Para esta receita são indispensáveis ingredientes ricos em:
- Justiça
- Direito
- Igualdade
- Honestidade
- Liberdade
- Sanidade (mental)
... como elementos fulcrais para a ajustada e vivificante serenidade da alma!
Outros ingredientes, obviamente, poderão ser acrescentados consoante as pluralidades das necessidades, desde que contenham o teor mínimo de nutrientes ricos nos legados da veracidade humana e da democracia.
Poderá, sempre que necessário, acrescentar alguns dos ingredientes descritos, no caso da moléstia resistir.
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Esposende, 26 de Setembro de 2015.
Local e data debitadas no artigo que se encontra publicado no Portal dos Psicólogos: www.psicologia.pt (Portugal, Dezembro de 2015), com o título: "Psicologia da Doença da justiça - contributos", cujos autores são adeptos, convictamente, dos desígnios da letra "P".
A saber, são 3 homens com o nome de Paulo, com a profissão de Psicólogo e em Portugal.
A referência (e transcrição) a este artigo, no espaço social que este blog já ocupa, prende-se com questões inerentes ao valor atribuído à transparência e à verticalidade dos manifestos da justa nobreza humana.
Nos intentos desta rubrica (Sustento da Alma), que hoje se inaugura neste blog, cabem os mais preciosos contributos e validades, de tudo o que se canalize e mova na denúncia dos meios, dos atores e dos responsáveis pelas manipulações e/ou logros bem ponderados, nos terrenos públicos e comunitários, vandalizados por forças de obscuros interesses particulares.
A atualidade do artigo, que neste blog merece saliência, não é estranha à realidade de muitos outros países, incluindo o nosso tão querido Brasil!
De facto, o artigo espelha parasitantes e paralisantes realidades que, só com bons materiais opositores, denunciadores e de exigência na hosnestidade (mulheres e homens de bem), se consegue eliminar a praga invasora.
Não podemos ficar pela minimização da praga, que suga até o que já está seco!
Inaugura-se, hoje, esta rubrica, intencionalmente no dia de Carnaval (de 2016, como poderia ser de qualquer outro ano!), eventualmente pelo lírico poder de semelhança entre os posicionamentos carnavalescos e determinadas práticas político-institucionais.
Eis ..... o modo de preparo:
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Eis, então:
Paulo Correia / Paulo Mariano / Paulo Passos (Psicólogos)
Ano: 2015
Idioma: Português (Portugal)
Palavras-chave: Psicologia, psicologia patológica, justiça e injustiça; (in)direito, cultura da incultura
Os manifestos representativos na (ainda)
actualidade estão excessivamente revisitados por oportunistas ocorrências
domésticas e de mau feitio corporal, transbordando de imorais conveniências e
benefícios para os seus protagonistas (e colegagem).
A indignação é elevada e as vozes têm-se
feito ouvir.
Só não ouve quem não quer!
É, neste sentido de confraterna
solidariedade, que se movimenta este texto, no registo contributivo para o
reforço de meios que desinfectem esta patologia da justiça, salvaguardando
todos os que se integram, oposicionalmente, à destruição das dignidades,
igualdades e pluralidades.
Na salvaguarda do justo e do
direito.
É uma repreensão ao país, sim!
É uma repreensão à sobrevalorização do
livre arbítrio, da coisa qualquer, da cultura do disparate e da incultura.
É uma repreensão causada pelas indignações
e pela, estranha estranheza, onde e quando já nada deveria estranhar.
É uma repreensão pelas ofensas, pelos
abusos, pelas indelicadezas, pelos absurdos, pelas violações, pelas
incompetências, pelas leviandades, pelas imoralidades, causadas ao património
ético, estético, humano, material, institucional e, igualmente, ao património
da honra e futuro.
É uma repreensão porque se permitem e
promovem movimentos, de legitimidades psicológicas duvidosas, nos territórios
dos afectos colectivos, pela via de práticas contrárias às da nobreza da
transparência e da honestidade.
Salienta-se, a título exemplificativo e
infelizmente muito praticado, com um cariz de frontal indicador denunciador e
punitivo, as nomeações de criaturas, alheias a qualquer acto de agência
pública, para ocuparem lugares de directoria e similares, nalgumas instituições
estatais, em momentos de ditas dificuldades financeiras, ou noutras quaisquer.
Criaturas que, desprovidas de qualquer
currículo vivido ajustado à missão, são ornamentadas com adjectivações de
conveniência, incluindo os de subalternidade aos verdadeiros vilões, para que
voguem nesses lugares à luz de uma ridícula e baça virtualização.
É uma repreensão sim!
É uma repreensão pelos inúmeros e
sangrentos lanhos ao direito e à justiça.
É uma repreensão acusatória aos
rastejantes donos dos rastejantes e aos rastejantes, globalmente travestidos de
sapiência e competência, tal e qual uma sela em cima de uma vaca, exibindo a
plenitude da nulidade.
É uma repreensão ao incumprimento (sabe-se
lá em que dia começa a semana e o fim-de-semana, para estes “virtuosos
eleitos”!?) e à desobediência à decência e à equidade.
É uma repreensão aos abusivos e indevidos
aproveitamentos dos regimes de excepcionalidade.
É uma repreensão, sim, pela epidémica e
institucionalizada doença do carácter.
É uma repreensão porque há quem pense,
sinta e ofenda.
Porque se permite cumprir e manter
necessidades patológicas, num exercício narcísico de saliência psicológica
burlesca e fúngica, manifestadas pela vergonhosa mendicidade ou
corruptibilidade para um qualquer cargo ou poder, a um qualquer desrespeitoso
custo?
Porque se colocam criaturas em cargos de
directoria (ou outros), em determinados serviços estatais, chulando e
empobrecendo o erário público, sem nunca terem dado nenhum contributo a essas
mesmas instituições, nem nunca terem integrado esses mesmos serviços?
Para além da imoralidade salarial
(proveniente do erário público), quem assume as responsabilidades (nunca
apuradas!) jurídicas, psicológicas, éticas e económicas, pelo rasto de
destruição efectuado e deixado, por estes figurantes?
O que dizer à seriedade e à honestidade,
perante estes fenómenos tão característicos do patético e familiar caseirismo e
da paupérrima forma de manipulação?
O que dizer, no registo da vergonha e da
limpeza de feições, aos indivíduos que são, na sua grande maioria, de facto, as
mais-valias da qualidade da coisa pública? Quer-se dizer que são inválidos e
incapazes de, com o seu vencimento de devido (porque concursado) trabalhador
público, dirigirem essa mesma instituição? Quer-se dizer que qualquer “burgesso
ou burgessa”, bem apetrechados de mentiras, disfarces e incompetências (para
além dos “famosos” cartões), que, nos intentos escandalosos e exploradores de
quem neles e nelas mandam, sendo estranhos às instituições, estão apetrechados
de qualificações superiores às dos outros, estes, elementos intrínsecos à casa
pública? Sublinha-se, igualmente, que esta desgraça também habita no interior
deste prédio, sendo os exemplares candidatos e disponíveis à função em causa,
os mais propensos às vocações da dogmática religiosidade para assumirem as
rédeas dos comandos. Resguarda-se, certamente, as justas, mas escassas
excepções.
Espera-se, em bem terapêutico, que muitos
aqui se vejam e/ou se revejam!
Enfim!
Haja vergonha por tantas ofensas ao
património público.
Haja vergonha por tanto logro e tanta
farsa.
Haja vergonha por esta infecção nacional.
Haja (duvidosa esperança) cura, ou no
mínimo algum alívio, para esta portugalite!
Bem-haja a ode aos eleitos nobremente
sufragados pelos pares.
Bem-haja a nobreza da honra e da
honestidade que nunca alguém conseguiu travestir!
Esposende, 26 de Setembro de 2015
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... Bem-haja a perfeita união entre a
LIBERDADE e a JUSTIÇA
Fonte da imagem: Internet
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