quarta-feira, 3 de maio de 2017

SOPA DE ALFACE


Ingredientes:

- Alfaces
- Alho francês
- Cebola grande
- Salsa
- Azeite
- Sal
- Pimenta branca


Acompanhamento:

- Oregãos
- Queijo fresco
- Chutney (manga e lima)
- Azeitonas alcaparras
- Pão
- Laranja
- Limão
- Gengibre
- Mel



Modo de preparação:

Depois de cortar o alho francês em rodelas e a cebola bem picada,
refogue numa panela com azeite e um pouco de sal.
Reserve e, usando a mesma panela, escalde as alfaces, sem retirar os caules.
Passe-as na varinha mágica ou no liquidificador.
Misture o puré de alface com o refogado de cebola e alho francês.
Confira tempero.



Adicione uma chuvada de salsa picada e de pimenta do reino (branca)
e envolva carinhosamente.
Acompanhe com pão e queijo fresco polvilhado com oregãos,
azeitonas alcaparras e chutney.
Vitamine com um suco de citrinos, gengibre e mel.


E pronto ... fica consigo ...!!!

Fonte das imagens: Janiel Martins




segunda-feira, 1 de maio de 2017

SUSTENTO DA ALMA - TRABALHO É DIREITO É DEVER


LIBERDADES SEM MEDO
Sem Máscaras ... Sem Disfarces.



1 de Maio de 2017

DIA DO TRABALHADOR

Trabalho gerador de felicidade e de realização.



Do frágil faz a FORÇA ...
Com foice, agulha, lápis, martelo, pincel, bigorna, enxada e todas as demais ferramentas bélicas que de TRABALHO são, sai e canta, dá alta voz ao direito, assassina a mansidão e a dor, 
acorda consciências e faz o teu dever de MACHO, de FÊMEA, de GENTE -
 LUTEMOS em igualdade, pela igualdade e para a igualdade.



IGUALDADE
FRATERNIDADE
LIBERDADE
JUSTIÇA
... como exclusivo patronato universal ...!
O ano um eterno 1º de MAIO.



Exterminar espartilhos ... de todos os formatos,
sobretudo os dissimulados, os ferrados em armadilhas.


Júlio Henriques. Fonte da imagem: internet
"(...) Vinha de longe, de eras em grande medida ignoradas, o ensinamento
de que sem tempo para a prática do sonho o ser humano não vive, só sobrevive.
Assim se retemperava Estevão da corrupção legitimada que ele via as instituições 
continuamente erguerem a pretexto de desenvolvimento (...)."

"(...) cada povo tem as suas especialidades. O povo português tem esta,
inscrita no seu assombroso ADN: é uma nação doutoral.
Se viesse a deixar de ser um país de dótores, diríamos - para 
empregar uma pitoresca expressão popular - que o caldo estava entornado,
ou, trocando isto por miúdos, que talvez estivesse a bater à porta do país uma revolução.
Ora, Deus nos livre delas, como nos livrou da de 1974/75! Efectivamente, foi
graças à intervenção divina, em que participaram também muitas forças profanas,
mormente com tanques, que hoje podemos continuar a assistir a folhetins tão
fascinantes como a história escolar de soberbas personagens da política ou
a espectáculos tão edificantes e fragorosos como a Queima das Fitas, partes
congénitas e demopsicológicas da mentalidade doutoranda nacional. e
verdadeiro ouropel da vida cultural em toda esta região,
muito em particular nas suas feições faustosamente relinchantes."
Júlio Henriques, Portugal
Em: Alucinar o Estrume

Paulo Passos
SÃO DIAS
Paulo Passos, Portugal

Comemorar tido num dia
A festa faz-se em dó
Com cores de vagabundagens
Que se vestem de trabalho
Engatam na pobreza
Engajam na miséria
Enganam na humildade
Na vergonha e na FOME
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
Desigualdades tatuadas
No direito que não é universal
Pode o dinheiro
Pode o poder
Manda o sufrágio
Enganador que é
Disfarçando a fome da fome 
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
Vergastadas estão as almas
Que de altivez invadem seres
Desgraçados sem nó de laço
Enforcam na vã farra
O que de amanhã se adivinha
Sem mais saber
Com tanto a esperançar
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
A diplomacia sorri
De cínica que a preenche
Encolhe a vergonha
Exibe o medo
Tem MERDA aos rodes 
No que lhe chama pensamento
Sem sangue não há igual
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
Veste o traje sem queixume
Leva o orgulho no rosto
A fome debaixo do sorriso
Vem e escarra no que te bandejam
Reclama com colhões de macho
Faz guerra, LUTA
Aquela que é a de direito
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
Lança as ratoeiras
Mata os ratos
Mata as ratas e ratazanas
Mata a peste da rataria 
Corta-lhes o pio
Serra-lhes as asas
Envenena-lhes a essência
Em sofrimentos tidos num ano.

Comemorar tido num dia
Extermina a fome
Esgota a desigualdade
Liberta a LIBERDADE
Faz a justa o ser, LUTA
Não caias na lograda história 
Sente o teu lamento, a tua dor ... CARALHO
Com GUERRA salvarás
Comemorar tido ... TODOS os dias.

Geraldo Vandré. Imagem cortada. Fonte: internet
PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES
Geraldo Vandré, Brasil
 
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Há soldados armados
Amados ou não
Quase todos perdidos
De armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam
Uma antiga lição
De morrer pela pátria
E viver sem razão

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não

Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer

Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer


1º de MAIO - Dia Mundial dos Trabalhadores
Todos os dias ... que sejam dias dos Trabalhadores.

Gloriosa GENTE do trabalho, da honra e da verdade.

Edição de Janiel Martins, Brasil


quinta-feira, 27 de abril de 2017

RISOTO DE PEIXE


Ingredientes:

- Peixe
- Arroz para risoto
- Ervilhas
- Alho francês 
- Coentros frescos
- Limão
- Espargos
- Tomate
- Azeite
- Sal
- Pimenta
- Louro


Modo de preparação:

Numa panela coze o peixe (o que tiver, entender ou puder), 
em água, sal e uma folha de louro.
Retire a pele e espinhas e desfie o peixe.
Reserve a água da cozedura e descarte a folha de louro.


Cortado o alho francês em forma de meia-lua, refogue-o 
ligeiramente num tacho com um fio de azeite e sal.
Junte as ervilhas e um pouco de coentros picados.


Misture o arroz.
Adicione o peixe já em lascas.
Envolva cuidadosamente e confira temperos.


Para duas quantias de arroz, coloque 4 quantias iguais de líquido.
Este líquido deverá ser composto por duas quantidades da água 
de cozedura do peixe (coada) e outras tantas de água.


Logo que a natural textura do risoto seja atingida, retire do lume 
e sirva com espargos, tomate e uma chuvada de coentros picados, 
pimenta e um pouco de suco e raspa de limão.


Emprate, sente-se onde quiser, pense o melhor de si e ... risote-se ...!!!

Edição: Janiel Martins




sábado, 22 de abril de 2017

CAFÉ COM LETRAS - PÉS E PÉNIS




PÉS E PÉNIS


Correlações ... crenças e outros afins ...!!!



Pesquisa coordenada por Gomez de Diego (urologista espanhol),
compara dimensões médias de pénis de homens de vários países.

Tamanho médio dos pénis

Sul-coreanos - 9,6 cm
Indianos - 10,2 cm
Gregos - 12,18 cm
Brasileiros e sauditas - 12,4 cm
Venezuelanos - 12,7 cm
Japoneses - 13 cm
Espanhóis - 13,58 cm
Colombianos - 13,9 cm
Chilenos - 14 cm
Alemães - 14,48 cm
Mexicanos - 14,9 cm
Italianos - 15 cm
Franceses - 16 cm

Tamanho dos pés

Calçado nº 39 – 27 cm

Calçado nº 40 – 28 cm

Calçado nº 41 – 29 cm

Calçado nº 42 – 30 cm



Pois é, parece que o folclore que existe em volta da correlação entre
o tamanho do pé e o tamanho do pénis, não passa mesmo de mito.
De muito agrado, para muitos homens, convém alimentar a lenda...!


Fazer coincidir o tamanho do pé, proporcionalmente,
 com o tamanho do pénis ... parece ter os dias contados.
O resto é mesmo, ao que parece, necessidade compensatória...!
Consta então que, ter o pénis, proporcionalmente, do tamanho do pé, 
não é critério de normalidade, nem de normatividade.


Contributos de intento científico:


"(...) o urologista Nam Cheol Park e outros pesquisadores da Universidade Nacional de Pusan. Durante 4 meses, eles avaliaram 655 homens maiores de 17 anos. Tiraram as medidas de tudo: 1º, 2º e 3º dedos da mão, 1º, 2º e 3º dedos do pé, orelha, boca, nariz, altura e peso. Conclusão: “O tamanho das extremidades do corpo não é suficiente para predizer o tamanho do pênis”. De acordo com o estudo, o tamanho médio do pênis dos coreanos é de aproximadamente 
10 centímetros."


"Cientistas da University College London, na Inglaterra, também jogaram uma pá de cal nesse mito. Eles analisaram 104 homens e chegaram ao mesmo veredicto: não há fundamento científico para qualquer relação entre tamanhos. O pênis dos 104 analisados tinha, em média, 13 centímetros (variando entre 6 e 18), contra pés de 27 a 30 centímetros."


"Em 1994, Teloken coordenou a medição do pênis de 150 brasileiros e verificaram que a média era de 14,5 centímetros em estado de ereção. Maior que a dos britânicos, hein? Mas, antes de comemorar, saiba que esse tipo de comparação não faz sentido. O tamanho do pênis não tem a ver com nacionalidade, mas com etnia. O pênis dos orientais, na média, realmente é um pouco menor. Por outro lado, não está provado que os africanos têm o maior de todos. Essa seria mais uma fantasia do imaginário coletivo."

Ups…Será mesmo? 
Uma tendênciazita associativa…pézão e o resto - combina não? 
Nem para um homem com um pé(zito) tamanho 44…???
Será? Hummm, sei não…!!!
Consideremos, então, que há sempre a excepção a confirmar a regra...!

Um dia perfeito para toda a gente e que
a satisfação esteja acessível a todas as pessoas.


Exigência nas qualidades 
em detrimento das quantidades. 
Quase em tudo...! Certo que ...
... muitos BONS é preferível a poucos BONS...!

Bem hajam, boa GENTE boa ...!!!


Edição: Janiel Martins






terça-feira, 18 de abril de 2017

BRUSQUETÃO


Brusqueta ... uma entrada ...!
BRUSQUETÃO ... uma refeição ...! 
Abrasileirando ... no carinho e no capricho ...!

Brusqueta (do original italiano bruschetta) é uma entrada, já universalizada, diga-se!, 
feita numa base de pão (sugiro fresco) tostado na hora, com um fio de azeite e, 
posteriormente, barrado generosamente com alho, acabado de esmagar.
A regra para a cobertura ... é a magia da criatividade em cada momento ...!

BRUSQUETÃO



Ingredientes:

- Pão
- Queijo
- Cebola
- Alho
- Alho francês
- Louro (1 folha)
- Ervas aromáticas
- Tomate
- Cogumelos
- Vinho branco (meio copo)
- Pimenta
- Azeite
- Sal



Modo de preparação (2 pessoas):

Pique cebola para um tacho, adicionando o louro e um pouco de azeite.
Deixe alourar.
Previamente cortado em meias rodelas, junte o alho francês e misture, delicadamente.
Verta os cogumelos, cortados aos pedaços pequenos, juntamente com o vinho.
Deixe cozinhar até reduzir o líquido.
Poderá adicionar água sempre que seja necessário.
Corte os tomates aos pedaços e adicione no tacho.
Misture tudo, deixando estes cozinharem.
Tempere com pimenta e sal (o sal só deve ser colocado quando os cogumelos 
estiverem cozinhados. Caso contrário, ficarão aguados).



Corte o pão de forma longitudinal.
Guarde uma das metades.
Sobre a que vai preparar, pincele com um pouco de azeite e polvilhe 
com  ervas aromáticas (as que entender).
Coloque-as num tabuleiro, pondo-o no forno, para que fiquem douradamente crocantes.
Esmague o alho e esfregue-o no pão.
Deite a cobertura preparada e polvilhe com queijo ralado.
Não espere muito tempo para servir, de modo a que a humidade da 
cobertura não amoleça o crocante do pão.


Acompanhe com fruta ... e com uma colorida salada, temperada do seu jeito ...!


Et il est tout ...! Bon appétit ...!

Fonte das imagens: Janiel Martins










domingo, 16 de abril de 2017

CAFÉ COM LETRAS - EASTER




Entre cores de suavidade determinada e infantas fantasias que enchem 
sorrisos de magias doces, estão os ovos e os coelhos em associação, 
de chocolate ou de outra doçura qualquer ... 



... estão para lá e para cá com os segredos desvendados no colectivo e, 
mais que tudo, do jeitinho de cada um se representar com os símbolos 
que decoram os rituais e a vida, com as fluídas e misteriosas crenças 
que a cada um e a todos diz respeito, ou sem elas em consciente ...


Ovos e coelhos doces e de todas as cores ...
Ovos e coelhos de Páscoa ...



Lenda-se e lê-se (wikipédia):

"(...) Uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e escondeu-os 
para presentear os filhos, como dádiva de Páscoa.

Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo.
Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que tinha trazido os ovos (...)"


"(...) No antigo Egipto, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida.
Alguns povos da antiguidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, 
portanto, é possível que ele se tenha tornado o símbolo pascal, 
devido ao facto da Lua determinar a data da Páscoa.



O certo é que os coelhos são notáveis na sua capacidade de reprodução e 
geram grandes ninhadas, sendo a Páscoa marca da ressurreição, vida nova (...)"


... E todas as outras versões que a criatividade possa contribuir para que os 
espíritos vivam e vagueiem na liberdade do consolo e da imaginação ...!



Ressuscitação (ou outro nascimento) dos factos feitos igualdade e liberdade, 
em justo e para todo o eterno espaço do colectivo vital ... 
EXIGE-SE, incondicionalmente ...!
 Sem esperanças vãs ...!


By the way ... HAPPY EASTER SUNDAY ...!



Fonte das imagens: Janiel Martins