segunda-feira, 26 de março de 2018

BACALHAU SALSADO

https://www.google.pt/search?q=comeresaberbem&filter=0&biw=1280&bih=694

Ingredientes:

- Bacalhau
- Batatas
- Salsa
- Alho
- Azeite
- Sal
- Pimenta

https://www.google.pt/search?q=comeresaberbem&filter=0&biw=1280&bih=694

Modo de preparação:

Numa assadeira de barro coloque batatas cortadas aos cubos.
Polvilhe (moderadamente) com sal.
Regue-as (generosamente) com azeite.
Esmague 3 ou 4 dentes de alho e espalhe.
Pique, grosseiramente, a salsa e espalhe.
Depois de demolhado (2 dias, com mudanças de água) o bacalhau,
deite-o sobre as batatas e espalhe mais salsa.
 Acerte com um pouco mais de azeite.
Cubra com papel de alumínio e leve ao forno a 180 graus.
Cerca de meia-hora depois, quando as batatas estiverem
cozinhadas, retire o papel e deixe o dourado tomar conta.
Polvilhe com pimenta moída na hora.

https://www.google.pt/search?q=comeresaberbem&filter=0&biw=1280&bih=694

Acompanhe com grelos de couve, cozidos em água e sal.

Edição: Janiel Martins 


domingo, 25 de março de 2018

O CIRCO ... E UM PIROLITO NORDESTINO

Pirolito

OLHA O PIROLITO
(Janiel Martins, RN/Brasil)

Olha o pirolito
Olha o piroliiiiito
Tem de morango
Não tem de chocolate
Mas tem de caramelo
E bem docinho.

Olha o piroliiiiito
Para chupar
É só pagar
E pegar
Tirar do papel
E chupar, chupar...

Olha o piroliiiiiito
Quem chupou gostou
Quem vai chupar gostará
Quem não chupar
Vai ficar com a boca torta
Olha o piroliiiiiito.

Pirolito

Ingredientes:

- 3 chávenas de açúcar
- 1 chávena de água

Modo de preparação:

Num tacho misture o açúcar e a água.
Mexa até obter o ponto de caramelo.
Faça uns cones com papel manteiga.
Encha cada um deles com o caramelo.
Espete um palito no centro de cada pirolito.

Deixe solidificar, numa caixa furada
que os manterá de pé.

Pirolito

A molecagem está garantida no docinho.


Pirolito
Edição: Janiel Martins 


terça-feira, 20 de março de 2018

CAVALA NO FORNO COM LIMÃO E ALECRIM


Ingredientes:

- Cavalas (frescas)
- Limão
- Alecrim
- Sal
- Azeite
- Pimenta

Modo de preparação:

Depois de amanhadas, coloque as cavalas numa assadeira de barro.
Regue com um fio de azeite.
Junte o alecrim, sal e pimenta.
Envolva.
Sobreponha rodelas de limão.
Leve ao forno a 180 graus,
até que o assado esteja a seu jeito.


Envolva-se numa boa conversa, um bom vinho, umas 
batatas e cenouras cozidas, regadas com o molho do peixe. 

Edição: Janiel Martins

sábado, 17 de março de 2018

BACALHAU NO FORNO COM ALECRIM


Ingredientes:

- Bacalhau
- Batatas
- Pimento
- Cebola
- Alho
- Alecrim
- Azeite
- Pimenta
- Sal

Modo de preparação:

Numa assadeira de barro prepare uma cama de cebola em rodelas,
pimento às tiras, alho picado, um pouco de sal e um fio de azeite.
Sobreponha as batatas cortadas em rodelas finas.
Coloque o bacalhau (rabos, badanas, aparas) por cima.
Espalhe o alecrim sobre o peixe.
Verta mais um pouco de azeite.
Adicione a pimenta e confira o sal.
Finalize com uma nova camada de batatas em rodelas finas
e um fio de azeite.
Leve ao forno e, quando o dourado se manifestar,
sirva-se ... com um vinho a seu determino.


Edição: Janiel Martins


quinta-feira, 15 de março de 2018

PEIXE COM LEGUMES NO FORNO


Ingredientes:

- Pescada
- Batatas
- Cenouras
- Pimento
- Azeite
- Sal
- Malagueta 

Modo de preparação:

Numa assadeira coloque um pouco de azeite, sal e a malagueta.
Previamente arranjadas, junte as batatas, as cenouras e o pimento.
Envolva e cubra a assadeira com papel de alumínio.
Leve ao forno a 180 graus, até os legumes ficarem cozinhados.
Retire o papel de alumínio.
Disponha as postas do peixe sobre os legumes.
Verifique o seu tempero.
Volte a colocar no forno, até que o peixe asse, sem exagerar.
Retire, sirva e acompanhe com grelos cozidos e 
temperados com o molho do assado.


Pois...!

Edição: Janiel Martins

domingo, 11 de março de 2018

CHICHARRO GRADO FRITO


Ingredientes:

- Carapaus/chicharros (1 por pessoa)
- Couves de Bruxelas
- Couve-flor
- Cenouras
- Farinha
- Sal

Modo de preparação:

Depois de amanhados, corte as cabeças e as caudas dos peixes.
Chicharro grado.
Carapau grande.
Abra-os e corte-os longitudinalmente.
Tempere-os com sal.
Envolva cada metade do peixe em farinha.
Frite em óleo quente.
Escorra bem e acompanhe com legumes
e um pujante suco de citrinos.


Acompanhe-se...!

Edição: Janiel Martins



sexta-feira, 9 de março de 2018

SOPA DE GRÃO COM ALHO FRANCÊS

sopa de grão

Ingredientes:

- Grão de bico
- Alho francês
- Batata
- Nabo
- Massa pevidinha
- Caldo de cozer couves
- Azeite
- Sal

Modo de preparação

Numa panela com um pouco do caldo 
(reservado de outra refeição, onde se cozeram as couves),
coza as batatas e os nabos e desfaça-as em puré.

Corte em finas meias-luas um alho francês e misture ao puré.
Adicione o azeite e acrescente mais caldo.
Deixe cozinhar o alho francês.
Junte um punhado de massa pevide (ou outra, desde que pequena)
e deixe cozinhar.
Acrescente o grão cozido (em lata).
Mexa suavemente.
Verifique tempero de sal.


sopa de grão

Sirva do seu jeito e acompanhe com uma 
fatia de pão caseiro e outra de queijo.
Vitamine com fruta da época.

Edição: Janiel Martins






segunda-feira, 5 de março de 2018

CAFÉ COM LETRAS - UM MINGAU COM RECORDAÇÕES

Janiel Martins
Janiel Martins, RN/Brasil
UM MINGAU COM RECORDAÇÕES
(Janiel Martins, RN/Brasil)

O despertar
Vem depois do DESEJO
Desejos que são cheiros e quenturas
Ternuras feitas dos hábitos
Hábitos de acolhimento
São cheiros
Cheiros de CASA
Onde se foi parido
Onde se está
Onde se pertence
E donde se É
Ainda que o mar separe

Vem sem SONO
Vem madrugar
Acordando
Ainda no meu SONO
Vem-se um sorriso
Jorra-se um desejo
Orgasma-se o dia
Vem quente
Vem e tem leite
Tem DESEJO
É tesão de HOMEM
Num mingau madrugador

O do macho ESFREGA-SE
Num roçar de cueca
Independente e indomável
Num espreguiçar guloso 
Crescente madrugar
Madrugar SERTÃO 
Dia nascente
Se faz a cor do TESÃO
Deste que alimenta almas
Entranhado em MIM
Nas lembranças do que sinto
Um MINGAU com RECORDAÇÕES 


Janiel Martins


Tem ... como ingredientes, açúcar, leite, raspa de um limão,
uma gema de ovo batida, canela e amido de milho.
Tem ... como modo de cozinhar ... misturar tudo num tacho 
e levar ao lume, mexendo continuamente e sempre para o mesmo lado.
Já no final, verter a gema de ovo e envolver bem.
Ajustando as quantidades às necessidades e aos gostos, 
esmere-se num degustar e escutar de recordações ...!



Edição: Paulo Passos






sábado, 3 de março de 2018

REQUEIJÃO COM COMPOTA DE ABÓBORA

geleia de abóbora

Ingredientes 
(para a a confecção da compota)

- 1 kg de abóbora
- 0,5 kg de açúcar
- Sumo de 1 limão
- 2 paus de canela
- 4 a 5 grãos de cravinho

Modo de preparação:

Num tacho, em lume brando, misture todos os ingredientes 
e deixe que os mesmos se incorporem.
Facilite a operação, mexendo delicadamente.
Adicione água aquecida, se necessário.
Deixe arrefecer e, caso prefira, poderá passar toda a mistura.


geleia de abóbora

Em malgas individuais, misture requeijão com a compota.
Pode, se assim entender, por adicionar uma folha de hortelã picada.

Pois é...uma sobremesa ajustada à companhia de várias opiniões...!

Edição: Janiel Martins



terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

SUSTENTO DA ALMA - DESAMPAROS ... DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA

Paulo Passos, Braga/Portugal
DESAMPAROS ... DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA

Título do mais recente texto de Paulo Passos, merecedor de toda a atenção, por ser, em via da verdade, um notável alerta, bem como uma excelente medida de prevenção de distúrbios mentais, estes, arrojo, com preocupantes valores de uma quase epidemia, sobretudo nos pobres países onde a Justiça se subjuga à Injustiça e às desigualdades.

É um alerta sobre a corrupção.
É uma arma contra a corrupção.
É um promotor de saúde mental.
É um promotor de igualdade e de liberdade.
É um promotor de saúde comunitária.

Publicado em psicologia.pt (Portal dos Psicólogos), acessível através do link:

http://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?desamparos-de-uma-justica-entrevada&codigo=AOP0455&area=

"Desamparos… de uma justiça entrevada

2018
Psicólogo clínico (ACES do Cávado I – Centro de Saúde de Braga, Portugal)


Psicologia patológica (comunitária e individual) por via da doença da Justiça.
Efeitos de uma sugadora máquina institucional.
Efeitos danosos e cruéis da sugadora máquina de uma Justiça entrevada.

Estar doente por privação do acesso à Justiça é a doença consciente do desamparo. É a a-vinculação, a doença do não-vínculo ou do inacessível-vínculo, vínculo este tão necessário para a evolução de sujeitos e grupos, nos diversos patamares de desenvolvimento ajustado.
Nesta moléstia, os conceitos de Direito e de Igualdade não são enraizados na estrutura da personalidade, culminando num fragmentar do indivíduo face a sua própria ideação do ser comunitário em completude. É a ode ao abandono, à psicopatia e à corrupção (tanto a que se artimanha em pensamento como a que se concretiza em acto).
São significantes que não existem em parceria mas sim em desvantagem e, sublinha-se, não há liberdade sem igualdade, como não há liberdade com barrigas vazias (de alimento e de alimentos que nutrem a alma).
Fica-se alvo das imorais arbitrariedades, das corruptas circunstâncias e dos desesperos das dissonâncias, que na vida podem surgir… e surgem …!       
Indefeso em pensamento e indefeso em sentimento, escancara-se a porta da produtividade deliróide, ou delirante, ou para-delirante, que se embrenha nas brechas da construção da personalidade, tornando o já infeliz, em mais um passageiro passivo e tímido da sua vida. Inerte e castrado de iniciativa de poder decisivo, reivindicativo e de exigência de cumprimento de justos direitos e de direitos justos (passageiros de 3ª classe).
Fica impávido, amorfo, quase sereno e indiferentemente resignado, mas com um patético sorriso banalizado e triunfante no rosto … como requer a bem nutrida maneira das portugalidades … ou similarmente … das portugalites …!
Para além da pujante inoperância geral da Justiça, as eternidades, os malabarismos legais e os outros, bem como outros obstáculos cronicamente vigentes, estão os custos … sim OS CUSTOS …!
Recorrer à Justiça é um CREDO … violador e violentador das certezas de comida para os filhos.
Os advogados são o que representam em si: TENDENCIOSOS, nos seus esquemas e estratégias de auto-motivação. Motivam-se na expectativa de se tornarem fábricas de sugar DINHEIRO e de terem um carro de topo de gama (com piscina e court de ténis!) estacionado à porta do escritório, após os primeiros três meses de clientela suada…! Gostam de ter uma pastinha na mão e andarem pendurados numa gravata (poliéster) ou de saltos altos de plástico, forrados com uma matéria de imitação, sempre muito atarefados e treinadamente pouco disponíveis e representando a sapiente independência psicológica. Sugar DINHEIRO … seja a quem ou ao que for …! Depois, vem o farsante respeito profissional, onde se incute a procura, desesperada, de prestígio e, consequente, esperada fama … como nos filmes …! Intuito primeiro: fazer DINHEIRO … muito DINHEIRO … preferencialmente no caminho do sucesso e do reconhecimento. São os formatados para sobrevalorizarem o aparato laboral em detrimento do seu conteúdo. Gostam de misturar e de fazer confundir o conceito de Justiça com o de Direito. São como a moda – vivem intensamente as tendências, salvo as eventuais excepções, está de se ver …!
 Contudo, de salientar, que esta tarefa, na maior parte das vezes, de difícil concretização, é balizada pelo facto de serem tantos em número (desconheço se existe alguma universidade, por estas terras lusas, que não os forme), que o desemprego os emprega mais …! Há ainda a considerar a sentida e, dita, genuína motivação para o partidarismo político, aliás como já as próprias avós o anteviam e afirmavam (glamorosamente) o jeitinho do pequeno e futuro advogado embrenhado nos determinismos e ansiados galhos de privilégio partidário (eis mais uma máquina de fazer galhistas, ou saltadores de galho em galho) …!
Ultrapassando este pequeno desvio de intenções e retomando a exigência do texto …!
No concernente ao adoecer psicológico, por via da falência institucional da conceptualização da Justiça, salienta-se, em primeiro determinismo, o INACESSÍVEL direito ao JUSTO, por questões de índole monetária. Salvaguardam-se os que trazem a FOME estampada no próprio rosto e no dos filhos (por azar do local de nascimento e vida), para se ter acesso à gratuitidade da Justiça, para além da coragem de enfrentar a vergonha (e a assistente social funcionária da Assistência Social, que os atende … com alguns resquícios de retórica e alívio projectado na miséria do outro …!). Será esta a via?
Abafam-se direitos, agoniam-se justiças, calam-se vozes, agudizam-se sintomas, ironizam-se questões, desviam-se e sublimam-se verdades, gritam dissonâncias (as cognitivas e as afectivas), massacram-se gentes, somatizam-se pulsões, adiam-se intenções, subjugam-se vontades, anseiam-se serenidades, choram-se as desigualdades, lamentam-se existências, criam-se lanhos que não saram, brecham-se construções psíquicas, racham-se materiais de ser … porque o acesso à Justiça não prima, nem existe nas alternativas de catarse, protecção e segurança.
São as ansiedades … as conversivas, as dissociativas, as cognitivas, as neurovegetativas, as motoras, as generalizadas, as angústias …!
São as depressões … as endógenas, as reactivas, as endo-reactivas, as tristezas, as que deixam ranho, que se cristaliza nas almas dos portadores e não asseia …!
São os desesperos ... os que doem muito, os que doem pouco e os que vão corroendo em itinerário vital …!
 São os diagnósticos do rancor, do ódio feito massa, da revolta, da resignação, da subjugação, da sujeição, da eternidade da escuridão iluminando fétidas dores …!
São os podres e os males das mentiras e das conveniências, dos discursos psicopáticos, dos discursos travestidos de intenções (dessas de que o inferno está cheio), dos horrores intentados pela tirania, da raridade dos eleitos e da monumentalidade das corrosivas nomeações …!
São as produções psicóticas …!
São as produções psicopáticas …!
São as produções de doenças de personalidade …!
São as doenças das corporalizações …!
Em produto …
Fazem-se mansidões … populações de mansidões, restantes e migrantes de mansos. Doentes, doentes do direito, doentes magoados, sangrentos e sem purga. Doentes, doentes com a inferioridade e a mágoa tatuadas nas memórias, nas frontes e nas essências …!
Evitam-se dores? Não.
1) O que será a protecção pela Justiça, materializada na própria conceptualização?
Será um sano e rigoroso apriorismo que floresce pelos corpos, pelas sensorialidades até às formalidades das abstracções.
2) O que será a protecção pela Justiça, não materializada na própria conceptualização, ou materializada na paradoxal intenção?
Será uma estrutura organizativa, desviante, mecânica e burocraticamente consumidora de gente … sobretudo de gente desfavorecida, de carne (até ao osso) que alimenta o GORDO sistema.
(Escultura de Jens Galschiot. Fonte da imagem: internet) 
Com o que se tem contado?
Em historiografia, em frequência, em débitos, em crenças … parece que tudo se encaminha para que vingue a segunda questão, das alternativas …!
Pois seja …!
Existe um Orçamento de Estado.
Uma parcela desse orçamento é destinada ao Ministério da Justiça (diz-se).
(Os custos com os advogados/as, os custos judiciais, as odes às ignorâncias, as missas em latim, as narrativas judiciais, os discursos fiscais, os desconhecimentos da população (devido a séculos de regimes castradores), as limitações de discernimento dessa população, a autoridade hierarquizada desde a família, a doença e a perversidade do poder, a burocracia e a morosidade, os desconfortos da exibição da pobreza e da incivilização, os aproveitamentos institucionais destes factores, os partidarismos, órgãos de comunicação sociais, famílias, a inversão de valores, os benfeitores e benfeitoras, os crentes e agarrados às doutrinas e afins … enfim … um poderoso pacote de parasitações e acritismos a obstaculizarem as vias “facilitadoras” de acessibilidades e crescimento …!)
Um outro orçamento para o Ministério da Justiça, são os custos judiciais pagos pelos cidadãos recorrentes, pelo que se pergunta: São dois orçamentos? O do Estado não é, precisamente, para fazer funcionar a máquina? Os custos … ditos judiciais, não deveriam estar inclusos nessa parcela do orçamento de estado?
Acesso fácil, gratuito e imediato à Justiça, é sinónimo de LIBERDADE e IGUALDADE.
O fácil acesso sobrecarrega o sistema?
Crê-se que sim.
Uma alternativa deverá ser a de dificultar o acesso a esse sistema?
Não. Peremptoriamente … NÃO.
Poderá ser a de criação de um sistema de triagem, onde o filtro se apertará, gradualmente, consoante a veracidade e complexidade dos contextos.
Senão, vive-se à mercê dos logros, dos enganos, das mentiras, dos registos patológicos das organizações e dos indivíduos … quase parecido, até, com as acusações de vingança social, decorrentes nas INQUISIÇÕES que têm parasitado (e parasitam, em diferentes roupagens) a HISTÓRIA UNIVERSAL e a actual e futura HISTÓRIA UNIVERSAL.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação das hierarquias.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação das institucionalidades.
São jeitos convenientes … os de promoção de sentimentos de intimidação nas relações de autoridade, travestidas de parceirismos.
São jeitos convenientes … os de construção de paranoias, de inseguranças, de inferioridades, de desconfianças, de medo, de poderosas matrizes defensivas que subjugaram as essências da liberdade, são corpos falantes em doença, são corpos retraídos em si, são corpos afogados no medo, são corpos triturados pelos DESAMPAROS NO SEIO DE UMA JUSTIÇA ENTREVADA.
Deitam-se honras ao esclavagismo, aprendendo-se a lidar de bem com a submissão, com o medo e com o prazer de ter dono.
Os cães obedecem ou desobedecem. As pessoas cumprem e cumprem-se em LIBERDADE, IGUALDADE, FRATERNIDADE e em JUSTIÇA. Quem assim não cumpre…DESOBEDECE…! Desamparadamente desobedece … no seio de uma Justiça entrevada."
Promover JUSTIÇA é uma POTENTE arma contra a corrupção.
 We´ll do it ...!

Edição: Janiel Martins