São Tomé e Príncipe é um país arquipélago da costa oeste de África.
É formado por 2 Ilhas (São Tomé e Príncipe), sendo a sua capital a cidade de São Tomé, localizada no nordeste da Ilha, com o mesmo nome.
O país tem uma população aproximada de 190.000 habitantes.
O país tem uma população aproximada de 190.000 habitantes.
São Tomé e Príncipe, jamais pode ser referenciado sem se aludir à pojante vegetação que ali prolifera.
Em São Tomé e Príncipe não é possível existir alguém que se consiga alhear da força e do poder do crescimento da paradisíaca e luxuriante vegetação, bem como das suas múltiplas ribeiras que irrigam toda a Ilha, desvanecendo-se pelos ecos e pelas ressonâncias que se entranham pelo verde.
Praias de notabilidade rara, com o turquesa do atlântico a comandar, logo seguido da fabulosa temperatura da água, para os apreciadores de águas generosamente mornas.
A imaginária linha do Equador, atravessa este país, precisamente no Ilhéu das Rolas, magnífica ilhota a sul da ilha de São Tomé.
Produtor de café e cacau (e que cacau!), de sol e calor, da refrescante e aliviante chuva, temperando todos os mais requintados gostos e exigências, São Tomé e Príncipe assume um merecido lugar de pódio, nalgumas artes da sua gastronomia, apenas ultrapassado pela categórica genuinidade da população.
Impensável referenciar São Tomé e Príncipe, sem aludir, em ode, ao teatro.
Em São Tomé e Príncipe, o teatro adquire dimensões de extraordinária notabilidade e peculiaridade.
Assume-se na designação de Tchiloli.
Centra-se na representação teatral de intentos gravados no cerne da existência santomense.
O tchiloli é para ser apreciado, degustado e, lentamente (ou, usando a expressão "leve-leve", muito comum na população local), digerido, deixando-o incorporar-se ao seu jeito!
O tchiloli integra, notavelmente, o património cultural de São Tomé e Príncipe, sendo um manifesto artístico imperdível, tanto pela raridade dos seus formatos, como pela riqueza dos seus conteúdos.
A imagem acima é um quadro (integrante de uma coleção particular de um colecionador europeu) do artista plástico santomense - René Tavares.
René Tavares, um nobre e louvável nome, completo nos meandros da qualidade artística, tanto em São Tomé e Príncipe como no estrangeiro.
A mestria do desenho espelha a mestria do ticholi, não fosse René Tavares um marco da grandiosidade artística que São Tomé e Príncipe, honrada e orgulhosamente, tem, para oferecer, deliciando, ao mundo.
Impensável referenciar São Tomé e Príncipe, sem aludir, em ode, ao teatro.
Em São Tomé e Príncipe, o teatro adquire dimensões de extraordinária notabilidade e peculiaridade.
Assume-se na designação de Tchiloli.
Centra-se na representação teatral de intentos gravados no cerne da existência santomense.
O tchiloli é para ser apreciado, degustado e, lentamente (ou, usando a expressão "leve-leve", muito comum na população local), digerido, deixando-o incorporar-se ao seu jeito!
O tchiloli integra, notavelmente, o património cultural de São Tomé e Príncipe, sendo um manifesto artístico imperdível, tanto pela raridade dos seus formatos, como pela riqueza dos seus conteúdos.
A imagem acima é um quadro (integrante de uma coleção particular de um colecionador europeu) do artista plástico santomense - René Tavares.
René Tavares, um nobre e louvável nome, completo nos meandros da qualidade artística, tanto em São Tomé e Príncipe como no estrangeiro.
A mestria do desenho espelha a mestria do ticholi, não fosse René Tavares um marco da grandiosidade artística que São Tomé e Príncipe, honrada e orgulhosamente, tem, para oferecer, deliciando, ao mundo.
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Calulu ! Um calulu ... !!! ...
Numa culinária variada e conjugada com as ofertas da Ilha, sobressai, entre outros deliciosos degustes, o famoso calulu.
São várias as descrições sobre a origem deste prato. Contudo, a garantia, é de ser de África.
Provavelmente oriundo de Angola, sendo, na atualidade, uma referência também atribuída a São Tomé e Príncipe.
Há calulu de peixe, de frango, de porco e,..., o melhor de todos, ..., o da sua imaginação!
Um calulu !! .. muito santomense (ou são-tomense) ... pelo menos na intenção e no carinho !!!
Excluindo a narrativa descritiva das quantidades, para aumentar a liberdade decisória, o pacote dos ingredientes deste calulu, inclui:
(Advertência: Não se deixe intimidar pela falta de determinados produtos. Siga o provérbio: "quem não tem cão, caça com um gato"!)
- Entrecosto de porco; azeite de denden; tomate; cebola; alho; quiabos; beringela; espinafres; couve; pimento / pimentão; malagueta; casca de óssame; misquito ou mosquito (erva aromática santomense); limão; coentros; colorau; sal e ... as suas excelentes competências imaginativas.
Corte as tiras do entrecosto e coloque os pedaços numa panela com o azeite de denden (pode optar por misturar esta gordura com azeite de oliva) e o colorau.
Mexendo com o seu jeito, deixe que a carne fique cozinhada.
Ainda respeitando o seu jeitinho, corte todos os legumes, deitando-os para a panela onde está a carne.
Os sabores e aromas irão sendo conjugados, à medida que vão sendo mexidos e misturados, com a ternura devida.
Adicione o sal, o óssame, o misquito e a malagueta.
Já no prato, polvilhe com coentros picados e raspa de limão ou, se assim entender, faça chuva com o sumo!
... use o pretexto que entender para repetir ... que pode, até, ser nenhum!
Fique feliz ... fique muito feliz !
Fonte das imagens: Janielson Martins