidão.

Ora, tanta mansidão, fica ávida de compensação. Daqui advém o caseirismo, a arbitrariedade, o mediocrismo e a função doméstica da opinião circunstanciada. Nesta sequência, a dissonância entre as atitudes e os débitos (comportamentos), impera-se de tal forma, que a frustração dispara aleatoriamente, em débito das oscilações do próprio humor, no cenário institucional, como se estivessem nas suas casas de banho (depois aparece a aflição ao que se segue o MEDO, mas só depois…!). Vivem na inerência da fase da organização da personalidade. Desconhecem a adultícia e a maturidade que a completa estruturação da personalidade exige (ainda na conceptualização de Bergeret).

São os produtores e os realizadores dos enredos ligados aos afectos ambivalentes, às tristezas, às insalubres satisfações, às incómodas euforias, às iras disfarçadas que moem as entranhas e ambientes. São os triviais utilizadores das vidas incompletas, disfóricas, ou melhor, disforicamente eufóricas. Esgotam-se em mendicidades, apregoam competências e colhem-se em motivos depressores adornados com pálidas eutimias e com dolorosas euforias.

Curricularmente, são os malabaristas e ilusionistas das palavras. Transformam (e assumem), com a maior destreza e arrojo, a sua história vivida por uma história contada; uma história real por uma história inventada.

No balizamento do humor, os candidatos e efectivos nomeados, são os eternos procuradores, (in)conscientes, das vivências disfóricas das auto-avaliações, no concernente à miragem da própria rede atitudinal, contrariamente ao que lhes surge, em defesa, no comportamento. Aqui, debitam a glória do próprio troféu das competências. Manifestam-se, quase, como um eleito, não fosse o disparatado exagero do sentimento e comportamento de euforia. Registe-se que a disforia e a euforia são dois pólos da mesma realidade – doença do afecto. Há a tristeza e há a alegria, que não são sinónimos de disforia e euforia.

A travestida eutimia que, alguns poderão exibir, nada é mais do que a obediência à expressão – “sejamos espontâneos como treinámos”. É a incompletude da persona. É a representação de um papel, conjugado com o material psicológico existente, levando ao extremo da importância o respectivo estatuto. São os nomeados. Jamais os eleitos. Em sobrevivência, transformam a responsabilidade da nomeação, numa realidade de elite, por defeito de construção psicológica. Como a sua essência não tem suporte, um qualquer dourado existencial passa a ser mostrado como a sua pura essência, desconhecendo que mais não é do que um barato plástico revestidor de um carácter incompleto (ou doente). Não cumprem a vivência da parelha estatuto/papel de inerência à maturidade. Não existem no terreno da consonância entre a referência e a pertença. Referenciam-se num registo onde não pertencem. Desta dissonância, invariavelmente, emanam conflitos.

Engajando, ainda em tese, no cenário sexual/genital, foca-se a anorgasmia do nomeado. Há uma vivência constante e colossal, no apelo ao protagonismo, cuja subjacência se encontra na sujeição e na mendicidade. Não há sujeição, nem mendicidade nas sexualidades de plenitude. Assim sendo, é de crer que, no povo disponível a candidato a nomeado (ou nomeado), não poderão ir além da sublimação, onde os pálidos orgasmos só poderão ser entendíveis à luz da masturbação que fazem através dos delirantes constructos em que se fomentam. Não sabem ver. Não sabem que não se orgasmam. Acreditam que o seu modelo orgástico é olímpico. É tão frágil, insonoro e mascarado, que não dão por ele.
Como se libertam se desconhecem a liberdade e temem a entrega e a igualdade?
Masturbam-se nos cargos…!
E, quando estes não existem, inventam qualificações, que são os masturbadores.

Continuando nesta tese, os candidatos a eleitos (personalidades de elite psicológica), geralmente movimentam-se nas proximidades da eutimia, enquanto padrão de equilíbrio e ajuste no vasto leque de tendências dos estados de ânimo. Certo é que, e considerando o postulado que assume que “o poder é, naturalmente, corrupto”, o mais prudente será um estado de alerta sobre os compromissos e materializadores desses compromissos. Até porque existem muitos candidatos a nomeações e nomeados que se fazem passar por candidatos a eleitos…!

Deverá e espera-se, que o eleito cumpra as fases evolutivas da personalidade, desde a indiferenciação somato-psicológica (passando pela pré-organização e organização da personalidade em desenvolvimento), até à sua completa e madura estruturação (Bergeret), vivendo os intentos de cada uma das passagens, de modo a que os patamares de vivência sirvam de patamares evolutivos disponíveis para o serviço gregário, ambiental e comunitário.

Por outro lado, o eleito será verdadeiramente eleito, quando os eleitores deixarem de ser meros votantes e passarem a ser uns eleitores de madura e honrada eleição, elementos de um poder sufragado, jogando com o exercício da vontade (sem patologia volitiva), esta como pilar pleno da coluna vertebral da personalidade. O exercício da sanidade da vontade é um exercício canalizado para o exterior, com plena consciência dos determinantes, dos actos em ocorrência e das consequências. É uma tarefa continuada e voltada para o todo, para a comunidade, esta como cerne do civismo, da justiça, da liberdade e do desenvolvimento que tem que ser garantia de IGUALDADE.

            O Grupo … é um excelente domínio, sem personificações e nunca com personificações patéticas …!
Sobejam múltiplas maleitas feitas por personificações e que a História se encarrega de tatuar…!...mas não tem conseguido evitar…!
 Mas … o povo é manso, porque imaturo e excessivamente valorizador das esclerotizações sociais – crenças caducas e paralisantes, família, escola, institucionalidades (domesticadoras) e ministérios das castrações…! Enfim…portugalites e lusas infecções…!

Os “tugas” até gostam de saber o que os estrangeiros (preferencialmente os de locais civilizados ou idealizados) pensam sobre eles…! No desespero, viva o carnaval e a vicariância…!

Não o sendo por inteiro, força-se a ser…nem que seja pela mentira…!
Sem alternativas na mira, repetem, incessantemente, o ciclo da doença,
em detrimento da procura de uma candidatura a GENTE elegível à vida,
à vida de regência eutímica…!

Bem hajam construtores que corrigem e concluem
os jeitos e os feitios de criaturas … inacabadas…!

You never try … you never know …!

Edição: Paulo Passos




domingo, 31 de dezembro de 2017

CAFÉ COM LETRAS - DONAS AMÉLIAS

Fonte da imagem: deliciasecompanhia.blogspot.pt 

Angra do Heroísmo 
Ilha Terceira
Portugal

QUEIJADAS TERCEIRENSES ... com História ...!

Receita e informação complementar em:

https://deliciasecompanhia.blogspot.pt/2008/05/donas-amlias-o-doce-da-rainha.html


Link, gentilmente enviado por Guilherme Simões,
prezado amigo e cidadão (natural e residente) de 
Angra do Heroísmo - cidade de orgulho Nacional.


Fonte da imagem: deliciasecompanhia.blogspot.pt
Boa leitura e bom deguste...
...acompanhando um dos múltiplos licores dos Açores...
...ou com um pujante chá da Ilha de São Miguel...!

Edição: Paulo Passos





segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

MEXIDOS OU FORMIGOS MINHOTOS


Ingredientes:

- Água (1 litro)
- 250 g de pão (duro)
- 150 g de açúcar
- Mel (1,5 colheres de sopa)
- Canela (1 pau)
- Canela em pó (q.b.)
- Pimenta (opcional)
- Sal ( 1 pitada)
- Raspa de 1 limão
- 4 gemas de ovos
- 1 cálice de vinho do Porto
- 30 g de manteiga
- Pinhões, nozes, amêndoas e uvas passas (q.b.) 


Modo de preparação:

 Num tacho misture a água, o mel, o açúcar, a raspa do limão,
o pau de canela e a pitada de sal.
 Ferva durante cerca de 4 a 5 minutos.

Adicione o pão (previamente cortado aos pedaços pequenos)
e mexa até ferver.
 Retire do lume.

Num recipiente misture as gemas dos ovos com o vinho do Porto.
 Deite no preparado anterior.
 Mexa sempre e envolva bem.

Junte a manteiga e os frutos secos.
 Leve ao lume, mexendo delicadamente,
 sem ferver.

Quando bem envolvidos todos os ingredientes,
transfira para uma travessa e
polvilhe com canela.
Alguma ousadia (opcional) permite misturar
pimenta com a canela.


Mais um Porto…na certa…!

Edição: Janiel Martins



domingo, 17 de dezembro de 2017

CALDO DE PEIXE AÇORIANO


Ingredientes:

- Peixe (a gosto)
 - 1 cebola 
- 2 dentes de alho
- 1 pimento 
- 1 pé de alho francês
- 1 folha de louro
- Malagueta (a gosto)
- 1 colheres (sopa) de polpa de tomate
- 1 colher (chá) de pimenta da terra
- Coentros
- Limão
- Sal
- Azeite
- Pão


Caldo com algumas variantes...mas, na certeza, o espírito mantém-se fiel às Ilhas.
Nesta sopa foi usado bodião, um peixe bastante frequente em águas açorianas.
Contudo, a sua liberdade é um império, onde a escolha apenas compete a si.

Modo de preparação:

Numa panela refogue a cebola, os dentes de alho, o alho francês, 
o pimento, a polpa de tomate, em azeite, envolvendo com a pimenta da terra.
Coza o bodião, num outro recipiente, em água, 
a malagueta (opcional) e um pouco de sal 
(atente que a pimenta da terra é mais salgada do que picante).
Deixe arrefecer e desfie o peixe.
Coe e reserve a água da cozedura do peixe.


Misture o refogado com o peixe desfiado, adicionando o caldo.
Envolva e deixe que os ingredientes se encontrem.
Confira temperos.
Na hora de servir, polvilhe com coentros picados,
umas gotas de limão e acompanhe com um pão caseiro.


Beba um copo de vinho...!

Edição: Janiel Martins


terça-feira, 12 de dezembro de 2017

CAFÉ COM LETRAS - PIMENTA DA TERRA

Foto da edição
PIMENTA DA TERRA

PIMENTA AÇORIANA


MALAGUETA





Texto e fotografias do livro:

"Cozinha Tradicional da Ilha de São Miguel"
Augusto Gomes
Edição da Direcção Regional da Cultura - Açores


Edição: Paulo Passos




domingo, 10 de dezembro de 2017

CAFÉ COM LETRAS - MARGENS DO ATLÂNTICO


O MEU CABOCLO ESTÁ NO OUTRO LADO DO MAR
(Janiel Martins, RN/Brasil)

Margens atlânticas
Margens 
Não de RIO
São margens
Margens continentais
MARGENS de distâncias
Entesam desejos
Torturam 
Torturam com saudades

Quero-te
Quero
QUERO
Quero romper 
Romper margens
Rasgar ânsias
Quero o teu desejo
QUERO-TE
Quero-te no meu desejo

Há PONTES
Sem saberem o que é PRESSA
Há pressa
Há pressa de me jorrar em ti
Há pressa de te jorrares em mim
CADÊ tu
Cadê tu...CABOCLO
Meu caboclo
Não estejas no outro lado
No outro lado do MAR




INDOMÁVEL MOLEQUE HOMEM
(Paulo Passos, Braga/Portugal)

Parido por vontade
Pelo querer
Parido ali
Ali no Sertão
No seu Sertão.

Sertanejo
Parido
Nascido e criado
Sem retorno
Sem escolha.

O tabalho
O respeito
A liberdade
A igualdade
A justiça
Foram ingredientes
Do crescimento.

O amor
E o sorriso
Foram 
Os bons-dias
De todos os dias.

Parido
No espaço
que já lhe era
Desígnio
SERTÃO
Tesão que lhe é
Indomável Moleque Homem!

Edição: Paulo Passos



domingo, 3 de dezembro de 2017

CAFÉ COM LETRAS - ESCOLARIZAÇÃO OU ESCLEROTIZAÇÃO?


"O colapso das intenções está no colapso dos seus critérios."(Paulo Passos) 

  
V JORNADAS DE SAÚDE MENTAL/PSICOLOGIA 
E CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

Escolarização ou Esclerotização?
Espartilhos, Domesticações e Gratuitidades Obrigatórias

Dias 6 e 7 de Dezembro de 2017


Auditório da Câmara Municipal de Barcelos

Organização conjunta de:

- Direcção Executiva e Núcleo de Psicologia Clínica 
  do ACES do Cávado III - Barcelos / Esposende
- Câmara Municipal de Barcelos


PROGRAMA



6 de Dezembro


8h30      SECRETARIADO
9h00     SESSÃO DE ABERTURA
              Pimenta Marinho (Presidente da Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.)
              Sofia Leal (Directora Executiva do ACES do Cávado III – Barcelos/Esposende)
              Armandina Saleiro (Vice-Presidente da Câmara Municipal de Barcelos)

10h00    MESA I – A BELA E OS MONSTROS
              Moderação: José Torres Freixo (Psiquiatra, CRI de Braga)
         A frigideira das iscas
        Paulo Mariano (Psicólogo, ACES do Cávado II – Centro de Saúde de Amares)
         Monstruações e menstruações dolorosas
        João Décio Ferreira (Cirurgião Plástico, Hospital de Jesus – Lisboa)
1oh50     Debate

11h00     Coffee Break

11H30    MESA II – BONS ALUNOS; BOAS NOTAS; BONS FILHOS; BOAS CRIANÇAS
            Moderação: Susana Oliveira (Psicóloga, ACES do Cávado II – Centro de Saúde de Vila Verde)
        Era uma vez … na desarrumação!
       Fátima Pimpão (Psicóloga, CRI de Braga)
        Feiticeiros e Feitiços 
       Pedro Barbosa (Professor, Agrupamento de Escolas de Vila Verde)
12h15      Debate

12h30     Almoço

14h00    MESA III – INVERSÃO DE MARCHA NA ROTUNDA
            Moderação: Henrique Botelho (Médico MGF, Coordenador Nacional para a Reforma dos CSP)
        Deixei de saber gostar! (videoconferência)
       José Pacheco (Educador, Brasil)
        A educação não existe, mas ela acha que sim!
       Helena Oliveira (Psicóloga, SPO da Escola Secundária Alcaides Faria – Barcelos)
14h45     Debate

15h00   MESA IV – QUANDO O SOL TREME DE FRIO
            Moderação: Aránzazu Souto (Médica MGF, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Esposende)
        Ao anoitecer da madrugada
       Teresa Cristina Alves (Psicóloga, ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga)
        Quando a dor não está no corpo
       Humberto Fernandes (Pediatra, Hospital Santa Maria Maior – Barcelos)
15h50     Debate

16h00     Coffee Break

16h30    MESA V – SEJAMOS ESPONTÂNEOS COMO TREINÁMOS
             Moderação: Manuela Sá (Enfermeira, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Esposende)
         Liberdades pelas ruas da amargura
        Maria do Carmo Barbeito (Psicóloga, ACES Porto Ocidental – Centro de Saúde de Carvalhosa)
         E as árvores morrem de pé
        Catarina Chaves (Psicóloga, ACES do Baixo Mondego – Centro de Saúde de Santa Clara – Coimbra)
17h20     Debate

7 de Dezembro



09h00   MESA VI – PELOS MEANDROS DO, NEGLIGENTEMENTE, (IN)CONSCIENTE
              Moderação: Duarte Ribeiro (Psicólogo, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Barcelos)
         E a mansidão é doutrinal
        Maria José Ramos (Psicóloga, ACES do Alto Ave – Centro de Saúde de Cabeceiras de Basto)
         Padrastos, madrastas, filiantes e outras afinidades
        Carla Carvalho (Pediatra, Hospital Santa Maria Maior – Barcelos)
09h50     Debate

10h00    MESA VII – SOBREVIVER: O ÚLTIMO SENTIDO
             Moderação: Celina Pontes (Médica MGF, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Barcelinhos)
        Terrenos alagadiços
       Ana Sizalda Oliveira (Psicóloga, ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga)
        Gladiadores e gladiações
        Feliciano Guimarães (Pedopsiquiatra, Hospital de Braga)
10h50     Debate

11h00     Coffee Break

11h30     MESA VIII – LAISSEZ FAIRE; LAISSEZ ALLER; LAISSEZ PASSER
              Moderação: Carlos Oliveira (Médico Medicina Interna, Hospital de Barcelos)
         Pelas mesmas vias historiográficas
              Vânia Gonçalves (Psicóloga, APAC – Barcelos)
              Lateralizações sanitárias
        Filipa Veríssimo (Psiquiatra, Hospital Santa Maria Maior – Barcelos)
12h20      Debate

12h30     Almoço

14h00    MESA IX – TÁ TUDO AGARRADO À DOUTRINA
              Moderação: Francisco Xavier (Médico MGF, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Esposende)
        TPC – Trapalhadas para casa
        Adelino Calado (Professor, Agrupamento Escolas de Carcavelos)
         Bilhetes de ida e volta
        Adelaide Marques (Psicóloga, ACES do Grande Porto VII – Centro de Saúde de Oliveira do Douro)
14h50      Debate

15h00    MESA X – NOSSA SENHORA DA ESCOLA
             Moderação: Adelino Santos (Assistente Técnico, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Barcelinhos)
        Uma sela em cima de uma vaca
       Paulo Correia (Psicólogo, ACES do Cávado III – Centro de Saúde de Esposende)
        Tá ali um cão mal-disposto!
       Paulo Passos (Psicólogo, ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga)
15h50     Debate

16h00    ENCERRAMENTO
16h30    MERENDA – CASA DA AZENHA
Todas as informações em:

www.jornadaspsicologia.barcelos.pt

"Na criança o QUERER não é uma vontade. É a procura da ausência do medo ou um inibidor da angústia. É a insistência na sustentabilidade do prazer." (Paulo Passos) 


Edição: Janiel Martins