quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

BOLO DE MARACUJÁ

Ingredientes:

- 3 chávenas / xícaras de farinha de trigo
- 3 chávenas / xícaras de açúcar
- 3 colheres (de sopa) de manteiga
- 3 ovos inteiros
- 1,5 chávena / xícara de leite
- 2 maracujás
- 1 colher (de chá) de fermento

Modo de preparação:

Num liquidificador, misture o interior dos maracujás com o leite.
Coe a misture e reserve.
Seguidamente, num recipiente, misture bem o açúcar, os ovos e a manteiga.
Vá adicionando, aos poucos, a farinha e o batido do maracujá, envolvendo todos os ingredientes.
Junte o fermento de modo a que integre a massa.
Unte uma forma com manteiga, polvilhada com farinha e leve ao forno, a 180 º, durante cerca de 40 minutos.
Verifique, ao seu jeito, se o calor e a massa se uniram, promovendo uma deliciosa tarde de conversa e de um café.

Mantenha o lembrete de que a porta do forno não deverá ser aberta, durante os 40 minutos. 
A verificação de cozedura só deverá ser feita após esse tempo.



... saboreie-se, qualquer que seja o estado do tempo ... 

Fonte da imagem: Janiel Martins




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

SOPA ALENTEJANA

Ingredientes:
(dose individual)

- Pão duro

- 1 ovo

- 1 dente de alho

- 2 ou 3 pés de coentros frescos

- Azeite q.b.

- Sal e pimenta q.b.



Modo de preparação:

Numa malga individual, migue grosseiramente o pão.
Adicione o dente de alho picado.
Tempere com o sal e a pimenta (acabada de moer).
Regue com um generoso fio de azeite.
Ponha um ovo sobre a mistura (como se o fosse fritar),
Deite água a ferver sobre o preparado e vá mexendo de forma a incorporar todos os ingredientes.

Deixando ao seu gosto a textura da sopa, acaricie-a com uma orvalhada de frescura, dada pelos coentros partidos com as mãos.


                                                                                                                                                                   Fonte das imagens: Janielson Martins

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

SUSTENTO DA ALMA - I


Para esta receita são indispensáveis ingredientes ricos em:

- Justiça
- Direito
- Igualdade
- Honestidade
- Liberdade
- Sanidade (mental)

... como elementos fulcrais para a ajustada e vivificante serenidade da alma!

Outros ingredientes, obviamente, poderão ser acrescentados consoante as pluralidades das necessidades, desde que contenham o teor mínimo de nutrientes ricos nos legados da veracidade humana e da democracia.
Poderá, sempre que necessário, acrescentar alguns dos ingredientes descritos, no caso da moléstia resistir.

/// ... /// ...

Esposende, 26 de Setembro de 2015. 
Local e data debitadas no artigo que se encontra publicado no Portal dos Psicólogos: www.psicologia.pt (Portugal, Dezembro de 2015), com o título: "Psicologia da Doença da justiça - contributos", cujos autores são adeptos, convictamente, dos desígnios da letra "P". 
A saber, são 3 homens com o nome de Paulo, com a profissão de Psicólogo e em Portugal.

A referência (e transcrição) a este artigo, no espaço social que este blog já ocupa, prende-se com questões inerentes ao valor atribuído à transparência e à verticalidade dos manifestos da justa nobreza humana.  
Nos intentos desta rubrica (Sustento da Alma), que hoje se inaugura neste blog, cabem os mais preciosos contributos e validades, de tudo o que se canalize e mova na denúncia dos meios, dos atores e dos responsáveis pelas manipulações e/ou logros bem ponderados, nos terrenos públicos e comunitários, vandalizados por forças de obscuros interesses particulares.

A atualidade do artigo, que neste blog merece saliência, não é estranha à realidade de muitos outros países, incluindo o nosso tão querido Brasil!
De facto, o artigo espelha parasitantes e paralisantes realidades que, só com bons materiais opositores, denunciadores e de exigência na hosnestidade (mulheres e homens de bem), se consegue eliminar a praga invasora. 
Não podemos ficar pela minimização da praga, que suga até o que já está seco! 

Inaugura-se, hoje, esta rubrica, intencionalmente no dia de Carnaval (de 2016, como poderia ser de qualquer outro ano!), eventualmente pelo lírico poder de semelhança entre os posicionamentos carnavalescos e determinadas práticas político-institucionais.

Eis ..... o modo de preparo: 

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Eis, então:


Psicologia da doença da justiça – contributos

Paulo Correia / Paulo Mariano / Paulo Passos  (Psicólogos)
Ano: 2015

Idioma: Português (Portugal)
Palavras-chave: Psicologia, psicologia patológica, justiça e injustiça; (in)direito, cultura da incultura

Os manifestos representativos na (ainda) actualidade estão excessivamente revisitados por oportunistas ocorrências domésticas e de mau feitio corporal, transbordando de imorais conveniências e benefícios para os seus protagonistas (e colegagem).
A indignação é elevada e as vozes têm-se feito ouvir.
Só não ouve quem não quer!
É, neste sentido de confraterna solidariedade, que se movimenta este texto, no registo contributivo para o reforço de meios que desinfectem esta patologia da justiça, salvaguardando todos os que se integram, oposicionalmente, à destruição das dignidades, igualdades e pluralidades.
Na salvaguarda do justo e do direito. 
É uma repreensão ao país, sim!
É uma repreensão à sobrevalorização do livre arbítrio, da coisa qualquer, da cultura do disparate e da incultura.
É uma repreensão causada pelas indignações e pela, estranha estranheza, onde e quando já nada deveria estranhar.
É uma repreensão pelas ofensas, pelos abusos, pelas indelicadezas, pelos absurdos, pelas violações, pelas incompetências, pelas leviandades, pelas imoralidades, causadas ao património ético, estético, humano, material, institucional e, igualmente, ao património da honra e futuro.
É uma repreensão porque se permitem e promovem movimentos, de legitimidades psicológicas duvidosas, nos territórios dos afectos colectivos, pela via de práticas contrárias às da nobreza da transparência e da honestidade.
Salienta-se, a título exemplificativo e infelizmente muito praticado, com um cariz de frontal indicador denunciador e punitivo, as nomeações de criaturas, alheias a qualquer acto de agência pública, para ocuparem lugares de directoria e similares, nalgumas instituições estatais, em momentos de ditas dificuldades financeiras, ou noutras quaisquer.
Criaturas que, desprovidas de qualquer currículo vivido ajustado à missão, são ornamentadas com adjectivações de conveniência, incluindo os de subalternidade aos verdadeiros vilões, para que voguem nesses lugares à luz de uma ridícula e baça virtualização.
É uma repreensão sim!
É uma repreensão pelos inúmeros e sangrentos lanhos ao direito e à justiça.
É uma repreensão acusatória aos rastejantes donos dos rastejantes e aos rastejantes, globalmente travestidos de sapiência e competência, tal e qual uma sela em cima de uma vaca, exibindo a plenitude da nulidade.
É uma repreensão ao incumprimento (sabe-se lá em que dia começa a semana e o fim-de-semana, para estes “virtuosos eleitos”!?) e à desobediência à decência e à equidade.
É uma repreensão aos abusivos e indevidos aproveitamentos dos regimes de excepcionalidade.
É uma repreensão, sim, pela epidémica e institucionalizada doença do carácter.
É uma repreensão porque há quem pense, sinta e ofenda.
Porque se permite cumprir e manter necessidades patológicas, num exercício narcísico de saliência psicológica burlesca e fúngica, manifestadas pela vergonhosa mendicidade ou corruptibilidade para um qualquer cargo ou poder, a um qualquer desrespeitoso custo?
Porque se colocam criaturas em cargos de directoria (ou outros), em determinados serviços estatais, chulando e empobrecendo o erário público, sem nunca terem dado nenhum contributo a essas mesmas instituições, nem nunca terem integrado esses mesmos serviços?
Para além da imoralidade salarial (proveniente do erário público), quem assume as responsabilidades (nunca apuradas!) jurídicas, psicológicas, éticas e económicas, pelo rasto de destruição efectuado e deixado, por estes figurantes?
O que dizer à seriedade e à honestidade, perante estes fenómenos tão característicos do patético e familiar caseirismo e da paupérrima forma de manipulação?
O que dizer, no registo da vergonha e da limpeza de feições, aos indivíduos que são, na sua grande maioria, de facto, as mais-valias da qualidade da coisa pública? Quer-se dizer que são inválidos e incapazes de, com o seu vencimento de devido (porque concursado) trabalhador público, dirigirem essa mesma instituição? Quer-se dizer que qualquer “burgesso ou burgessa”, bem apetrechados de mentiras, disfarces e incompetências (para além dos “famosos” cartões), que, nos intentos escandalosos e exploradores de quem neles e nelas mandam, sendo estranhos às instituições, estão apetrechados de qualificações superiores às dos outros, estes, elementos intrínsecos à casa pública? Sublinha-se, igualmente, que esta desgraça também habita no interior deste prédio, sendo os exemplares candidatos e disponíveis à função em causa, os mais propensos às vocações da dogmática religiosidade para assumirem as rédeas dos comandos. Resguarda-se, certamente, as justas, mas escassas excepções.
Espera-se, em bem terapêutico, que muitos aqui se vejam e/ou se revejam!
Enfim!
Haja vergonha por tantas ofensas ao património público.  
Haja vergonha por tanto logro e tanta farsa.
Haja vergonha por esta infecção nacional.
Haja (duvidosa esperança) cura, ou no mínimo algum alívio, para esta portugalite!
Bem-haja a ode aos eleitos nobremente sufragados pelos pares.
Bem-haja a nobreza da honra e da honestidade que nunca alguém conseguiu travestir!

Esposende, 26 de Setembro de 2015

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                                                     ... Bem-haja a perfeita união entre a 

                                                                  LIBERDADE e a JUSTIÇA 



                                                                                                                  

                                                                                                                                                                
                                                                                                                                                         Fonte da imagem: Internet

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

FAVA RICA COM CHOURIÇO


Ingredientes:
- 1 Kg de favas
- 2 chouriços / embutidos 
- 1 cebola
- 2 dentes de alho
- 1 pimento
- 2 cenouras
- Coentros (a gosto)
- 2 folhas de louro
- 3 colheres de sopa de polpa de tomate
- Sal q.b.
- Pimenta q.b.
- 1 copo de vinho branco
- Azeite q.b.


Modo de preparação:

Num tacho, coloque a cebola picada e o azeite, para preparar um translúcido refogado.
De seguida, adicione as folhas de louro, os chouriços cortados (ao seu jeito, obviamente!), os pimentos, as cenouras e os alhos cortados aos pedaços, a polpa de tomate e o vinho.
Incorpore os ingredientes, mexendo, com a ternura que os aromas vão exigindo.
Deite as favas e mexa, controlando as necessidades de líquido, até ficarem guisadas.
Apure os temperos com o sal e pimenta.
Polvilhe com coentros frescos e faça-se encantar ... 

Dicas:

Se as favas forem congeladas deite-as no tacho, sem descongelar.
Pode escalfar ovos por cima das favas já cozinhadas.

                                                                                          
                                                ... encontre-se no seu aromatizado sorriso ...

Edição: Janiel Martins




domingo, 7 de fevereiro de 2016

ROUPA VELHA

Esta receita, oriunda do Norte de Portugal, é mais um excelente exemplo de aproveitamento, que a culinária se pode orgulhar de ter nos seus princípios.
Tradicionalmente, na época de Natal, o bacalhau é rei!
Este prato - Roupa Velha - surge da necessidade de não se desperdiçarem alimentos de uma época farta (...) e, por vezes, até de exageros.
Enreda-se pela mistura de todas as sobras de legumes, ovos cozidos e de bacalhau, transformando-o numa saudável e saborosa refeição.

                                                                                   

Ingredientes:


- Bacalhau

- Batata

- Cenoura

- Chuchu

      - Cebola

- Ovos

- Alho

- Hortelã


Modo de preparação:

Basta deixar a mistura refogar muito ligeiramente, num tacho com uma generosa dose de azeite,
Vá envolvendo os aromas e sabores (juntando a sua satisfação), para que o requinte campestre fique, alegremente, instalado.
Verifique os temperos (sal e pimenta) e polvilhe com uma chuva de alho e hortelã picados.






A receita pode ser feita com os legumes que entender e em qualquer época do ano, com o aproveitamento de tudo o que a sua criatividade puder acrescentar à sua "roupa velha".


... delicie-se!




Fonte das imagens: Janielson Martins




sábado, 6 de fevereiro de 2016

COELHO FRITO


Ingredientes:


- 1 coelho

- 2 dentes de alho (esmagados)
- 1 folha de louro
- 4 folhas de hortelã
- Carqueja q.b.
- Malagueta q.b.
- Sal q.b.
- Vinho branco q.b.


Modo de preparação:


Corte o coelho em pedaços e tempere com todos os ingredientes, 
esfregando bem para misturar os sabores e os aromas e 
para que estes se infiltrem na carne.
Cubra o recipiente e deixe apurar durante cerca de 2 horas, no frigorífico.
Coloque, numa panela, um pouco de vinho e uma subtil pitada de sal, 
adicionando o coelho e a marinada, deixando cozer por cerca de 15 minutos.
Escorra bem e pane os pedaços do coelho (passe-os pela farinha de trigo 
e envolva-os numa mistura de leite e ovos inteiros, 
embrulhando-os, seguidamente, em pão ralado / farinha de rosca).
Frite-os em óleo quente, até ficarem com o apetitoso e crocante dourado aspecto.
Repouse os pedaços do coelho num tabuleiro com papel 
absorvente e destaque-se, também, pelos acompanhamentos.

Sugere-se que o coelho seja acompanhado (ou acompanhe!), 
com um caseiro puré de batata, assim como com um vivificante 
cozido de bróculos, couve-flor e couve-romana ... sendo, 
contudo e certamente, o seu prazer a determinar!


                                                                                                                                                                                                                            Edição: Janiel Martins

                                                                                                                                                                   

                                                                                                        
    

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

CAFÉ COM LETRAS



        Café com Letras - I
Fonte da imagem: Janielson Martins



1964 - Brasil, Rio Grande do Norte, Natal.

Luís da Câmara Cascudo escrevia, no preliminar de "Flor de Romances Trágicos":


"... Essa Flor de Romances Trágicos comprova, nos limites pessoais da seleção, o registro pela aventura do homem valente não confundido na entidade capitulada no Código Penal. Coragem, bravura, arrojo, provocam a simpatia mas não a solidariedade ... é indispensável uma justificativa moral - ("ética", direi!) - que todos compreendam ...".

Acrescentava, ainda, Câmara Cascudo, nesse mesmo preliminar:

"...Todos os animais bravos, touros, onças, marruás que longos anos fugiram à servidão curralenga foram exaltados em versos de louvor. Mesmo o Boi Surubim, a Vaca do Burel, o Bode dos Grossos obtiveram as glórias cantadeiras."

Aludindo à adesão revisitada em Câmara Cascudo (como na justiça feita de honra lavada), através dos versos da vida das "glórias cantadeiras", singela-se este texto numa revisitação a algumas das figuras de nobre destaque da literatura brasileira.

Esta receita "Café com Letras", move-se no cenário da motivação à consideração do que é maior na condição humana: o ato de criar.
No sentido de contribuir para os prazeres inerentes à companhia da leitura, com os valores da nossa casa literária, visitam-se alguns personagens de obras consagradas pela notável qualidade da literatura brasileira.

O namoro da culinária com a literatura não é um caso recente. 
Sempre se conjugaram, tanto na evidência como na subtileza.
Pese embora as, vãs, tendências para a sua generalização, estarem em mãos tão pouco sufragadas de regência cultural. 
A falta de nobreza e de clareza dos poderosos pacotes de interesses, falsamente referenciados como institucionais, têm mantido a motivação e o prazer para a leitura, residente na desprezível Rua da Amargura.

Mas, sendo a fuga à "servidão curralenga"(como no dizer literário de Câmara Cascudo) o patamar básico de liberdade, urge consciencializar que a sua prática está muito aquém das premissas da igualdades nas oportunidades e práticas vigentes. 
É atual, aliás, é ainda muito atual no nosso país! ... como Graciliano Ramos, em 1938, na publicação de "Vidas Secas", qualifica Fabiano (tão fiel representante das ingénuas existências ...) quando comenta: "... Fabiano dava-se bem com a ignorância", ou o terrífico conceito que, também Graciliano Ramos usou na mesma obra, tão dolorosa mas visivelmente banalizado "... apanhar do governo não é desfeita". 
Desigualdades e desigualdades no direito de sentir e pensar, neste país, têm massacrado a mais pura e rica fruta da nação - a própria população. 
Grandiosamente, essas desigualdades têm como opositoras as denúncias dos poderosos manifestos culturais - bem hajam estes genuínos manifestos. 
Não os manifestos subjugados a interesses e idiossincrasias individuais e duvidosas, ainda que com disfarçados com o conceito de Cultura ...!!!...

Salientam-se, neste texto, e na sua intenção revisitadora e de motivação literária, alguns personagens que habitam as narrativas dos nossos maiores.
Sem desprimor por nenhum ou nenhuma dos e das que integram o Olimpo da Cultura Brasileira e que aqui não foram referenciados, ilustrativamente, debitam-se:  

... Capitu, Bentinho e Escobar em "Dom Casmurro" do grande Machado de Assis ... !

... Meninos de rua em "Capitães da Areia" do eterno Jorge Amado ... ! 

... Albino, o decorativo Albino, ansiando existência, em "O Cortiço", do coloquial Aluísio de Azevedo ...!

... Amaro, desamparado pela paixão, em "Bom Crioulo", do corajoso realista Adolfo Caminha ...!

... Iracema, a "virgem de lábios de mel" (lenda do Ceará), em "Iracema" do romântico José de Alencar ...!

... O jagunço Riobaldo de "Grande Sertão: Veredas" do erudito João Guimarães Rosa ...!

...

...

...

Relaxe e deixe-se adotar por Livros e tome-os com um café ou tempere-os com Liberdade.. !

     Disponibilize-se e entregue-se aos seus diversos bons apetites...! 


     Saliente-se! O dia 5 de Fevereiro de 2016, será a sua data...!


"Um quadro pode ser uma arma de guerra"
Pablo Picasso







BOLO DE LIMÃO


Ingredientes

- 3 chávenas / xícaras de farinha de trigo

- 3 chávenas / xícaras de açúcar

- 3 colheres (de sopa) de manteiga

- 1 chávena / xícara de leite 

- 1 colher (de sopa) de fermento

- Raspa e sumo de 2 limões

- 3 ovos inteiros

Modo de preparação

Num recipiente coloque o açúcar, a manteiga e os ovos.
Misture bem e vá acrescentando a farinha e o leite, aos poucos, até ficar tudo bem incorporado.
Adicione, mexendo, o sumo e a raspa dos limões.
Deite o fermento, introduzindo-se na massa.
Numa forma previamente untada com manteiga e forrada com farinha, deite a mistura e leve ao forno aquecido a 180 graus, durante cerca de 40 minutos., após o que poderá retificar a cozedura, tendo em consideração que não deverá abrir o forno enquanto a massa estiver a cozer.

... sugestivamente ... convide uma intensa limonada, aromatizada com hortelã!

Fonte de imagem: Janiel Martins

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

BOLINHOS DE MANTEIGA


  Ingredientes:

- 2 chávenas/xícaras de açúcar

- 3 colheres (de sopa) de manteiga

- Raspa de 1 limão

- 4 ovos

- 2 chávenas/xícaras de farinha de trigo


Modo de preparação:

Num recipiente, misture bem o açúcar com a manteiga e as gemas dos 4 ovos, até conseguir uma consistência uniforme.
Adicione aos poucos a farinha, sempre mexendo até esta se incorporar.
Após as 4 claras batidas em castelo, junte ao preparado, acariciando levemente até esta se infiltrar.
Continuando com o preceito de ternura, enriqueça com a raspa do limão, tendo o cuidado de apenas raspar a parte amarela.

Forre um tabuleiro com papel de manteiga, untando-o com (... redundância! ...) manteiga. 
Deite a mistura e espalhe-a por todo o tabuleiro, colocando-o no forno já aquecido, a 140 graus, durante cerca de 15 minutos (consoante a altura da massa do bolo).
Quando cozinhado, retire do forno a deixe arrefecer.
Após esfriado e retirado do tabuleiro, corte-o no formato que lhe apetecer no momento, respeitando a sua vontade!


... com um livro ou com outra companhia, deguste-se com um café, feito por si e para si!

Fonte da imagem: Janielson Martins




quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

ASSADO DE PERNIL DE PORCO


Ingredientes:


Pernil de porco
Azeite
1 copo de vinho branco
3 dentes de alhos esmagados
2 folhas de louro
1 cebola picada
1 malagueta
Sal q.b.
Colorau q.b.
Cravinho em pó q.b.




Modo de preparação:

Peça no talho para que a pernil seja cortado em pedaços generosos.


Numa assadeira coloque e misture todos os ingredientes.
Massaje bem os diversos pedaços do pernil com o preparado.

Cubra tudo com papel de alumínio e deixe a carne absorver os temperos, durante cerca de 12 horas.

Leve aos forno, sem retirar o papel de alumínio, a 160 graus, durante a primeira hora e meia.
Verifique o ponto da assadura e, se a carne ainda estiver mal cozinhada, torne a cobri-la e leve-a novamente ao forno a 180 graus.
Aguarde cerca de 30 minutos.
Retire o papel de alumínio e deixe a carne assar, até adquirir o tom dourado melado.



Cumpra as suas livres vontades e acompanhe com o que a sua decisão ditar. 

Sugere-se, entretanto, uma boa dose de chuchus, bróculos, cenouras e/ou outros legumes cozidos ... polvilhando-os com hortelã picada.
                                            
... saboreie-se com a comparsa companhia de um tinto maduro, por si considerado!

Edição: Janiel Martins